quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Cafeína ajuda nos treinos, mas não é solução mágica


A cafeína proporciona benefícios a corredores, segundo extensa gama de estudos científicos. Mas não exagere na dose!

Alcalóide ativo com propriedade de estimular o sistema nervoso central. A cafeína é descrita dessa forma em estudos científicos elaborados por especialistas que se debruçaram sobre o exame das possíveis relações entre o consumo dessa substância e os ganhos de performance esportiva. O empenho desses pesquisadores, que se avoluma desde a década de 70, voltava-se para a apuração do efeito ergogênico proporcionado pela cafeína. Esse efeito é aquele que se observa em um agente fisiológico capaz de melhorar desempenho físico.

A cafeína está contida na composição de grande parte de bebidas consumidas tanto por atletas como por sedentários, como café, chocolate, mate e energéticos. A substância tem a propriedade, segundo incontáveis estudos realizados ao redor do mundo, de alterar a percepção de dor e de fadiga, além de aumentar a contração muscular.

Nas provas curtas, o ganho proporcionado pela ação da cafeína está relacionado à contração muscular, que se tornaria mais rápida e eficiente. Nas longas, a substância atrasaria a percepção da fadiga e reduziria a do esforço ao elevar o nível de concentração de endorfina no corpo.

Outra contribuição descrita nos estudos está relacionada à elevação do nível de ácidos graxos no sangue. Eles seriam então utilizados como fonte de energia durante a execução do exercício. Esse suprimento pouparia os estoques de glicogênio muscular. Essa “poupança” é valiosa sobretudo para os corredores de longa distância.

Até mesmo depois do treino a cafeína ajuda o corredor. Se utilizada conjuntamente com carboidratos, ela contribuiria para a reconstrução do glicogênio muscular. E os estudos demonstram que ratos de laboratório que ingeriram a substância apresentaram menor índice de acúmulo de gordura em suas células em comparação com os que não a consumiram.

Bacharel em Esporte pela Educação Física da USP, com Doutorado e Mestrado em Nutrição pela Faculdade de Saúde Pública da USP, além de Especialização em Treinamento Resistido no Envelhecimento pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Thiago Hérick de Sá faz algumas ponderações sobre o uso de cafeína por atletas amadores.

“A cafeína em si não é problema. O consumo num volume de até dez xícaras por dia é até mesmo um fator protetor contra a mortalidade. É importante prestar atenção no consumo de cápsulas, que têm concentrações bem mais altas. Não faço nenhuma restrição ao inserimento da cafeína em quantidade razoável, num cotidiano saudável. O que não vejo com bons olhos é o consumo em excesso por atletas amadores, sejam eles praticantes de musculação ou de corrida, por exemplo, que a veem como uma solução mágica”, diz o estudioso.

Sá observa que a cafeína não deve ser a muleta sempre acionada por um atleta que busca nessa substância o reforço de sua disposição, disposição que, sem esse aditivo, estaria alquebrada por uma jornada dura e estressante demais.

“A cafeína não deve ser a solução mágica consumida em excesso por amadores que vivem um cotidiano massacrante, com elevada carga de trabalho, com 10, 12, 15 horas de trabalho diário. A cafeína não deve ser a saída para um trabalhador nesse contexto. Ele deve antes construir um cotidiano mais saudável, se for possível. Em vez de exagerar na cafeína, deve analisar por quais motivos está tão cansado. Se não está obtendo o desempenho esportivo que espera, se precisa tanto da cafeína antes do treino, precisa se questionar se não está também ficando por tempo demais entretido com TV ou em frente ao computador ou celular. Repito: a cafeína não é, em si, um problema. O inserimento dela, em exagero, num cotidiano massacrante, é”.

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O perigo do diabetes: o profissional de educação física no combate à doença



Segundo dados da OMS, mais de 16 milhões de brasileiros adultos são diabéticos. A Sociedade Brasileira de Diabetes afirma que metade dos pacientes não sabem que têm a doença

O consumo de alimentos com altos índices de açúcar somado ao sedentarismo são alguns dos hábitos que têm aproximado milhares de pessoas de uma doença crônica silenciosa: o diabetes. A hereditariedade, principalmente quando os familiares que têm a doença são avôs, avós, pais e irmãos, é um alerta. Outro ponto importante é o sobrepeso. Segundo dados do Ministério da Saúde, 48,5% da população brasileira está acima do peso, e a balança em desequilíbrio é um dos principais fatores de risco para o aparecimento do diabetes.

Às vésperas do Dia Mundial do Diabetes, que será em 14 de novembro, a endocrinologista da rede de centros médicos dr.consulta, Fernanda Lustosa, afirma que há dois tipos da doença. O diabetes tipo 1 se manifesta de forma mais agressiva e aguda, não é prevenível porque é uma autoimune e pode provocar grande perda de peso em apenas poucas semanas.

Já o tipo 2, apesar de ser silenciosa no início, trata-se de uma doença crônica que pode trazer muitos prejuízos à saúde. Adotar hábitos saudáveis é a única forma de evitar o surgimento da patologia. 

Para isso, dietas baseadas em alimentos com baixo índice glicêmico e a prática de exercícios físicos regulares precisam fazer parte da rotina.

Além disso, a médica alerta que é fundamental fazer exames para verificar o nível de glicose no sangue por meio do exame glicemia de jejum anualmente, e buscar a ajuda de um endocrinologista se surgir algum sintoma. Dependendo dos fatores de risco do paciente, outros exames podem ser solicitados pelo médico, como o de curva glicêmica e o de hemoglobina glicada — este último verifica o índice de glicemia do paciente nos últimos três meses.

Sobrepeso e diabetes gestacional também são fatores de risco
Vale ressaltar que os números sobre a saúde dos brasileiros não trazem boas notícias. Segundo dados do Ministério da Saúde, 48,5% da população brasileira está acima do peso, e a balança em desequilíbrio é um dos principais motivadores do diabetes.

No caso das mulheres que têm níveis altos de glicose no sangue durante a gestação, a chance de se tornar diabética é 60% maior. Nesse caso, um ponto de atenção no caso das mulheres que tiveram bebês muito grandes, nascidos com quatro quilos ou mais, por exemplo. Muitas vezes, a mãe pode ter tido um diabetes discreto, que não foi identificado ou tratado na gestação. É preciso ter atenção após, mantendo hábitos saudáveis e exames periódicos em dia.

Urinar com frequência, em especial, durante a noite, escurecimento da pele na região do pescoço (sintoma de aumento da resistência do organismo à insulina), boca seca e necessidade de tomar muito líquido, perda de peso e visão embaçada estão entre os indicativos de que a pessoa pode ter a doença. “Como os sintomas demoram a surgir e podem aparecer de forma isolada, sem que o paciente identifique como algo relevante, fundamental manter os exames em dia”.

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Nade sem ter medo do mar



Psicólogo separa dicas importantes para os nadadores que querem encarar novos desafios e não se intimidar superando o medo do mar

Você é daqueles nadadores que se sente um peixe na piscina, mas quando precisa encarar uma prova ou um treino em águas abertas acaba ficando nervoso e com medo? Fique tranquilo, essa sensação de medo do mar é muito comum devido a fatores como a possível presença de animais, a correnteza e até o fato de não alcançar o chão com os pés.

Pensando nisso,  nós do Ativo.com consultamos a psicóloga Aline Carvalho e separamos algumas dicas para você encarar insegurança do mar com mais naturalidade. Confira:

Medo x fobia
É necessário entender do que você realmente tem receio antes de saber se é um medo ou uma fobia. A psicóloga explica: “o medo consiste em um sentimento que, embora não muito agradável, serve muita vezes para nos proteger e nos fazer refletir antes de tomar algumas decisões e partir para a ação – ele não imobiliza a pessoa, apenas sinaliza que a situação pode oferecer alguma ameaça. Já a fobia consiste em um medo intenso que paralisa a pessoa e é absolutamente irracional”, diz.

Correnteza
Segundo Aline Carvalho, ter medo da correnteza do mar é algo comum entre pessoas que já sofrem de transtornos ansiosos e que pretendem ter o controle sobre os eventos externos.
“A melhor maneira de superar o medo do mar e da correnteza é aprendendo a lidar com a ansiedade e aceitando o fato de que não podemos controlar o que está fora do nosso alcance. Vá mais vezes para o mar antes de participar de uma prova, nade no raso e, aos poucos, vá pegando mais confiança que tudo pode melhorar”, argumenta.

O medo como aliadoA psicóloga afirma que todos devem encarar seus medos como como sinalizadores positivos que agem para nos proteger de algo que interpretamos como ameaça e, então, usá-los para o auto-conhecimento. “Devemos buscar compreender a função dos nossos medos, detectarmos que são desproporcionais ou excessivos e encará-los”, ensina.

Encontre uma distração Contar as braçadas, mentalizar uma música e fazer um balanço do dia são alguns dos truques que as pessoas usam para encarar seu medo do mar.

“É necessário que o nadador faça um diálogo interno que acalme os pensamentos do medo intenso. Construa imagens mentais de sucesso: está cientificamente comprovado que elas potencializam o desempenho do atleta. As técnicas de mindfulness também podem ser úteis”, finaliza Aline Carvalho.

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quarta-feira, 9 de novembro de 2016

As cinco piores lesões esportivas



Segundo dados da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), grande parte das lesões em atletas não estão associadas a colisões ou quedas, e sim à rotação e explosão muscular. Apenas 24,1% dos atletas se lesionam em choques, contra 39,2% com lesões musculares e 17,9% que sofrem torções.
Exercício Físico é um ótimo aliado para quem deseja qualidade de vida e/ou queima calórica, mas é necessário atenção e acompanhamento profissional para evitar as temidas lesões

Segundo dados da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), grande parte das lesões em atletas não estão associadas a colisões ou quedas, e sim à rotação e explosão muscular. Apenas 24,1% dos atletas se lesionam em choques, contra 39,2% com lesões musculares e 17,9% que sofrem torções. “A maior incidência em esportistas são lesões por repetição, esforço exagerado e/ou falta de preparo para a prática do exercício”, explica o fisioterapeuta especializado em esportes e sócio-fundador da club físio, André Nogueira.

O estudo também aponta que 72,2% dos traumatismos ocorrem nos membros inferiores – como joelho (11,8%), tornozelo (17,6) e coxas (34,5%), sendo as mais graves: entorse de tornozelo grau III; lesão do menisco medial; e ruptura do ligamento cruzado anterior. Outras lesões comuns e também graves são lombalgia e ruptura do manguito rotador.

Entorse de tornozelo grau III
Muito comum no meio esportivo, cerca de 85% das entorses acometem a região lateral do pé. Essa lesão é ocasionada pelo movimento de inversão – para dentro do pé, e afeta atletas de quase todos os esportes e por diversos motivos, por exemplo, pisar em buracos nas ruas ou campos de futebol, virar o pé após saltar para cortar uma bola no vôlei ou arremessar uma bola na cesta de basquete e, até mesmo, levar uma chave em uma competição de luta.

As entorses são divididas em três graus, de acordo com a gravidade e extensão da lesão. Sendo a mais grave o grau III – que afeta ligamentos, diminuindo a amplitude do movimento e causando extrema dor e frouxidão nas fibras que ligam os ossos.

O tratamento para esse tipo de lesão, segundo Nogueira, é repouso e imobilização por cerca de 1 a 2 semanas. “A fisioterapia pode começar imediatamente para melhorar a mobilidade, inchaço e dor. Na 3° e 4° semana de tratamento, com o fortalecimento muscular intensificado, coloco o atleta para executar gestos esportivos de sua modalidade”, explica o fisioterapeuta.

Lesão do menisco medial
As rupturas meniscais são comumentes encontradas no joelho, com maior incidência na parte de trás do menisco medial – lateral do órgão. Elas ocorrem devido a sobrecargas na região e execução inadequada de movimentos. Em maioria, o mecanismo que leva à ruptura do menisco é a rotação com o joelho semi dobrado, o que acontece em muitos esportes como o futebol, luta, entre outros.
O tratamento dura de 4 a 6 semanas e só é indicada fisioterapia caso não haja nenhum bloqueio dentro da articulação – o que impede a pessoa de dobrar e esticar o joelho. “Nesses casos, a reabilitação se baseia em restaurar a força muscular, equilíbrio e amplitude de movimento”, informa Gustavo Lacreta, fisioterapeuta especializado em traumatologia e também sócio do club físio.

Ruptura do ligamento cruzado anterior
Uma das mais temidas lesões no meio esportivo, a ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) se dá pela entorse do joelho e pode levar, na maioria das vezes, a cirurgia. “A principal função do LCA é de estabilizar o joelho contra as rotações e contra a anteriorização da tíbia (osso da perna)”, explica Lacreta.

A cirurgia é realizada em centros especializados e a reabilitação leva um período médio de 6 a 8 semanas. Após a operação é indicada fisioterapia nos primeiros dias para trabalhar o ganho do movimento, diminuir a dor e o inchaço. Depois de algumas semanas, o tratamento fisioterápico evolui com exercícios de força e estabilização, a fim de promover condição ideal para que o atleta retorne as atividades esportivas.

Lombalgia
Pesquisas apontam que 80% da população, em algum momento da vida, apresentará algum sintoma de dores nas costas, tecnicamente conhecida como lombalgia. Essa lesão pode ser causada por problemas na coluna vertebral, como protusões discais (escorregamento do disco entre as vértebras) ou hérnias de disco (o líquido de dentro do disco extravasa).
Os principais tratamentos para problemas na coluna são fisioterapia e pilates. “Nos casos de lesão confirmada é necessário repouso, após os quadros de dor, e tratamento fisioterápico intensivo – que leva, em média, 3 meses”, diz o fisioterapeuta André Nogueira.

Ruptura do manguito rotador
“O manguito rotador é a junção de quatro músculos que trabalham para a movimentação do ombro”, explica Nogueira. Responsável por elevar o braço e rodá-lo para fora, essa junção de músculos normalmente é lesionado por um trauma forte, como uma queda, ou por esforço repetitivo em esportes como luta ou tênis.

O tratamento para essa ruptura depende da gravidade da lesão. “Em lesões graves, com rompimento do tendão por completo, é indicado o procedimento cirúrgico. Após a operação é recomendado fisioterapia – de 4 a 6 meses”, conta Lacreta.
Matéria enviada pela COMMUNICA BRASIL

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Exercícios para prevenir dores nas costas



Sofre com dores nas costas? Aprenda a fazer cinco exercícios simples de fortalecimento que vão ajudar a prevenir o problema

Sabe aquela dorzinha incômoda que você sente após um longo dia de trabalho ou algum esforço físico? Você não é o único. Segundo especialistas, 80% das pessoas vão sofrer com dores nas costas em algum momento da vida. Mas isso não é motivo para se preocupar, já que na maioria das vezes essa dor é passageira – e existem diversas maneiras de preveni-las.

Composta por uma série de ossos, chamados vértebras, a coluna é uma estrutura sensível com diversas funções, entre elas proteger a medula espinhal, suportar o peso do corpo, sustentar membros como a cintura pélvica e dar flexibilidade e mobilidade. Ela é dividida em cinco regiões: cervical, torácica, lombar, sacro e coccígeas.

Segundo o ortopedista e cirurgião de coluna Alexandre Fogaça Cristante, a região lombar costuma ser a campeã de reclamações. Há quem diga que, em número de visitas ao médico, ela só perde para o resfriado. “Apesar de ser muito comum, é um problema que, quase na maioria das vezes, se resolve espontaneamente, ou seja, sem precisar de tratamento ou medicação”, explica.

Excesso de peso, sedentarismo, má postura, esforço repetitivo podem ser uma das causas da dar. “Mas se o incômodo durar mais do que duas semanas, é bom procurar um médico”, aconselha o médico. “Dor nas costas após um trauma ou que acompanhe sintomas como febre, perda de peso ou fraqueza muscular devem ser analisadas o quanto antes por um especialista”, complementa.

Pode correr com dor nas costas?
A prática regular de atividade física é muito benéfica para quem sofre com dores nas costas. Porém, por ser um esporte de impacto, a corrida pode sobrecarregar ainda mais a coluna caso o atleta não esteja devidamente preparado. “É fundamental que o corredor faça um bom trabalho de fortalecimento do core para atenuar o impacto”, aconselha Alexandre. “Usar um tênis apropriado à sua pisada e investir no alongamento também ajudam a prevenir dores nas costas”.
Cada caso é um caso e, por isso, essa decisão deve ser tomada junto com um especialista e sob a supervisão de um treinador. Pacientes com hérnia de disco, por exemplo, devem evitar exageros para evitar crises de dor aguda e a piora do quadro clínico.

Exercícios de prevençãoAbaixo, o treinador Nilo França, da Cia Athletica Anália Franco, ensina a fazer cinco exercícios de fortalecimento para prevenir dores nas costas. O número de repetições, séries e tempo em isometria pode variar de pessoa para pessoa, portanto busque a orientação de um profissional para uma melhor avaliação de suas necessidades.

Abdominal no solo
Posição inicial de decúbito dorsal, mãos ao lado da cabeça, realizar a flexão do tronco sem flexionar a região cervical, voltar à posição inicial. 3 séries de 10 a 15 movimentos

Ponte ventral
Iniciar o exercício em posição de quatro apoios, apoiando os antebraços no solo, realizar a extensão de quadril e joelhos e manter posição de isometria, realizando contração de glúteos e abdômen. 3 séries de 20 a 30 segundos em isometria

Ponte lateral
Iniciar o exercício em decúbito lateral, apoiar o antebraço no solo, realizar a extensão lateral do tronco, mantendo o tronco paralelo ao solo em isometria. Realizar o exercício dos dois lados. 3 séries de 20 a 30 segundos em isometria

Ponte inversa no solo
Iniciar o exercício em posição de decúbito dorsal, joelhos flexionados, realizar a extensão do quadril e manter em posição de isometria. 3 séries de 20 a 30 segundos em isometria

Extensão lombar no solo
Iniciar em posição de decúbito ventral, braços estendidos acima da cabeça e pernas estendidas, realizar um leve movimento de extensão lombar elevando pernas e braços do solo. 3 séries de 10 a 15 movimentos

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Top 5 alimentos para acelerar o metabolismo



Separamos uma lista de alimentos que, além de nutritivos, são grandes aliados na luta contra a balança por acelerar o metabolismo

Na luta contra a balança, fechar a boca não é única forma de se conseguir perder um quilinhos. Ás vezes uma pequena modificação no cardápio diário pode trazer grandes benefícios para quem quer afinar a silhueta. Principalmente se essa mudança incluir alguns tipos de alimentos que têm a propriedade de acelerar o metabolismo (conhecidos como termogênicos), fazendo com que ele trabalhe mais tempo e assim queime mais calorias naturalmente. Assim, conversamos com a nutricionista da Bio Ritmo Academia (SP), Fúlvia Gomes Hazarabedian, que listou cinco alimentos termogênicos que devem estar presentes no cardápio diário de quem deseja eliminar o excesso de peso. Confira a seguir:

Abacaxi
Fruta antioxidante, anti-inflamatória, rica em fibras e vitamina C. Auxilia em processos digestivos e é muito versátil, podendo se consumida em forma de suco, smoothie e sorvete caseiro (com raspas de limão), como sobremesa ou até assado.

Chá verde
O chá verde possui substâncias antioxidantes que agem no combate ao envelhecimento das células, colaborando assim para a prevenção de doenças, como alguns tipos de câncer. A bebida auxilia na perda de peso devido à cafeína presente em sua composição, que influencia no aumento da velocidade do metabolismo.

Gengibre
Alimento com baixo valor calórico, rico em vitaminas B3, B6 e C. Possui ação antioxidante e é termogênico natural. Pode ser incluído nos sucos, em receitas de pratos doces ou salgados e chás (quente ou gelado).

Pimenta
As pimentas possuem uma substância chamada capsaicina, que, segundo estudos, traz vários benefícios além do  sabor picante,  como o estímulo do sistema nervoso simpático, que libera mais catecolaminas, levando a uma diminuição do apetite e, como consequência, a diminuição da ingestão calórica.

Canela
Além de aumentar o metabolismo basal, a canela também possui alto teor de cálcio mineral, substância importante para o emagrecimento. Adicione a canela em vitaminas, por cima de frutas ou em outras receitas (aproximadamente uma colher de chá rasa), isso pode ajudar a aumentar o metabolismo e deixar a refeição ainda mais saborosa.
Quer perder peso? Acesse abaixo mais receitas com alimentos que ajudam a acelerar o metabolismo:

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terça-feira, 25 de outubro de 2016

Choques no cérebro que melhoram o desempenho nos treinos: descubra como isso funciona



Pesquisador Marcelo Costa fala sobre as novas descobertas tecnológicas da ciência que ajudam no desempenho dos treinos

A fadiga muscular e a tolerância ao exercício têm sido discutidas por décadas. Classicamente, a causa desses dois fenômenos têm sido atribuída a fatores periféricos, especialmente os que dizem respeito a alterações bioquímicas e estruturais, ocorrendo dentro do músculo estriado esquelético, ou pelo limite de capacidade de suprimento de oxigênio e nutrientes pelos sistemas, cardiovascular e respiratório. No entanto, existem discussões acerca de o sistema nervoso central desempenhar algum papel no desenvolvimento da fadiga e no aumento da percepção subjetiva de esforço e, consequentemente, determinando o tempo de tolerância ao exercício. Assim, tem sido sugerido que o exercício não é apenas iniciado pelo cérebro, mas também sua duração é determinada pelo cérebro.

Grande parte desta discussão (ou confusão) foi gerada, a partir dos estudos iniciais sobre fadiga que eram realizados em amostras de músculo retirada de algum animal. Obviamente se você retira um músculo para estudar, as únicas conclusões possíveis são dos fenômenos ocorrendo dentro daquela amostra de material, pois o controle central sobre o músculo foi retirado.

Porém o desenvolvimento de novas tecnologias para estudar o sistema nervoso central estão permitindo entender melhor o papel do cérebro no desempenho esportivo. Dentre essas tecnologias se destaca a estimulação transcraniana por corrente contínua, pois é uma técnica não invasiva e o estimulador é facilmente construído. Nessa técnica uma corrente elétrica bem fraquinha (~2mA) é aplicada no couro cabeludo. Essa corrente é capaz de modular a atividade do córtex logo abaixo do eletrodo.

Estudos vêm demonstrando que a aplicação de corrente anódica (estimulatória) sobre o córtex motor é capaz de aumentar a tolerância ao exercício e até reduzir a percepção subjetiva de esforço, consequentemente melhorando o desempenho. Também tem sido demonstrado que a estimulação pode aumentar a força em pessoas que tem alguma lesão cerebral decorrente de AVE. Esses achados demonstram que para aumentar o desempenho não basta apenas olhar para os fatores periféricos, por exemplo suplementação de carboidrato para prevenir a depleção de glicogênio, mas também pensar em estratégias que alterem o comportamento do sistema nervoso central, tais como a estimulação transcraniana por corrente contínua, ouvir uma música que te motive, assistir um vídeo motivacional e fazer treinamento imaginado. E por aí vai.

Fonte: Marcelo Vitor da Costa é Mestre e Doutorando em Educação Física pela UEL. Treinador e co-fundador da Crossfit Londrina, além de Expert do Portal da Educação Física.

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Hipertensão: cuidados simples com saúde evitam a doença



De acordo com o Ministério da Saúde, as principais causas da hipertensão, popularmente conhecida por pressão alta, são a obesidade, sedentarismo, pouco consumo de líquido, abuso do sal e o estresse. “A junção de tudo isso, muitas vezes independente da idade, facilita o aparecimento da doença.

Cerca de 159 mil pessoas que sofrem com a doença em Manaus fazem tratamento, mas por ser ‘invisível’ é preciso estar atento aos sinais.

A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um problema grave de saúde pública nacional. Somente em Manaus, a rede municipal de saúde atende cerca de 159 mil pacientes. Por ser considerada uma doença silenciosa e sem cura, é preciso estar atento aos sinais que o corpo emite. O especialista em Medicina do Trabalho Francisco Malheiros, da Integral Ocupacional, alerta que a doença acontece além das causas hereditárias, “é um descuido com a saúde”.

Quando o coração pulsa, bombeia sangue pelas artérias para todo o corpo e a força que faz pressionar as artérias. Daí o nome ‘pressão arterial’. Dividida em sistólica e diastólica, o valor normal da pressão é menor ou igual a 120 mmHg (milímetro de mercúrio) por 80 mmHg, respectivamente. O quadro de hipertensão se estabelece quando a pressão arterial é igual ou maior que 140 mmHg (sistólica) por 90 mmHg (diastólica).

Essa pressão nas artérias, quando bloqueadas, afeta com rapidez órgãos como os olhos, o coração e o cérebro, e causam problemas como cegueira, angina e acidentes vasculares cerebrais (AVC), por exemplo.

De acordo com o Ministério da Saúde, as principais causas da hipertensão, popularmente conhecida por pressão alta, são a obesidade, sedentarismo, pouco consumo de líquido, abuso do sal e o estresse. “A junção de tudo isso, muitas vezes independente da idade, facilita o aparecimento da doença”, afirmou o médico ao lembrar que a HAS é uma doença que atinge de crianças a idosos.

Descuido com a saúde
Os sintomas que indicam o aumento da pressão sanguínea são dores no peito, dor de cabeça, tonturas, visão embaçada e sangramento nasal. Como são sintomas ligados a diversas outras doenças, é necessário que se consulte um profissional para aferir a pressão sanguínea e realizar testes que indiquem a ocorrência da doença.”Quem sofre com essa doença deve procurar um cardiologista e também um nutricionista para ajudar a balancear ou corrigir a alimentação”, aconselhou o médico.

Segundo o especialista, 80% das causas da hipertensão são por descuido próprio das pessoas. “Por exemplo, o sedentarismo, a falta de atividade física, aumenta a pressão. E essas causas se pode eliminar, tem como resolver, mas dependem do paciente”, destacou.

Um dos fatores que mais elevam a pressão sanguínea é o consumo excessivo do sal e, de acordo com Malheiros, a população brasileira consome, diariamente, seis gramas de sal. “A média de sal indicada é de apenas duas gramas por dia”, especificou. “Quem sofre de pressão alta não pode consumir muito sal e nem pimenta”, completou, ao lembrar que a pimenta é uma das ‘queridinhas’ da mesa do manauense.

Prevenção e tratamento
Malheiros explicou que o tratamento de prevenção da doença é simples: “A mudança do hábito alimentar e exercícios físicos melhoram a pressão arterial. Melhoram a saúde como um todo”. No entanto, para quem já é diagnosticado, é necessário controlar com o uso de medicamentos. O controle também pode ser feito por meio da aferição da pressão arterial com aparelhos eletrônicos que podem ser mantidos em casa ou periodicamente em consultórios médicos.

“Cada caso é diferente, por isso é importante procurar os médicos para saber se precisa tomar alguma medicação. Mas repito: fazer atividade física, evitar o sedentarismo, a obesidade, controlar a alimentação é necessário”, reafirmou.

Outras medidas indicadas por Malheiros são: parar de fumar e reduzir – ou eliminar – o uso excessivo de álcool. “Tudo excessivo prejudica a saúde, então é preciso aprender a controlar isso”, disse.

Matéria publicada pelo site Portal Amazonia

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Aos 85 anos, Ed Whitlock corre maratona em 3h56min33



O canadense superou em mais de 30 minutos o recorde mundial da maratona na faixa etária entre 85 e 89 anos

No último domingo, dia 6 de outubro, o canadense Ed Whitlock fez mais uma vez seu nome brilhar no mundo da corrida. Aos 85 anos, o corredor conquistou o recorde mundial na maratona na categoria homens entre 85 e 89 anos. Com o tempo de 3h56min33, ele superou em 30 minutos a marca anterior de 4h34min55, estabelecida em 2004.

Cada ano que passa para Ed Whitlock é uma oportunidade de ele quebrar um novo recorde. O atleta tem nada menos que 80 recordes mundiais em distâncias de 1.500 metros a 42 km. Abaixo, veja uma lista com alguns de seus mais incríveis feitos na corrida:
  • com 68 anos, conquistou seu melhor tempo em uma meia maratona com o tempo de 1h20min33
  • aos 72 anos, com o tempo de 2h59min10, ele se tornou o primeiro homem com mais de 70 anos a correr uma maratona abaixo de 3 horas
  • um ano depois, aos 73, superou seu próprio recorde ao concluir os 42 km em 2h54min48
  • em 2006, Ed Whitlock conquistou uma nova marca ao abrir a categoria de faixa etária 75-79 anos fazendo 3h08min05 na Maratona de Toronto
  • aos 76, superou o recorde anterior ao fechar a Maratona de Rotterdam com 3h04min54
  • em abril deste ano, já com 85 anos, se tornou o corredor mais rápido do mundo na sua categoria ao concluir uma meia maratona em 1h50min47
Apesar de sua última conquista, Ed Whitlock pareceu ficar um pouco desapontado com o resultado. “Minha meta era encerrar o percurso em torno de 3h50min, mas tive dificuldades após o km 25”. Alguém duvida que em breve ele consiga atingir o seu objetivo?
Matéria publicada no site do Ativo.com

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quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Os riscos de pegar treinos na internet



É muito comum pessoas divulgarem treinos nas redes sociais sem nem mesmo ter consultado profissionais

O avanço da tecnologia caminha lado a lado com melhores condições para atletas e iniciantes melhorarem sua performance. É muito comum postagens com dicas de treino nas redes sociais e compartilhamentos de conselhos para nutrição, medicação, exercícios específicos e entre outras categorias responsáveis para melhoria da condição física de cada um. Mas, cuidado! É necessário muito cuidado em atenção. Muitas dessas dicas ou sugestões não são seguramente indicadas, ou seja, não passam pela aprovação de um especialista sobre o assunto.

Recorrer a dicas de não especialistas é um risco que, em alguns casos, podem gerar consequências para o corpo humano. Lesões, problemas de saúde, dificuldade nas articulações, entre outras diversas situações que podem atrapalhar os treinos e até tornarem-se coisas mais sérias no futuro.

Para o professor especialista Edgard Batista, o treino deve ser desenvolvido pessoalmente, pois muitas pessoas pegam treinos das redes sociais e não tem conhecimento do que elas estão fazendo, ou simplesmente não respeitam as etapas e não passam por um processo de aprendizagem motora do próprio movimento. Não ter conhecimento sobre esse processo de movimento pode fazer com que o indivíduo potencialize alguma lesão em algum músculo que não esteja estabilizado para exercícios físicos.

“É necessária uma ajuda profissional no assunto, porque caso ela tenha alguma instabilidade em alguma parte do corpo, o professor irá saber como exercitar aquela região”, completou Edgard.
Outro caso muito comum nas redes sociais é consultoria. Professores costumam vender treinos na internet para os alunos.

“Muitas pessoas fazem consultoria online e, existe outro problema frequente nisso. Mesmo que o aluno tire suas dúvidas pelas redes sociais, o professor monta sua planilha de treino a partir do que é dito pelo aluno, ou seja, ele não irá saber quais as reais condições do aluno. É muito frequente para quem gosta de exercícios e desafios, achar que está em um nível maior do que realmente está”.Mesmo fazendo consultoria online, Edgard ressaltou a importância de o professor acompanhar o aluno pessoalmente. “Gosto de ver o aluno se adaptando e crescendo compatíveis às suas próprias condições. Já conheço alunos que machucaram pegando treinos pela internet e executando-os por independência”.

Independente do questionamento de existir treinos que não são feitos por especialistas, o problema maior é do aluno que não tem muito conhecimento sobre o assunto, e executa esse treino sem nenhum conselho ou ajuda profissional. Dessa forma, deixamos o recado: não corra esse risco! 

Procure um profissional de educação física e peça uma prescrição de exercícios específico para você.
(Prof. Edgard Batista, formado em Educação Física e especialista em condicionamento físico e treinamento funcional).

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A importância da estimulação cerebral na promoção da saúde e melhoria do desempenho físico



Pesquisadores atestam que a ETCC parece ser uma técnica efetiva e segura para modular a função cerebral

O avanço tecnológico das últimas décadas tem proporcionado o uso eficaz de técnicas não-invasivas na neuromodulação cerebral. Atualmente, as principais técnicas de neuromodulação são a estimulação magnética transcraniana (EMT) e a estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC).

Por meio de revisão da literatura, o presente estudo aborda:

a) história da estimulação cerebral;

b) mecanismos de ação estudados através da neurofisiologia motora, farmacologia, neuroimagem e animais experimentais;

c) perspectivas de aplicações da estimulação cerebral para promoção da saúde e melhoria do desempenho físico, incluindo o controle autonômico cardíaco e hipotensão pós-exercício, o controle de apetite e a modulação da fadiga e desempenho físico;

d) aspectos de segurança referentes ao uso da ETCC.
Dessa forma, a ETCC parece ser uma técnica efetiva e segura para modular a função cerebral e podemos vislumbrar algumas perspectivas de aplicação no âmbito da ingestão alimentar, saúde cardiovascular e desempenho físico.

Para ler o artigo na íntegra, clique AQUI

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1 em cada 3 crianças brasileiras está acima do peso



Hoje é celebrado no país o Dia Nacional de Prevenção da Obesidade; objetivo é conscientizar a população acerca do problema, considerado epidêmico

Mais de um terço das crianças brasileiras entre cinco e nove anos estão acima do peso. Os dados do Ministério da Saúde apontam que o mesmo percentual se aplica aos adolescentes de 12 a 17 anos: 33% apresentam sobrepeso e, destes, 8% são obesos.

A questão vai muito além do aspecto físico, possibilitando o desenvolvimento de problemas de saúde sérios, como colesterol alto, diabetes e hipertensão arterial.

Com o objetivo de conscientizar a população acerca do problema, no próximo dia 11 de outubro é celebrado no Brasil o Dia Nacional de Prevenção da Obesidade.

A questão é considerada um dos maiores problemas de saúde pública do país, superando a desnutrição e ameaçando diminuir a expectativa de vida do país, como um todo. Para a organização Mundial de Saúde (OMS), o sobrepeso infantil está se tornando um problema epidêmico. 

Recentemente, o órgão disparou um alerta vermelho sobre a questão ao redor do mundo, principalmente em países emergentes como o Brasil.

Causas e desdobramentos – O sedentarismo e a alimentação inadequada são as principais causas da obesidade, tanto entre adultos quanto em crianças. Raquel Resende, endocrinologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, explica que existem também causas e síndromes genéticas. 

“Tumores no eixo do hipotálamo-hipofisário ou distúrbios endócrinos como hipotireoidismo e síndrome de Cushing são responsáveis por, em média, 2% a 5% dos casos de sobrepeso. Os demais – grande maioria – podem ser atribuídos aos maus hábitos.”

O excesso de peso aumenta as chances do desenvolvimento de condições crônicas ainda durante a infância ou adolescência: problemas sérios como diabetes, colesterol alto, hipertensão arterial, depressão, problemas respiratórios e outros.

Psicologicamente, a obesidade infantil, por modificar a aparência, reflete na autoestima e autoconfiança das crianças e adolescentes.

Mudança de hábitos – A OMS recomenda 300 minutos de atividades físicas por semana – pouco mais de 40 minutos todos os dias. “As crianças precisam gastar calorias, mesmo com o metabolismo mais acelerado”, relata a especialista. “A infância e a adolescência são períodos críticos para iniciar ou agravar a obesidade devido ao aumento do tecido adiposo, que ocorre principalmente no sexo feminino. Além disso, existe maior consumo de alimentos com alto teor calórico e, também, devidos às instabilidades emocionais frequentes neste período.”

Outro grande perigo da obesidade, segundo Raquel, está em não colocar limites na alimentação dos filhos. “Manter uma dieta balanceada não significa que a criança ou o adolescente vai sofrer privações, nem mesmo que isso vai provocar um futuro de frustrações com o peso e, portanto, levar à obesidade. Trata-se de uma maneira saudável e eficiente de combater a obesidade.”

Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo
A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo é composta por três modernos hospitais que fazem parte da história da capital paulistana: Pompeia, Santana e Ipiranga. Excelência médica, qualidade diferenciada no atendimento, segurança, humanização e expertise em gestão hospitalar são seus principais pilares de atuação. As Unidades têm capacidade para atendimentos eletivos, de emergência e cirurgias de alta complexidade, como transplantes de medula óssea.

Hoje, a Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo presta atendimento em mais de 60 especialidades, oferece ao todo 685 leitos e um quadro clínico de mais de 3,7 mil médicos qualificados. Seus hospitais possuem importantes acreditações internacionais, como a da Joint Commission International (JCI), renomada acreditadora dos Estados Unidos reconhecida mundialmente no setor, a Acreditação Internacional Canadense e a da ONA (Organização Nacional de Acreditação).

A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo faz parte da Sociedade Beneficente São Camilo, uma das entidades que compreende a Ordem dos Ministros dos Enfermos (Camilianos), uma entidade religiosa presente em mais de 30 países, fundada pelo italiano Camilo de Lellis, há mais de 400 anos. No Brasil, desde 1928, a Rede conta com expertise e a tradição em saúde e gestão hospitalar.

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terça-feira, 11 de outubro de 2016

Dor no Joelho



Está com dor no joelho e não sabe o que está acontecendo? Nós vamos te ajudar!

Sabe aquela dorzinha que você sente na região anterior no joelho durante ou após a corrida, seja ela de curta ou longa distância? Ela pode ser causada por uma fraqueza na musculatura do quadril (músculos dos glúteos), fazendo com que o joelho receba uma sobrecarga muito grande.

Muitas vezes pensamos que ao se preparar para a corrida, basta apenas fortalecer os músculos da coxa e da panturrilha. Esse é um equívoco muito comum e que em muitos casos não previnem as dores provenientes dessa sobrecarga que a corrida proporciona.

Pois bem, temos que fortalecer muito o nosso “bumbum” para que nossos joelhos não sofram tanto com o impacto e também visando a melhora da performance uma vez que os glúteos são os grandes responsáveis pela estabilidade dos membros inferiores.

Ao entrar em uma academia e realizar a primeira avaliação física, temos que deixar claro que o objetivo disso é a prevenção e preparação para os treinos e provas de corrida. Dessa forma o profissional que realizar a avaliação pode preparar um treino voltado para essa musculatura que é primordial para um bom desempenho pessoal.

De um modo geral, os melhores exercícios que ativam esses músculos são os agachamentos (sempre respeitando uma pequena angulação, uma vez que agachamentos profundos sobrecarregam os joelhos) e exercícios com faixas elásticas.

Seguem 2 exemplos de exercícios que podemos realizar que são benéficos para essa prevenção

1- Agachamento
2- Equilíbrio

O ideal é realizar os exercícios de fortalecimento de 2 a 3 vezes por semana, de preferência em dias alternados aos treinos de corrida. Uma vez fortalecidos, diminuímos e muito as chances de dores e lesões, aproveitando muito mais aquilo mais gostamos de fazer.




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Estudos comprovam: experiência educacional facilita o desenvolvimento esportivo do atleta de alto rendimento



Pesquisas demonstram a importância da educação como fator de construção de atletas mais preparados para a carreira e para o mundo

No artigo anterior, eu discuti a relação entre a Educação Física e o desenvolvimento cognitivo (link) e os efeitos dessa relação para o desenvolvimento humano. O foco desse texto está em uma relação que deveria trazer também benefícios, mas que tem sido relegada e muitas vezes é tratada com irrelevância, que é o efeito da educação formal nos atletas de alto nível. Nesse caso, em um sentido amplo, os indivíduos que atuam no esporte de competição.

Pouca atenção e muito menos projetos existem com o objetivo da manutenção dos atletas de alto rendimento no sistema educacional, principalmente no âmbito universitário, em oposição ao sistema americano que raramente o atleta alcança o esporte profissional sem concluir o ensino superior. O sistema esportivo brasileiro, em grande medida, força os atletas no final da juventude a optar entre o estudo e a continuidade da carreira esportiva.

Em razão do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e um acompanhamento maior do Ministério Público tem se exigido que os atletas permaneçam na escola até o ensino médio. E de cara surge uma questão: apenas para cumprir tabela? Apenas para cumprir uma exigência ou há efetivamente a preocupação com a qualidade e o futuro da carreira do atleta?

Não parece ser efetivamente a qualidade ou o futuro do atleta a via primária. Normalmente, os atletas jovens contam com bolsas de estudo nos colégios privados, pelo menos essa é uma característica em São Paulo, em contrapartida eles disputam as competições escolares representando as escolas.

Em um estudo recente de Melo e colaboradores (2014) com atletas de futebol, eles detectaram que o tempo gasto com a formação no futebol pode criar dificuldade para uma vida escolar dedicada e para uma formação cultural de qualidade.

Os dados deste estudo sugerem que a formação no futebol se torna prioridade em relação à escola em função dos desejos dos atletas que buscam a profissionalização. Isto ocorre por completa ausência de diálogo entre o sistema escolar e o esportivo.

Não se objetiva que tenham uma formação após a carreira esportiva, que inclusive pode ser abreviada por lesões ou por falta de espaço para o desenvolvimento. E a compreensão de que a subida para a vida adulta no esporte de alto nível é para poucos em qualquer lugar do mundo.
Ryba e colaboradores (2016) destacam que o aumento da pressão sobre o atleta adolescente na busca do sucesso esportivo e acadêmico pode render vulnerabilidade a ansiedade, a uma sobrecarga de estresse, overtraining e abandono.

Uma outra problemática é possível de ser identificada: os clubes esportivos, usualmente, planejam suas sessões de treinamento apartadas do sistema educacional, isto é, como entendem que a prioridade são eles – os treinamentos; não é incomum serem marcados exatamente nos períodos ou na transição do período, isto é, o treino inicia no final da tarde e entra no início da noite bloqueando dois períodos do dia em que o atleta deveria e poderia cursar a escola.

No sistema universitário, as características são similares aos encontrados nos anos anteriores. Os atletas obtêm bolsas de estudo para representar as Instituições de Ensino como forma de contrapartida da divulgação do nome da Instituição ou utilizam-se da exigência que, algumas delas, têm para manter seu regime filantrópico com a concessão de bolsas enquadradas com projetos sociais.

Esse sistema é diverso do realizado nos Estados Unidos, que tem o sistema esportivo integrado à escola e, principalmente, com as Universidades. Mas, a dificuldade de acesso ao sistema esportivo profissional é exígua e, exatamente por isso, que os atletas estão integrados a universidade, pois caso não consigam adentrar no sistema profissional, eles tenham uma formação universitária que lhes dê opções.

Para se ter ideia da dificuldade, um estudo de 2012, da NCAA (National Collegiate Athletic Association) que promove o esporte universitário, apontou que apenas 1,2% dos atletas universitários do basquete masculino tornaram-se profissionais e 0,9% dos atletas femininos, encontramos para o Futebol Americano (1,7%), basebol (11,6%), Hóquei masculino (1,3%) e Futebol masculino (1,0%). É evidente a reduzida chance de ascender ao esporte de alta competição. Além disso, é um claro indicativo da necessidade de proporcionar outras alternativas, além do esporte de competição, sob pena de se colocarem em condições de vulnerabilidade (REBUSTINI, 2012).

A busca da integração do esporte, mesmo no alto nível, e a escola tem sido denominado de Dupla Carreira. Para Ryba e colaboradores (2016) nos países economicamente desenvolvidos, há um aumento da expectativa que jovens atletas possam combinar suas atividades acadêmicas com as esportivas para que sejam evitadas restrições nas oportunidades futuras de estudo e opções de vida. Visa estimular uma formação não apartada entre os sistemas educacionais e esportivo.

Para que tenhamos uma ideia da perda para o atleta e para a sociedade de não termos um sistema integrado podemos utilizar a tese de doutorado de Aquilina (2009) com atletas franceses, finlandeses e ingleses em que foi possível detectar que a experiência educacional facilitou o desenvolvimento esportivo e as habilidades desenvolvidas no contexto esportivo foram vistas como transferíveis para o mundo da educação e do trabalho.

O estudo listou uma série de benefícios dessa associação, tais como:

a) planejamento e organização das competências, trabalho em equipe;

b) habilidades interpessoais;

c) capacidade de definir metas, priorizar e monitorar realizações;

d) manutenção do compromisso;

e) desenvolvimento da proficiência e habilidades analíticas que podem facilitar a comunicação no contexto com o técnico;

f) liderança;

g) consciência de networking e negócios.

Esse cenário introduzido por Aquilina nos induz a um sistema bidirecional em que, tanto o esporte influencia o desenvolvimento de habilidades acadêmicas, como o aperfeiçoamento educacional auxilia em diversas variáveis necessárias ao desempenho do atleta de alto nível. Em um estudo qualitativo longitudinal Terragrosa e colaboradores (2015) detectaram que os atletas que tiveram a possibilidade de promover uma dupla carreira tiveram facilitadas suas transições da carreira esportiva de elite para uma carreira profissional alternativa.

Parece-nos claro o efeito mútuo da prática esportiva, seja regular e do alto rendimento, e do estudo sobre o desenvolvimento do indivíduo.

E quanto essa visão compartimentalizada e apartada de integração traz prejuízos não só ao indivíduo, mas também a sociedade ao privar o atleta de condições de caminhar com uma dupla carreira.

Esse cenário novamente expõe a ausência de uma política esportivo-educacional em todos os níveis.
*Flávio Rebustini é Doutor pela UNESP/Rio Claro. Membro do LEPESPE – Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte/UNESP-RIO CLARO. Coordenador da Especialização em Psicologia do Esporte da Universidade Estácio de Sá. E-mail: frebustini@uol.com.br

REFERÊNCIAS

AQUILINA, D. Degrees of success: negotiating dual career paths in elite sport and university education in Finland, France and the UK. Thesis. Loughborough University, Loughborough, 2009.MELO, R. B. S.; ROCHA, H. P. A.; SILVA, A. L. C.; SOARES, A. J. G. Jornada escolar versus tempo de treinamento: a profissionalização no futebol e a formação na escola básica. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 2016. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbce.2015.11.003.NATIONAL COLLEGIATE ATHLETICA ASSOCIATION. Estimated probability of competing in athletics beyond the high school interscholatisc level. 2011. Disponível: http://www.granvillerec.org/wp-content/uploads/2011/05/Probability of_Competing _ Past_High_School.pdfREBUSTINI, F. A vulnerabilidade no esporte e a exposição às novas mídias: um estudo sobre o twitter. 2012. 109 f. Tese – (doutorado) – Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2012. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/99076>.RYBA, T. V.; AUNOLA, K.; KALAJA, S.; SELANNE, H.; RONKAINEN, N.; NURMI, J. E. A new perspective on adolescent athletes’ transition into upper secondary school: A longitudinal mixed methods study protocol. Cogent Psychology, n. 3, p. 1142412, 2016.TERRAGROSA, M.; RAMIS, Y.; PALLARÉS, S.; AZÓCAR, F.; SELVA, C. Olympic athletes back to retirement: a qualitative longitudinal study. Psychology of Sport and Exercise, v. 21, p. 50-56, 2015.

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