segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Fisioterapia é eficaz se feita de forma correta. Avaliação é imprescindível



Um tratamento de fisioterapia sem diagnóstico fisioterapêutico é um tiro no escuro e, infelizmente, acontece com mais frequência do que deveria.

O médico nos examina, faz perguntas e analisa exames para chegar a um diagnóstico, isto é, chegar a uma conclusão sobre a doença que temos e propor o tratamento mais indicado para aquele problema. O remédio prescrito para dor de cabeça não é o mesmo para dor de estômago, e as característica pessoais de cada um também é levada em conta para o tipo de prescrição.

Na fisioterapia acontece a mesma coisa, ou deveria acontecer. O paciente deve ser examinado, interrogado e testes de fisioterapia devem ser feitos para se chegar a uma conclusão sobre a causa do problema. Um tratamento de fisioterapia sem diagnóstico fisioterapêutico é um tiro no escuro e, infelizmente, acontece com mais frequência do que deveria.

Se você é atendido sem uma avaliação inicial e os mesmos procedimentos aplicados em você, que tem uma lombalgia, estão sendo aplicados em alguém com dor no joelho ao seu lado, sem nenhuma boa justificativa, fico muito triste em te dizer que isso não é fisioterapia de qualidade.

O nosso sistema músculo-esquelético é bastante elaborado, e a causa da sua dor no joelho pode não ser a mesma da do seu amigo. Um pode ter dor por uma instabilidade articular e o outro porque se movimenta com alto impacto. O tratamento para essas duas condições são diferentes, então a resolução do problema só será efetiva através de um correto diagnóstico.

Fisioterapia funciona, e muito bem, se feita corretamente. Exija e procure profissionais que lhe deem a devida atenção e que realizem uma avaliação para chegar ao diagnóstico fisioterapêutico, e assim tratar o caso da maneira adequada.

Matéria publicada pelo site Eu Atleta

TAO PILATES INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE - TAO CURSOS
DR. JOEL STEINMAN - CRM 6447 - DIRETOR TÉCNICO

CURSOS TAO PILATES BLUMENAU
CURSOS TAO PILATES BRASÍLIA
CURSOS TAO PILATES CHAPECÓ
CURSOS TAO PILATES CURITIBA
CURSOS TAO PILATES FLORIANÓPOLIS
CURSOS TAO PILATES FOZ DO IGUAÇU
CURSOS TAO PILATES JOINVILLE
CURSOS TAO PILATES MARINGÁ
CURSOS TAO PILATES PORTO ALEGRE
CURSOS TAO PILATES SANTOS
CURSOS TAO PILATES SÃO PAULO
CURSOS TAO PILATES VITÓRIA

Frequência cardíaca ou velocidade?


Será que todos nós sabemos a importância de se treinar com a frequência cardíaca? E a velocidade, quando utilizá-la?

E primeiro vieram os monitores cardíacos… Revolucionaram! Todo corredor queria ter o seu. Programar os treinos, controlar a intensidade, avaliar possíveis melhoras, iniciar programas de treinamento para portadores de necessidades especiais, eram algumas das utilidades dos monitores cardíacos. De repente, o GPS de pulso é apresentado ao universo da corrida. E foi a vez desse novo equipamento se tornar o sonho de consumo dos corredores. Mas a grande questão é: será que todos nós sabemos a importância de se treinar com a frequência cardíaca? E a velocidade, quando utilizá-la?

De um modo geral , quando queremos melhorar nosso condicionamento físico, seja porque estamos iniciando um programa de treinamento, voltando de um longo período pós-lesão ou realizando um trabalho de base, por exemplo, necessitamos gerar adaptações “centrais”. Tais adaptações estão relacionadas sobretudo ao sistema cardiorrespiratório. Desta forma, a frequência cardíaca é o melhor índice a ser utilizado para controle das sessões de treinamento. Controlar a intensidade, a recuperação e até mesmo se estamos muito cansados ou recuperados (frequência cardíaca basal e variabilidade da frequência cardíaca) são formas de utilizar a frequência cardíaca durante os nossos treinamentos.

Mas e a velocidade ou pace? Bom, passado aquele período em que já conseguimos alcançar um bom nível de condicionamento físico, está na hora de gerarmos adaptações “periféricas”, que são aquelas relacionadas à musculatura envolvida na atividade. Nesse momento passamos a utilizar “mais” (e não somente) a variável velocidade/pace do nosso GPS para controlar o treinamento. Variações na velocidade durante o treino irão, por exemplo, ativar mais (ou menos) as fibras de contração rápida, as de contração lenta, ou ambas. Também irá atuar na produção e na remoção do ácido láctico, entre outras respostas fisiológicas. E tudo isso, somado a um bom condicionamento físico, nos permitirá correr mais rápido, correr por mais tempo ou ainda correr por mais tempo e mais rápido.

Portanto, todas as vezes em que planejamos uma sessão de treinamento, ao utilizarmos um computador de treino (GPS + FC) devemos considerar: nível de condicionamento; período em que o atleta se encontra (base, específico, competitivo); objetivo da sessão de treinamento; e qual tipo de adaptação fisiológica queremos gerar.

Vale sempre relembrar que a frequência cardíaca é uma variável que sofre influência de diversos fatores, tais como temperatura ambiente, hidratação, nível de estresse, entre outros. Ou seja, a utilização desta variável para o controle do treinamento deve estar aliada ao bom-senso.
Agora será mais fácil sabermos quando treinar baseado em frequência cardíaca, em velocidade, ou em ambos.

Bons treinos e até a próxima!

Matéria publicada no site do Ativo.com

TAO PILATES INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE - TAO CURSOS
DR. JOEL STEINMAN - CRM 6447 - DIRETOR TÉCNICO

CURSOS TAO PILATES BLUMENAU
CURSOS TAO PILATES BRASÍLIA
CURSOS TAO PILATES CHAPECÓ
CURSOS TAO PILATES CURITIBA
CURSOS TAO PILATES FLORIANÓPOLIS
CURSOS TAO PILATES FOZ DO IGUAÇU
CURSOS TAO PILATES JOINVILLE
CURSOS TAO PILATES MARINGÁ
CURSOS TAO PILATES PORTO ALEGRE
CURSOS TAO PILATES SANTOS
CURSOS TAO PILATES SÃO PAULO
CURSOS TAO PILATES VITÓRIA

8 dicas para quem tem problemas respiratórios



Em dias frios, a umidade do ar tende a baixar, colaborando para o surgimento dos problemas respiratórios. Saiba como evitá-los!

Apesar da prática de exercícios físicos ajudar a fortalecer a musculatura respiratória, atletas que sofrem com asma, bronquite, rinite e sinusite, por exemplo, devem ter um cuidado redobrado nos dias frios. O tempo seco – comum nesta época de baixas temperaturas – causa o ressecamento das narinas, favorecendo o aparecimento de diversos problemas respiratórios.

Além de ficarem mais vulneráveis no inverno, pessoas com histórico de doenças pulmonares tendem a sentir um impacto maior na performance. A respiração se torna mais difícil, o fôlego diminui e o organismo fica mais suscetível a contrair alergias respiratórias e doenças inflamatórias das vias aéreas.

De acordo com o infectologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, Jean Gorinchteyn, é preciso tomar alguns cuidados para evitar esses desconfortos e ainda conseguir render bem nos treinos sem prejudicar a saúde. Confira:

1. Hidratação: É comum no inverno as pessoas beberem menos água, já que a percepção de sede tende a ser menor. Contudo, mesmo no frio, é preciso tomar pelo menos 2 litros por dia. A água ajuda a hidratar os tecidos das narinas e aliviar os problemas causados pelo ar seco.

2. Umidade do ar: Se não tiver um umidificador, uma boa dica é colocar uma bacia com água no quarto, principalmente se ela tiver o costume de dormir com o ar-condicionado ligado

3. Lavagem do nariz: para manter a narina limpa e hidratada, lave constantemente o nariz com soro fisiológico

4. Ventilação: Ambientes fechados aumentam a proliferação de doenças, portanto é bom evitar lugares com pouca circulação de ar e muito aglomerados. Se possível, procure sempre abrir a janelas

5. Mãos limpas: Carregue sempre um tubo de álcool em gel para limpar as mãos, principalmente após sair de transportes públicos ou lugares de grande movimento

6. Sintomas: Durante os treinos, preste atenção a sintomas como dores no peito, falta de ar e fraqueza. Se sentir algum deles, pare imediatamente o exercício, principalmente se tiver asma. Segundo o especialista, um terço das pessoas com asma corre o risco de ataque fatal, pois pode sobrecarregar o coração.

7. Horário: Prefira treinar no início da manhã e, de preferência, em lugares abertos, como parques. Se for fazer um treinamento na rua, evite vias muito congestionadas por causa da alta concentração de poluentes.

8. Atividades aquáticas: Esportes na água, como natação, são excelentes para quem tem problemas respiratórios. Além da elevada umidade do ar no ambiente, a modalidade trabalha a respiração como um todo, aumenta o fluxo de ar e ainda ajuda a expandir a caixa torácica.

(Fonte: Jean Gorinchteyn, infectologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo).
Matéria publicada no site do Ativo.com

TAO PILATES INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE - TAO CURSOS
DR. JOEL STEINMAN - CRM 6447 - DIRETOR TÉCNICO

CURSOS TAO PILATES BLUMENAU
CURSOS TAO PILATES BRASÍLIA
CURSOS TAO PILATES CHAPECÓ
CURSOS TAO PILATES CURITIBA
CURSOS TAO PILATES FLORIANÓPOLIS
CURSOS TAO PILATES FOZ DO IGUAÇU
CURSOS TAO PILATES JOINVILLE
CURSOS TAO PILATES MARINGÁ
CURSOS TAO PILATES PORTO ALEGRE
CURSOS TAO PILATES SANTOS
CURSOS TAO PILATES SÃO PAULO
CURSOS TAO PILATES VITÓRIA

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Treino de hipertrofia: erros comuns



Veja cinco erros comuns durante o treino de hipertrofia que podem atrapalhar os seus resultados
O site Cidade Verde separou cinco erros comuns durante o treino de hipertrofia. Tome cuidado e evite repetir esses erros.

1. Achar que é um guindaste!
A menos que você seja um powerlifter ou basista, como preferirem, não existe a necessidade de você deslocar o máximo possível de peso durante seu treino. Existem maneiras muito mais eficientes de ter bons resultados em termos de hipertrofia, usando variáveis como amplitude de movimento, métodos de treino, intervalo de descanso, número de séries entre outros! A carga é apenas uma das variáveis envolvida em seu treino e no geral, nem sempre é uma das mais importantes. Métodos que se baseiam em estímulos metabólicos, por exemplo, usam menos carga e são comprovadamente mais eficientes em dados momentos da periodização.

Além disso, quanto mais carga você usar, maiores as chances de lesão. Em dados momentos da periodização, iremos dar mais enfoque aos estímulos tensionais, que necessitam de mais carga para serem executados. Mas isso não significa que você precise usar todo o peso possível. Mesmo em treinos de força, a execução do movimento não pode ser afetada pela quantidade de carga. Além disso, para a hipertrofia de nada importa a quantidade de carga que você usa, mas sim a capacidade que esta carga tem de gerar estímulos que vão desencadear em microlesões. No contexto geral, a carga é um dos fatores a serem levado em conta e jamais, será o mais importante. A menos que você seja um levantador de peso ou guindaste!

2. Passar horas e mais horas na academia
Temos duas bases que servem de ponto de partida na montagem de uma periodização, o volume e a intensidade. Estes dois, são inversamente proporcionais. Portanto, se você aumenta um o outro, invariavelmente, é reduzido. Hoje, uma série de estudos e linhas de pensamento, dentro da educação física, já nos mostram que os treinos mais intensos, quando aplicados, nos trazem benefícios muito maiores do que os treinos de alto volume. O problema é que criou-se uma certa paranoia de que você precisa passar pelo menos uma hora dentro da academia treinando, no mínimo 5 vezes por semana. Com isso, vemos uma série de absurdos, de pessoas perdendo um de nossos bens mais preciosos, o tempo.

3. Treinar sempre da mesma maneira
Se formos avaliar de maneira profunda e ao mesmo tempo simples, o treino de hipertrofia é feito para que haja uma adaptação em nosso corpo. Um treino que não produz este efeito, não tem resultados efetivos. Neste sentido, é no mínimo pouco inteligente treinar sempre da mesma maneira e esperar que os resultados aconteçam de maneira contínua. Se você busca resultados efetivos, precisar variar seu treino. Isso de maneira alguma, significa inventar exercícios ou execuções.
Quando falamos em variar, pense em mudar a ordem dos exercícios, o intervalo de descanso, o número de séries, a quantidade de treinos por semana e outras variáveis que podem ser manipuladas. Além disso, existem sim possibilidades de mudar os exercícios, mas de maneira alguma, isso significa que você precise inventar algo novo. A musculação tem uma gama muito grande de exercícios eficientes e que pode ser muito úteis para seu objetivo!

4. Trocar de treino a toda hora
Se treinar da mesma maneira sempre é um problema, trocar de treino a todo momento, pode ser um problema para quem busca a hipertrofia. Não que as modalidades que mudam o tempo todo o treino sejam de um todo ruim, mas no geral, temos um problema: não temos uma melhora substancial da qualidade dos movimentos. Chega num ponto em que o desenvolvimento acaba ficando comprometido. Não tem jeito! Neste contexto, é muito importante que você mantenha por um determinado tempo, que pode ser de duas semanas a 3 meses, uma estrutura de treino linear, onde o treino estará parecido (não necessariamente igual) por mais tempo. Desta forma, será possível melhorar a qualidade dos movimentos e a coordenação motora, um fator fundamental para seu sucesso!

5. Treinar sem periodização
Provavelmente este é o erro mais comum e ao mesmo tempo, o que mais interfere nesta situação. Quem não sabe onde quer chegar pode tomar qualquer caminho. Muita gente me procura pedindo dicas específicas e pontuais e minha resposta quase sempre é a mesma: depende! Sem uma periodização adequada, seu treino estará totalmente comprometido, pois não haverá um norte a ser seguido, um controle de cargas e intensidade adequado e você provavelmente, não terá os resultados esperados ou então, pode até acabar se machucando. É muito importante salientar que a periodização não precisa ser complexa, como são feitas as dos atletas de alto rendimento. Mas um planejamento, com divisão dos ciclos e a correta distribuição das cargas, é fundamental para seus resultados em termos de musculação. Este talvez seja o erro mais comum e que mais esteja comprometendo seus resultados em termos de hipertrofia!

Perceba que o treino para a hipertrofia é bastante individual, mas se baseia em alguns princípios básicos. Quem sai muito disso, tem muito menos chances de obter bons resultados. Pense nisso e bons treinos!

Matéria publicada no site Cidade Verde.

TAO PILATES INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE - TAO CURSOS
DR. JOEL STEINMAN - CRM 6447 - DIRETOR TÉCNICO

CURSOS TAO PILATES BLUMENAU
CURSOS TAO PILATES BRASÍLIA
CURSOS TAO PILATES CHAPECÓ
CURSOS TAO PILATES CURITIBA
CURSOS TAO PILATES FLORIANÓPOLIS
CURSOS TAO PILATES FOZ DO IGUAÇU
CURSOS TAO PILATES JOINVILLE
CURSOS TAO PILATES MARINGÁ
CURSOS TAO PILATES PORTO ALEGRE
CURSOS TAO PILATES SANTOS
CURSOS TAO PILATES SÃO PAULO
CURSOS TAO PILATES VITÓRIA

Confira uma dica de leitura biomecânica



Pesquisa científica de universidade pernambucana faz análise biomecânica em uma prova 100 m nado livre

Na natação, atualmente, a avaliação do desempenho dos nadadores, apoiam-se em diversas metodologias de observação da competição. As variáveis biomecânicas representam um importante recurso para análise da performance esportiva por serem indicadores da eficiência do nado, com aplicação simples e objetiva. O objetivo deste estudo foi realizar uma análise descritiva do desempenho na prova de 100 metros nado Livre feminino, baseada nas variáveis: comprimento de braçada (CB), frequência de braçada (FB), velocidade de nado (VN), índice de nado (IN), velocidade média escalar (Vm), tempo de saída (Ts) e tempo de virada (Tv), a fim de observar o comportamento e influências na performance.

Para ter acesso, na íntegra, do conteúdo, clique aqui.

(Fonte: Revista Brasileira de Educação Física e Esporte da USP).

TAO PILATES INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE - TAO CURSOS
DR. JOEL STEINMAN - CRM 6447 - DIRETOR TÉCNICO

CURSOS TAO PILATES BLUMENAU
CURSOS TAO PILATES BRASÍLIA
CURSOS TAO PILATES CHAPECÓ
CURSOS TAO PILATES CURITIBA
CURSOS TAO PILATES FLORIANÓPOLIS
CURSOS TAO PILATES FOZ DO IGUAÇU
CURSOS TAO PILATES JOINVILLE
CURSOS TAO PILATES MARINGÁ
CURSOS TAO PILATES PORTO ALEGRE
CURSOS TAO PILATES SANTOS
CURSOS TAO PILATES SÃO PAULO

CURSOS TAO PILATES VITÓRIA

3 erros comuns em treinos na esteira



Segurar no aparelho, saltar durante a corrida, falar ao celular… Veja como essas ações impactam seus treinos na esteira.

Treinos na esteira têm muitas vantagens: você pode driblar problemas climáticos, de deslocamento e (até) de tempo. Entenda como usar o aparelho da melhor maneira possível na sua preparação e a fugir dos erros que podem atrapalhar o seu treinamento.

1. Segurar no aparelho
Quando você caminha ou corre na rua não costuma ter onde apoiar para ajudar no equilíbrio e sustentação do corpo. Certo? Na esteira, a lógica é a mesma. Se você usa esse apoio constantemente durante o exercício, traz mudanças biomecânicas para as passadas que podem causar compensações posturais. Isso fará com que a corrida se torne muito mais difícil. Um exemplo clássico é quando se coloca uma inclinação na esteira, mas, em vez de ajustar a posição do corpo inclinando-o para frente, você continua segurando no corrimão e tenta manter a mesma posição de quando a esteira estava sem inclinação. Isso também acontece quando há o aumento da velocidade. Na realidade, ao fazer isso seu treino continua com a mesma intensidade.
Se não conseguir ficar na esteira sem se segurar no aparelho, diminua a velocidade e, aos poucos, tente soltar as mãos. No começo, pode parecer difícil, mas com o tempo você se acostuma.

2. Saltar durante a corrida
Uma das maiores diferenças entre usar a esteira e caminhar ou correr na rua é a mecânica da máquina. Enquanto na rua você precisa se impulsionar para frente para a fase final do movimento da corrida, na esteira essa fase de propulsão é facilitada pela lona. Isso acarreta mudanças significativas na mecânica natural da corrida. O fato de você diminuir a ação do deslocamento à frente tende a fazer com que você salte mais na esteira. Isso resulta em maiores impactos nas articulações do tornozelo, do joelho e do quadril.

3. Usar o celular
Falar ao celular enquanto dirige tira a atenção do motorista. Isso pode tirar o seu foco no treino na esteira também. Usar o celular ao mesmo tempo em que você corre ou caminha pode fazer você tropeçar, ou que o aparelho caia. Para evitar o problema, basta parar o equipamento ou até mesmo pisar fora da lona, enquanto digita algo importante ou conversa com alguém ao lado, ações que necessitam de atenção.

(Fonte: Felippe Norimatsu, professor responsável pelos treinos de corrida na Reebok).
Matéria publicada no site do Ativo.com

TAO PILATES INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE - TAO CURSOS
DR. JOEL STEINMAN - CRM 6447 - DIRETOR TÉCNICO

CURSOS TAO PILATES BLUMENAU
CURSOS TAO PILATES BRASÍLIA
CURSOS TAO PILATES CHAPECÓ
CURSOS TAO PILATES CURITIBA
CURSOS TAO PILATES FLORIANÓPOLIS
CURSOS TAO PILATES FOZ DO IGUAÇU
CURSOS TAO PILATES JOINVILLE
CURSOS TAO PILATES MARINGÁ
CURSOS TAO PILATES PORTO ALEGRE
CURSOS TAO PILATES SANTOS
CURSOS TAO PILATES SÃO PAULO
CURSOS TAO PILATES VITÓRIA

terça-feira, 23 de agosto de 2016

O menino da canoa: um sonho, um rim e duas medalhas olímpicas. Rema, Izaquias!



Conheça a história do medalhista olímpico Izaquias Queiroz

Que ser um atleta é algo, inacreditavelmente, difícil no Brasil não é uma novidade. Mas agora pense tentar ser um atleta sem ter um Rim? Estou escrevendo sobre Izaquias Queiroz, um menino de 22 anos de idade, 85kg de massa corporal e 175cm de estatura. Um pequeno grande vencedor. Ele disputa as provas curtas, as que chamamos de explosão. Essas exigem uma característica fisiológica muito específica, as vias energéticas chamadas de “anaeróbias”. Sinceramente, não gosto dessa expressão: eu prefiro dividir as fontes de energia em alta intensidade, média intensidade e baixa intensidade.

Em provas 100 – 400, e no caso da canoagem, 1000 metros são provas com uma predominância de fontes de alta intensidade. Izaquias Queiroz, o nosso canoísta medalhista olímpico tem uma dessas fontes melhor desenvolvida. Para ter chance de competir e ganhar ele precisou fazer treinamentos específicos de altíssima intensidade e alternou isso ao longo da preparação com treinos de média e baixa intensidade, algo que leva anos para desenvolver para se tornar competitivo. No caso dessas provas, as vias glicolíticas, que usam muita glicose, são muito exigidas.

Ao analisar, superficialmente, é claro, as características do menino da canoa uma situação me chamou atenção. Um acidente. O que aconteceu com ele, ainda quando criança pode ter influenciado, em parte, no processo de desenvolvimento esportivo desse atleta. Depois de um acidente, ele caiu de uma árvore, teve a necessidade de retirar um dos Rins. Os Rins tem uma função muito importante, filtrar as impurezas de nosso organismo e excretá-las junto com a urina.

Mas o que tem a perda de um Rim com o desempenho glicolítico?
Os Rins são responsáveis por produzir um hormônio, chamado de Eritropoietina. Pessoas com insuficiência renal produzem menos esse hormônio que tem a função de estimular a produção de hemácias, que são responsáveis por transportar oxigênio para as células. Izaquias não tem um rim, isso pode atrapalhar as adaptações oxidativas em seu organismo, pessoas com insuficiência renal podem apresentar até mesmo anemia. Será que isso pode ter ajudado nas adaptações? Essa é uma ótima pergunta a ser feita. Será que não ter um Rim pode melhorar suas vias glicolíticas? Será que isso o deixaria mais potente?

Bem, precisaria de mais tempo e mais informações específicas para dizer que isso realmente aconteceu. Eu gostaria de ter acesso a uma biópsia muscular, de uma análise de ângulos das fibras musculares, amostras de sangue e testes de força e potência. Sem dúvida alguma isso poderia nos dizer se as vias glicolíticas, do menino da canoa, são acima da média. Interessante seria realizar uma boa análise antropométrica para saber o perfil físico de nosso atleta, aparentemente (pelo vídeo) ele tem um tronco mais largo, curto e com braços mais longos, isso o deixaria mais perto da água e muito mais rápido na remada.

Claro que tudo isso não passa de especulações baseadas no que sabemos por meio da mídia. Os médicos e treinadores do atleta poderiam dizer com muito mais propriedade sobre tudo que estar por trás desse menino evoluído fisicamente e vencedor por necessidade.

Conhecido como “o menino da canoa” ele um dia teve um sonho, perdeu um rim e ganhou 2 medalhas olímpicas.

Pense nisso, realize seus sonhos, ganhe suas medalhas e mantenha os 2 rins saudáveis.
(Fonte: o Prof. André Lopes é Phd em Ciências do Movimento Humano pela UFRGS, pesquisador científico e expert no Portal da Educação Física. Durante as Olimpíadas, analisou para o Portal a performance física inacreditável de alguns atletas medalhistas).

TAO PILATES INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE - TAO CURSOS
DR. JOEL STEINMAN - CRM 6447 - DIRETOR TÉCNICO

CURSOS TAO PILATES BLUMENAU
CURSOS TAO PILATES BRASÍLIA
CURSOS TAO PILATES CHAPECÓ
CURSOS TAO PILATES CURITIBA
CURSOS TAO PILATES FLORIANÓPOLIS
CURSOS TAO PILATES FOZ DO IGUAÇU
CURSOS TAO PILATES JOINVILLE
CURSOS TAO PILATES MARINGÁ
CURSOS TAO PILATES PORTO ALEGRE
CURSOS TAO PILATES SANTOS
CURSOS TAO PILATES SÃO PAULO
CURSOS TAO PILATES VITÓRIA

Faixa elástica: treino para definir o corpo



Sequência de 8 exercícios feitos com a faixa elástica promete fortalecer o core

Não é muito fã de academia ou não tem tempo de ir? Não se preocupe, o preparador físico da Ziva, Felipe Kutianski, preparou alguns exercícios para fortalecimento do core (região que envolve abdômen e lombar) que podem ser feito até mesmo em casa, apenas com a faixa elástica.
A sequência elaborada pelo treinador promete ajudar a definir os músculos, as curvas e ainda aumentar a resistência física em 30%. Além de gerar resistência muscular, a faixa ajuda na melhora da coordenação motora, flexibilidade, equilíbrio e consciência corporal. Confira!

1 – Flexão de braço
Como fazer: Segure uma ponta da faixa em cada mão e estique-a ao longo das costas. Fique na posição de flexão com o corpo formando uma linha reta entre os ombros e os calcanhares. Contraia o abdômen. Abaixe o corpo até o peito ficar a 3 cm do chão. Pare e volte lentamente para a posição inicial.
Quanto fazer: Faça de três a quatro séries de 15 repetições.
Tempo de descanso: 1 minuto

2 – Abdominal Remo
Como fazer: Deitado, pernas paralelas e alinhadas aos quadris, passe o elástico pela sola dos pés. Eleve as costas do chão mantendo as mãos e segurando o elástico. Puxe as pernas em direção ao peito.
Quanto fazer: Faça de três a quatro séries de 15 repetições.
Tempo de descanso: 1 minuto

3 – Agachamento
Como fazer: Em pé, com as pernas paralelas e alinhadas aos quadris, passe o elástico pela sola dos pés e segure as pontas na altura dos ombros. Mantenha a coluna reta e o abdoôme contraído, flexione os joelhos e jogue os quadris para trás e volte à posição inicial.
Quanto fazer: Faça de três a quatro séries de 15 repetições.
Tempo de descanso: 1 minuto

4 – Tríceps Coice
Como fazer: Em pé, dê um passo à frente com a perna direita e mantenha os joelhos semiflexionados e o elástico embaixo dele. Incline a coluna para frente, contraia o abdôme e deixe o pescoço alinhado. Apoie a mão direita na perna. Com a outra mão puxe o elástico para trás e volte, sem mover o cotovelo. Volte à posição inicial.
Quanto fazer: Faça de três a quatro séries de 15 repetições com cada braço.
Tempo de descanso: 1 minuto

5 – Abdominal supra
Como fazer: Deitado, pernas paralelas e alinhadas aos quadris, passe o elástico pela sola dos pés. Eleve os ombros do chão, mantendo as mãos segurando o elástico e estenda as pernas.
Quanto fazer: Faça de três a quatro séries de 15 repetições.
Tempo de descanso: 1 minuto

6 – Abdominal rotação
Como fazer: De pé, pernas estendidas e afastadas na linha dos ombros, pé direito pisando sobre o elástico e mãos segurando a alça na altura do peito. Faça a rotação do tronco para a esquerda, mantendo o elástico estendido. No ¬final da série, inverta o lado.
Quanto fazer: Faça de três a quatro séries de 15 repetições.
Tempo de descanso: 1 minuto

7 – Rosca direta
Como fazer: Em pé, com os joelhos semiflexionados, pés paralelos e apoiados na parte central do elástico, segure as pontas, uma em cada mão, com os cotovelos próximos à cintura e os punhos firmes e voltados para cima. Com o abdôme contraído, estique o elástico levando-o até os ombros e volte à posição inicial lentamente.
Quanto fazer: Faça de três a quatro séries de 15 repetições.
Tempo de descanso: 1 minuto

(Fonte: Felipe Kutianski – preparador físico da Ziva. Atualmente segue uma linha mais voltada para a calistenia e às atividades que unem corpo, mente e natureza.)
Matéria publicada no site do Ativo.com

TAO PILATES INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE - TAO CURSOS
DR. JOEL STEINMAN - CRM 6447 - DIRETOR TÉCNICO

CURSOS TAO PILATES BLUMENAU
CURSOS TAO PILATES BRASÍLIA
CURSOS TAO PILATES CHAPECÓ
CURSOS TAO PILATES CURITIBA
CURSOS TAO PILATES FLORIANÓPOLIS
CURSOS TAO PILATES FOZ DO IGUAÇU
CURSOS TAO PILATES JOINVILLE
CURSOS TAO PILATES MARINGÁ
CURSOS TAO PILATES PORTO ALEGRE
CURSOS TAO PILATES SANTOS
CURSOS TAO PILATES SÃO PAULO
CURSOS TAO PILATES VITÓRIA

Fisioterapia é principal tratamento para Condromalácea Patelar



Conheça os benefícios da Fisioterapia e o quanto ela pode ajudar no tratamento para Condromalácea Patelar

A condromalácea patelar é um amolecimento da cartilagem que reveste o osso da patela. Com o desgaste dessa cartilagem, a pessoa passa a desenvolver o que chamamos de dor anterior do joelho.
Alguns sinais são muito característicos, como dor ao descer e subir escadas e rampas, dor ao agachar, dor em atividades vigorosas como o salto e a corrida, e dor ao permanecer por longos períodos sentado com os joelhos flexionados.

A causa dessa lesão ainda não é totalmente conhecida, o que sabemos é que a mulher é mais acometida do que os homens pela anatomia do seu quadril desfavorecer a ação dos músculos do glúteo, os principais estabilizadores dos membros inferiores.

Na literatura científica, os problemas biomecânicos são os mais citados para causar a lesão. Com a fraqueza dos músculos do tronco e glúteos, somada à falta do controle do movimento, o indivíduo aumenta a sobrecarga atrás da patela durante suas atividades, aumentando a pressão no joelho, levando ao desgaste articular.

Cerca de 40% dos problemas de joelhos tratados em centros especializados são justamente o desgaste da cartilagem patelar, ou seja, esse é o principal problema que acomete grande parte da população.

Como tratar?
A fisioterapia é o principal tratamento, uma vez que hoje cirurgias e medicações não tem comprovação de serem mais eficazes do que o tratamento fisioterápico.

O tratamento gira em torno de 4 a 6 semanas e é basicamente à base de muito exercício. Alguns sintomas clássicos para quem desenvolve a dor anterior no joelho é a tensão na musculatura anterior e medial da coxa (principalmente os músculos vasto lateral e adutores) e a dor nos tendões do joelho.
Por isso, a fisioterapia nas primeiras sessões trabalha em cima destas queixas realizando medidas analgésicas e anti-inflamatórias, bem como o relaxamento desses músculos. O fortalecimento dos músculos dos glúteos se dá desde a primeira sessão com exercícios de conscientização de como utilizar corretamente esses músculos.

Com o passar das semanas, o fortalecimento e o treino de controle dos movimentos evoluem até chegar ao gesto que cause a dor do indivíduo, seja ele o gesto esportivo ou simplesmente as atividades de vida diária da pessoa.

A fisioterapia é indicada de 2 a 3 vezes por semana durante as semanas de tratamento (4 a 6 semanas). Porém, o mais importante é que depois da alta, a pessoa tenha a consciência de continuar com os exercícios de fortalecimento dos músculos estabilizadores dos membros inferiores (Glúteos), pois se abrirem mão desse fortalecimento, a dor pode retornar, fazendo com que haja a necessidade de se afastar de suas atividades.

(Fonte: André Nogueira – Formado em fisioterapia pela Universidade São Camilo, especializado em reabilitação e traumatologia e em preparação de atletas, pela Santa Casa de Misericórdia. Já atuou como fisioterapeuta de esportistas de futsal, futebol e outros esportes. Também é sócio fundador da ClubFisio – fundada em 2011, a clínica de fisioterapia atua nas áreas de ortopedia, esportes, traumatologia, atm e pilates. Com amplo espaço e fácil acesso, a empresa está localizada em uma das principais avenidas da cidade de São Paulo – Avenida Faria Lima, e conta com profissionais altamente qualificados. Além disso, a Club Físio realiza atendimento personalizado ao público da terceira idade, atletas profissionais e amadores e atendimento domiciliar).



TAO PILATES INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE - TAO CURSOS
DR. JOEL STEINMAN - CRM 6447 - DIRETOR TÉCNICO

CURSOS TAO PILATES BLUMENAU
CURSOS TAO PILATES BRASÍLIA
CURSOS TAO PILATES CHAPECÓ
CURSOS TAO PILATES CURITIBA
CURSOS TAO PILATES FLORIANÓPOLIS
CURSOS TAO PILATES FOZ DO IGUAÇU
CURSOS TAO PILATES JOINVILLE
CURSOS TAO PILATES MARINGÁ
CURSOS TAO PILATES PORTO ALEGRE
CURSOS TAO PILATES SANTOS
CURSOS TAO PILATES SÃO PAULO
CURSOS TAO PILATES VITÓRIA

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Revista da USP: maratonas e aulas de ed. física?



Estudo científico de Revista da USP mostra como as Maratonas podem ser difundidas em aulas de ed. física

Estudo científico publicado por uma das principais revistas acadêmicas de educação física do país ajuda profissionais e, principalmente, professores da área a introduzir alguns conceitos da Maratona em aulas de educação física.

A pesquisa “Registros da maratona em Jogos Olímpicos para a difusão em aulas de Educação Física”, desenvolvida pelos autores Sara Quenzer Matthiesen; Guy Ginciene; e Fernando Paulo Rosa de Freitas divide um contexto histórico bastante amplo dessa clássica modalidade e defende a história do esporte como uma disciplina de profunda importância em cursos de graduação na área.

Pautada em pesquisa documental, o objetivo desse trabalho consistiu em investigar as alterações pelas quais a maratona passou ao longo dos anos, visando a difusão desse conhecimento, especialmente, em aulas de Educação Física.

TAO PILATES INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE - TAO CURSOS
DR. JOEL STEINMAN - CRM 6447 - DIRETOR TÉCNICO

CURSOS TAO PILATES BLUMENAU
CURSOS TAO PILATES BRASÍLIA
CURSOS TAO PILATES CHAPECÓ
CURSOS TAO PILATES CURITIBA
CURSOS TAO PILATES FLORIANÓPOLIS
CURSOS TAO PILATES FOZ DO IGUAÇU
CURSOS TAO PILATES JOINVILLE
CURSOS TAO PILATES MARINGÁ
CURSOS TAO PILATES PORTO ALEGRE
CURSOS TAO PILATES SANTOS
CURSOS TAO PILATES SÃO PAULO
CURSOS TAO PILATES VITÓRIA

Você sabe se alongar?



Na hora do estica e puxa, você alonga o músculo ou o nervo? Entenda a diferença!

Sabe aquele movimento que você viu alguém fazendo e resolveu imitar porque te disseram que era bom para alongar um determinado músculo? Pois bem, você pode estar alongando um nervo, piorando ainda mais a situação do músculo que julgou estar “encurtado”.

O músculo é um tecido fibroso capaz de aumentar e reduzir o deslocamento entre suas fibras, que deslizam umas sobre as outras, como uma porta sanfonada que corre sobre seu trilho (mas que tem um motor acoplado para fazer isso sem precisar de nenhum empurrão).

Quando esta porta se abre totalmente, fica mais espessa e densa e quando está totalmente fechada, fica mais comprida e fina, da mesma forma que um músculo contraído e relaxado, respectivamente. Quando esta porta fica emperrada, ou seja, quando um músculo não relaxa, alguns dizem que ele está “encurtado” e precisa ser alongado para se soltar, enquanto outros (como eu) preferem apenas dizer que ele está contraído e precisa ser relaxado.

Já o nervo é um outro tecido, que não possui esta capacidade de contrair e relaxar, muito menos de alongar. É como um fio de energia, que liga nosso cérebro e nossa medula com praticamente tudo no nosso corpo, como órgãos, vísceras, olhos, boca, pele, tendões e músculos. Ou seja, eles são as vias de comando do nosso corpo. Por exemplo, quando queremos contrair o músculo da coxa, nosso cérebro envia um sinal que, através dos nervos, chega na coxa e gera uma contração no músculo desejado. Além de ser uma via de controle, também tem a função da sensibilidade. Graças aos nervos, sabemos diferenciar o calor do frio, salgado do doce, duro do mole, tenso e relaxado, deitado ou sentado etc.

Agora que sabemos a (grande) diferença entre eles, vamos ao que interessa: como saber qual deles estamos alongando? Para isso, vamos dar mais algumas informações. O nervo é bem mais fino que o músculo, portanto, quando um nervo é tensionado (afinal, ele não se alonga), a pessoa sente um fio com trajeto bem definido sendo esticado, geralmente parecido com uma queimação fina nesse trajeto, afinal, estamos realizando uma tração na estrutura mais sensível do corpo!

É bem mais incômodo quando comparamos com o alongamento muscular, que é mais largo e bem menos dolorido. Neste momento, tenho certeza que alguns já lembraram daquele “alongamento” para o músculo posterior da coxa, colocando a perna em cima de algum apoio alto, esticando os joelhos, inclinando o corpo para frente e puxando a ponta do pé para trás. Ele é um típico exercício para gerar tensão em todo o trajeto do seu nervo ciático!

Para esticar seu músculo posterior da coxa, apoie toda sola do seu pé em cima de um degrau alto com o joelho dobrado, incline seu corpo para frente, mas mantendo o abdômen esticado (ou seja, rodando a pelve para frente, levando o púbis em direção ao chão) e vá aos poucos esticando o joelho, levando o quadril para trás, até sentir o músculo atrás da coxa tensionado (a maioria vai notar que não conseguem esticar todo o joelho!).

Tentar alongar um nervo pode ser lesivo, pois o aumento da tensão nesta estrutura pode alterar sua sensibilidade e sua tolerância a estímulos, comprometendo sua função e podendo gerar sintomas como dor local, dores irradiadas, alterações de tônus muscular (sensação de fraqueza e instabilidade), falta de confiança e consequente compensação de movimentos, entre diversos outros. Ou seja, possivelmente seriam alguns dos motivos pelos quais alguns estudos demonstram que o alongamento antes de atividades físicas pode aumentar o número de lesões.

Por conta de tudo isso, fique atento ao seu corpo. Se você começar a sentir qualquer coisa parecida com o descrito acima, procure por auxílio profissional. Evite sair imitando as pessoas sem antes entender as razões pelas quais elas fazem (e como fazem) determinados exercícios. Cuide-se bem para correr sempre!
Matéria publicada no sita do Ativo.com

TAO PILATES INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE - TAO CURSOS
DR. JOEL STEINMAN - CRM 6447 - DIRETOR TÉCNICO

CURSOS TAO PILATES BLUMENAU
CURSOS TAO PILATES BRASÍLIA
CURSOS TAO PILATES CHAPECÓ
CURSOS TAO PILATES CURITIBA
CURSOS TAO PILATES FLORIANÓPOLIS
CURSOS TAO PILATES FOZ DO IGUAÇU
CURSOS TAO PILATES JOINVILLE
CURSOS TAO PILATES MARINGÁ
CURSOS TAO PILATES PORTO ALEGRE
CURSOS TAO PILATES SANTOS
CURSOS TAO PILATES SÃO PAULO
CURSOS TAO PILATES VITÓRIA

Biomecânica: Phd explica por que Bolt é um fenômeno nas pistas



Darwin, Usain Bolt e as Ciências do Esporte: saiba o motivo que faz Darwin estar certo, Bolt correr tão rápido e por que amamos as Ciências do Movimento Humano.

A evolução humana é algo que nos deixa espantados. Charles Darwin, se vivo, estaria orgulhoso em falar de alguns seres humanos, que podemos classificar como evoluídos. Do ponto de vista esportivo vamos falar do homem mais rápido do mundo, Usain Bolt, jamaicano, com 94kg e 195cm de estatura, multicampeão olímpico e mundial, recordista mundial dos 100 e 200 metros rasos, além do revezamento 4 x 100 metros como integrante da equipe da Jamaica.

Uma das possibilidades é cogitar que a velocidade de passada (passos) dele é maior quando comparada a corredores amadores. Isso era falado nas olimpíadas de 2012 quando eu estava fazendo meu estágio do doutorado na Inglaterra. Mas essa ideia não tem muito fundamento quando contamos os passos que, amadores dão para completar os 100m e comparamos com quantos passos que Bolt precisa para completar a mesma distância. Segundo Sam Allen, pesquisador da Universidade de Loughborough, na Inglaterra, onde estive, Bolt faz em média 42 passadas e amadores 50-55 nos 100m rasos.

Quando comparei as passadas de Bolt, contra as do medalhista de prata Justin Gatlin, foram 42 para Bolt vs 45 para Gatlin. Em cada passada, Bolt percorre a incrível marca de 2,38 metros e Justin Gatlin, o medalhista de prata de 2016, faz uma passada de 2,22 metros.

Sendo assim, a cada passada de Bolt apresenta uma vantagem de 16cm sobre o segundo colocado. Em partes é isso que permite a Bolt ter uma marca de 9,81 segundos e Gatlin 9,89 em 2016, são apenas 8 milésimos de segundo que fazem o campeão olímpico.

Pesquisadores do IOP Science calcularam que Bolt quando bateu recorde com um tempo de 9,58 segundos nos 100m, atingiu uma velocidade de 12,2 metros por segundo, o equivalente a 27 mph sem dúvida alguma uma velocidade bem grande, isso dá aproximadamente 43km por hora.

Mas como explicar isso?
A resposta é quase que óbvia, ele tem pernas mais compridas. Isso é o que diz John Barrow, da Universidade de Cambridge, parte da eficiência e velocidade do homem mais rápido do mundo vem do “extraordinário comprimento da passada”, e isso acaba compensando a largada não tão boa quando comparada aos seus adversários. Claro que devemos considerar mais fatores fisiológicos e bioquímicos para explicar, quem sabe, tudo que cerca o homem mais rápido do mundo.
Quer saber os dados para os 200m? Faça os cálculos…

Mas você deve estar pensando: “Será que chegamos ao limite de velocidade”?
Bem… A evolução poderá provar que não.

(Fonte: O Prof. André Lopes é Phd em Ciências do Movimento Humano e acaba de lançar o livro “Métodos e princípios para hipertrofia muscular”. Para comprar o livro clique aqui).

TAO PILATES INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE - TAO CURSOS
DR. JOEL STEINMAN - CRM 6447 - DIRETOR TÉCNICO

CURSOS TAO PILATES BLUMENAU
CURSOS TAO PILATES BRASÍLIA
CURSOS TAO PILATES CHAPECÓ
CURSOS TAO PILATES CURITIBA
CURSOS TAO PILATES FLORIANÓPOLIS
CURSOS TAO PILATES FOZ DO IGUAÇU
CURSOS TAO PILATES JOINVILLE
CURSOS TAO PILATES MARINGÁ
CURSOS TAO PILATES PORTO ALEGRE
CURSOS TAO PILATES SANTOS
CURSOS TAO PILATES SÃO PAULO
CURSOS TAO PILATES VITÓRIA

terça-feira, 16 de agosto de 2016

Exames ajudam a identificar limites de atividade física para cada pessoa



O painel genômico, um exame que mapeia o DNA. Pela saliva, são analisados 140 marcadores genéticos. Custa cerca de R$ 2,4 mil, mostra, por exemplo, como o corpo processa os alimentos, como o metabolismo funciona ou se existe pré-disposição para alguma doença. A partir do levantamento, é possível formular dietas e atividade físicas que trarão um melhor resultado.

Não são raros os casos de pessoas que se exercitam sem o acompanhamento de um profissional ou mesmo que não tenham feito qualquer avaliação prévia. Situações como estas, apontam especialistas, podem ser bastante prejudiciais, como o acarretamento de lesões ou o agravamento de algumas já existentes. Por isso, todo cuidado é pouco.

Quando se começa a praticar uma atividade física, é normal que haja algum desconforto. Principalmente se é a primeira vez ou se a pessoa estava há muito tempo sedentária. “Se a dor, por exemplo, perdurar por 24, 48 horas ou mais, é sinal de alerta”, aponta o professor de educação física, Juliano Mora.

Por isso, aponta, sempre existe um limite, seja ele resultado de uma doença, da própria idade ou mesmo do condicionamento físico. Quem não presta atenção nisso acaba machucado. O advogado Bruno Nogueira Franco, que mora em Cascavel, no oeste do Paraná, descobriu isso tarde demais. Hoje sofre com dores na coluna.

“Os excessos na minha infância causaram essas dores, provocadas por um desgaste na minha coluna vertebral. Aos sete anos eu comecei a praticar luta, aos 11 anos eu comecei a fazer musculação. Iniciei sem acompanhamento. Colocava o peso, fazia como eu queria. Isso acabou gerando as limitações que eu tenho hoje”, conta.

As dores surgiram na faculdade e continuaram a atrapalhar na profissão. Como advogado, a rotina de Bruno é sempre a mesma: boa parte do dia sentado, trabalhando no escritório. “Eu sentia dores e nas pernas sentia uma certa dormência.”

Ele procurou um neurologista, que recomendou exercícios físicos, mas com acompanhamento. De segunda a sábado, três vezes por semana depois do expediente, ele vai para a academia. Em outros dois dias, Bruno faz pilates. “Há mais ou menos quatro anos eu comecei o acompanhamento com um personal trainer. As dores são menos frequentes. E, hoje tenho uma vida praticamente normal, mas sem deixar de lado o que eu gosto de fazer, que é me exercitar.”

O ortopedista Marcelo da Silva pratica cross training. Ele explica que as lesões com este tipo de atividade são mais frequentes nas articulações, como joelhos, tornozelos, ombros e coluna. “Isso é muito comum quando não se tem alguém habilitado orientando. No caso de pequenas lesões, se você não dá um intervalo para se recuperar, elas acabam não cicatrizando, o que leva a lesões maiores”, explica.

Preparação e cuidados

Até a escolha do tênis pode interferir no rendimento do treino e na saúde. Atividades de impacto pedem modelos com bom amortecimento. O primeiro passo é descobrir o estilo da pisada.

Mas, antes mesmo de se iniciar a atividade escolhida, é importante conversar com um médico, para quem se deve falar, inclusive, o histórico familiar de doenças. Outro importante teste é o cardiológico, feito na esteira, que vai mostrar o condicionamento físico e diversas informações sobre a saúde de quem está sendo examinado.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 16,6 milhões de pessoas morrem todos os anos de doenças cardiovasculares, o que equivale a um terço do total de óbitos no mundo registrados em 2001. O órgão aponta ainda que mais da metade desses casos poderia ser evitada com cuidados com a alimentação e a prática de exercícios.

Para quem busca um exame mais completo, a dica é o painel genômico. O equipeamento mapeia o DNA. Pela saliva, são analisados 140 marcadores genéticos. O exame, que custa cerca de R$ 2,4 mil, mostra, por exemplo, como o corpo processa os alimentos, como o metabolismo funciona ou se existe pré-disposição para alguma doença. A partir do levantamento, é possível formular dietas e atividade físicas que trarão um melhor resultado.

O importante, é deixar o sedentarismo e praticar uma atividade física, mas com consciência, conhecendo melhor o próprio corpo e respeitando os limites, lição que pode ser dura de aprender caso se deixe para mais tarde. “A coluna não regenera. O erro do passado não tem como corrigir mais. Mas dá pra estabilizar e tentar prosseguir daqui para frente sem as dores”, projeta Bruno.

Matéria publicada no site Globo.com

TAO PILATES INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE - TAO CURSOS
DR. JOEL STEINMAN - CRM 6447 - DIRETOR TÉCNICO

CURSOS TAO PILATES BLUMENAU
CURSOS TAO PILATES BRASÍLIA
CURSOS TAO PILATES CHAPECÓ
CURSOS TAO PILATES CURITIBA
CURSOS TAO PILATES FLORIANÓPOLIS
CURSOS TAO PILATES FOZ DO IGUAÇU
CURSOS TAO PILATES JOINVILLE
CURSOS TAO PILATES MARINGÁ
CURSOS TAO PILATES PORTO ALEGRE
CURSOS TAO PILATES SANTOS
CURSOS TAO PILATES SÃO PAULO
CURSOS TAO PILATES VITÓRIA

As ventosas de Phelps podem te ajudar na corrida



As manchas roxas no corpo de Phelps são resultado de uma técnica que ganha espaço entre os atletas amadores

Ao aumentar sua coleção de medalhas de ouro olímpicas no Rio, o multicampeão Michael Phelps chamou a atenção também pelas manchas escuras na pele, principalmente na região dos ombros. Tais manchas são resultado da ventosaterapia, uma técnica da medicina tradicional chinesa que aumenta o fluxo sanguíneo e ajuda na recuperação da musculatura. Embora pesquisadores aleguem que faltam evidências científicas sobre a eficácia do tratamento, cada vez mais atletas recorrem a ele, amadores ou profissionais.

“A pressão negativa gerada pela ventosa leva ao aumento de fluxo sanguíneo na região, o que, em teoria, melhora também a vascularização da musculatura local”, explica Sérgio Mauricio, membro titular da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e Exercício.

A ventosaterapia consiste em acender um líquido inflamável dentro de pequenos copos de vidro que são colocados em contato com o corpo. A diferença de temperatura e pressão causada pelo contato gera uma força de sucção, esticando a pele. Outra possibilidade é com um copo com uma válvula onde é conectada uma bomba de sucção.

Segundo os defensores da técnica, esses processos estimulam o fluxo sanguíneo e aceleram a recuperação. Ainda de acordo com os adeptos da ventosaterapia, a técnica limpa as toxinas acumuladas no sangue, estimula a corrente sanguínea e acelera o processo de cura dos músculos trabalhados durante o exercício.

Essa regeneração mais eficaz das microlesões e inflamações causadas pelo esforço intenso tem atraído atletas amadores de corrida, ciclismo e triathlon, entre outras modalidades.

Por outro lado, a literatura médica tradicional ainda se mostra controversa quanto ao assunto.
“Em 2013, pesquisadores alemães usaram o método para tratar pacientes com dores musculares crônicas na região cervical, com bons resultados, porém os próprios autores sugeriram que mais estudos fossem feitos a respeito do método. Já em 2014, autores de Oxford pesquisaram artigos sobre o assunto e concluíram que existem poucas evidências científicas que comprovem a eficácia do método”, conta o ortopedista Sergio Mauricio.

Por que fica roxo?
“O aumento da pressão leva à ruptura de pequenos capilares sanguíneos da pele, responsáveis pelas marcas redondas na região, como se fossem ‘chupões’”, explica o médico.
O processo também é considerado dolorido por alguns adeptos, mas cada vez mais pacientes recorrem a ele com diferentes finalidades, como redução de celulite e gordura localizada, tratamento de lombalgias, dor abdominal e hipertensão arterial. Tais efeitos também não têm forte base científica de comprovação.

TAO PILATES INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE - TAO CURSOS
DR. JOEL STEINMAN - CRM 6447 - DIRETOR TÉCNICO

CURSOS TAO PILATES BLUMENAU
CURSOS TAO PILATES BRASÍLIA
CURSOS TAO PILATES CHAPECÓ
CURSOS TAO PILATES CURITIBA
CURSOS TAO PILATES FLORIANÓPOLIS
CURSOS TAO PILATES FOZ DO IGUAÇU
CURSOS TAO PILATES JOINVILLE
CURSOS TAO PILATES MARINGÁ
CURSOS TAO PILATES PORTO ALEGRE
CURSOS TAO PILATES SANTOS
CURSOS TAO PILATES SÃO PAULO
CURSOS TAO PILATES VITÓRIA

Livro ensina treinos e metodologias para hipertrofia



Por que é tão difícil aprender sobre ciência na educação física?

Vamos colocar alguns pontos importantes antes de continuar a ler, aprender sobre ciência é difícil em todas as áreas. Mas a culpa não é sempre sua e muito menos da ciência. Vamos rever algumas coisas sobre aprender. A aprendizagem é algo envolvente, sedutor e interessante. A ciência não se mostra dessa forma para a maioria das pessoas. A maioria dos cientistas não se preocupa em falar em uma linguagem mais interessante. Eles partem do princípio de que a ciência é importante só por ser ciência.

Eis o grande erro!
Não consigo gostar do que não entendo.
Lembro-me nitidamente que não gostava de aprender, não existia maneira de achar interessante passar meu tempo lendo.
Eu me perguntava, e às vezes fazia a mesma pergunta para meus pais e professores; por qual motivo preciso ler isso? A resposta vinha como, “passar no vestibular” ou “porque sim”! Às vezes tinha resposta como; “para não carregar tijolos”.
Tirando a parte de não carregar tijolos o resto não fazia nenhum sentido para mim.
Certo dia eu perguntei para minha professora de biologia; “por qual motivo tenho que ler tanta coisa sobre células e biologia”?

Ela me respondeu: “para ter conhecimento, saber as coisas te torna uma pessoa mais interessante e todos querem conversar e conviver com pessoas interessantes”.

Bingo! Isso me fez sentido, eu queria ser interessante e saber, ter conhecimento era uma maneira de ser assim. A partir disso eu comecei a ver mais sentido e prazer em aprender.

Os cientistas/professores pecam exatamente nessa função, falam e escrevem de maneira muito difícil para grande maioria dos iniciantes. Em minha opinião, ensinar deve seguir os princípios de alfabetização, progressividade. Quando estamos aprendendo a ler, a professora usa A de Abelha – B de Bola – C de Casa… e logo estamos lendo as placas de propaganda.

Na área científica é da mesma forma, precisamos incentivar a leitura sem assustar o leitor. Largar um livro sobre a mesa com mais de 1,5 mil páginas é algo intimidador. Quando dizemos para os alunos que precisam ler esse monte de páginas isso passa ser algo que eles não podem imaginar o fim, isso afasta o interesse.

A ciência deve ser progressivamente ensinada, com textos fáceis de entender e ao longo do processo a dificuldade será aumentada pelo próprio interesse do leitor. Nesse momento a régua sobe e aprofundamos o conhecimento.

Quantas vezes você parou para ler sobre hipertrofia e treinamento por não entender os conceitos?

Complica-se muito sobre esses processos. Podemos entender sobre o assunto de maneira clara e objetiva, sem dor e traumas. Esse é o objetivo do livro: “Métodos e Princípios para hipertrofia muscular”. Um livro baseado em uma narrativa mais agradável, acessível e descomplicado na hora de tratar de assuntos interessantes relacionados a treinamento de força e hipertrofia. Na construção do livro foi usada uma técnica conhecida como Storytelling o que torna a leitura mais envolvente e sedutora. Eu tenho certeza que esse livro será à porta de entrada para você começar a gostar de aprender e levar isso para vida toda. Aprender ciência é legal!

(Texto feito pelo autor do livro, professor e doutor em ciências do movimento humano André Lopes).

TAO PILATES INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE - TAO CURSOS
DR. JOEL STEINMAN - CRM 6447 - DIRETOR TÉCNICO

CURSOS TAO PILATES BLUMENAU
CURSOS TAO PILATES BRASÍLIA
CURSOS TAO PILATES CHAPECÓ
CURSOS TAO PILATES CURITIBA
CURSOS TAO PILATES FLORIANÓPOLIS
CURSOS TAO PILATES FOZ DO IGUAÇU
CURSOS TAO PILATES JOINVILLE
CURSOS TAO PILATES MARINGÁ
CURSOS TAO PILATES PORTO ALEGRE
CURSOS TAO PILATES SANTOS
CURSOS TAO PILATES SÃO PAULO

CURSOS TAO PILATES VITÓRIA

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Massagem e pilates para gestantes



A massagem e pilates para gestantes contribuem no alívio de dores e inchaço

Algumas atividades podem contribuir com o bem estar das gestantes para aliviar o peso e as dores que costumam surgir durante a gravidez. A massagem, voltada especificamente para as gestantes, e o método pilates podem ser grandes aliados durante este período.

A fisioterapeuta do Vital Urban Spa, Ariane Gorte, ressalta que alguns hábitos saudáveis irão contribuir para que as alterações física e emocionais deste período ocorram com o mínimo de desconforto possível. “O método pilates, por exemplo, por ser um exercício físico debaixo impacto, individual e trabalhar o corpo de forma global, proporciona inúmeros benefícios à gestante. 
Podemos citar o aumento da flexibilidade, fortalecimento muscular, respiração adequada, melhora da consciência corporal e ainda auxilia na redução de edemas”.

Ariane ressalta que, além de tudo isso, a atividade fortalece as musculaturas da coluna e períneo, o que vai minimizar as dores lombares e auxiliar no trabalho de parto e na recuperação. “O pilates traz inúmeros benefícios à futura mamãe, mas é de extrema importância o acompanhamento de um profissional capacitado e a liberação do médico”, lembra.

Além do pilates, a fisioterapeuta pontua a eficácia da massagem para gestantes, que é realizada de forma diferenciada, com cuidados especiais e toques suaves, focando no alívio das dores lombares e diminuição do inchaço nas pernas. “Além disso, é muito bom que a gestante realize drenagens linfáticas para controlar este inchaço e também é recomendado o acompanhamento nutricional e psicológico”, finaliza.

Matéria publicada no site Diário dos Campos.

TAO PILATES INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE - TAO CURSOS
DR. JOEL STEINMAN - CRM 6447 - DIRETOR TÉCNICO

CURSOS TAO PILATES BLUMENAU
CURSOS TAO PILATES BRASÍLIA
CURSOS TAO PILATES CHAPECÓ
CURSOS TAO PILATES CURITIBA
CURSOS TAO PILATES FLORIANÓPOLIS
CURSOS TAO PILATES FOZ DO IGUAÇU
CURSOS TAO PILATES JOINVILLE
CURSOS TAO PILATES MARINGÁ
CURSOS TAO PILATES PORTO ALEGRE
CURSOS TAO PILATES SANTOS
CURSOS TAO PILATES SÃO PAULO
CURSOS TAO PILATES VITÓRIA