segunda-feira, 13 de julho de 2015

Fazer treinos fáceis é indispensável para correr mais rápido



Os treinos fáceis são chamados de regenerativos, e o objetivo é permitir que o atleta se recupere para um próximo treino mais difícil. Esses treinos devem ser feitos de uma maneira confortavelmente devagar.

Em alguns casos, esses dias mais leves podem ser de descanso geral ou de bike ou natação – ou alguma outra atividade que o atleta mais goste, desde que praticada com baixa intensidade.

Talvez um dos erros mais comuns entre os corredores seja correr rápido demais no treino regenerativo. Se o atleta acelera demais em um dia planejado de treino leve, provavelmente estará um pouco mais cansado para o seu próximo treino mais duro, e ele pode não sair como programamos. E isso pode se tornar um ciclo em que os dias de descanso são feitos em ritmo tão acelerado que a qualidade dos treinos rápidos começa a cair. Da mesma maneira que é preciso ter disciplina para encarar aquela série intervalada e terminar acelerando, é preciso treinar leve mesmo quando o corredor está se sentindo muito bem.

Os dias mais leves não devem gerar mais um cansaço muscular e emocional. Se possível, o corredor terá que tentar minimizar o impacto nas pernas nesse dia – correr na grama, terra batida, na esteira ou mesmo na areia fofa. Correr em superfícies mais macias em treinos regenerativos pode acelerar a recuperação.

Quando consideramos que os dias mais fáceis aparecem justamente quando estamos mais cansado e com a musculatura mais sensível, faz sentido pegar leve com nossos músculos. E isso implica em evitar correr na ladeira, não apenas por que a subida, por si só, já demanda mais energia do que o necessário para um treino leve, mas as descidas também tendem a gerar um maior desgaste muscular.

Se o atleta tem dificuldades em se controlar nesses dias mais leves, é interessante experimentar usar um monitor cardíaco, assim ele ficará com um número para não ultrapassar. Mas é importante que ele ganhe sensibilidade do esforço que está fazendo. Talvez seja esse amadurecimento e essa percepção que permitam que o atleta suba de nível e consiga melhorar na corrida.

Matéria publicada pelo site Eu Atleta


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