terça-feira, 31 de maio de 2016

Não avalie o resultado do treino pelo peso mostrado na balança



Fique de olho na composição corporal, pois ela é o que realmente importa no processo de emagrecimento.

O peso total do nosso corpo é uma soma da massa muscular, massa gorda, massa óssea, massa visceral e água. Mesmo assim, por muito tempo, se afirmou que o único parâmetro associado ao emagrecimento era a perda de peso “quantitativa”. Porém, não se pode esquecer a composição corporal, pois ela é o que realmente importa no processo de emagrecimento.

Observo pessoas desesperadas alegando que depois que começaram a fazer exercícios resistidos com peso aumentou o número na balança, calma! Isso é normal. Massa muscular ocupa menos espaço que a gordura.

Entre duas pessoas que possuem o mesmo peso, que tem estaturas parecidas, aquela que tem mais músculo do que gordura em sua composição corporal é considerada mais saudável.
Quando se inicia um treinamento com foco no emagrecimento o peso atual mostrado na balança pode se manter ou até mesmo aumentar, o que não significa que não houve emagrecimento. Porque, na maioria das vezes está diminuindo a gordura corporal e aumentando a massa muscular o que faz com que o peso não seja a informação mais adequada para identificar o sucesso do seu programa de emagrecimento.

A atividade física irá ocasionar perda de medidas, vai diminuir circunferência de abdômen, quadril, cintura e, claro, a imagem que se vê no espelho.”

Lembrando que o peso pode variar dependendo do horário do dia, ou seja, se pesar ao acordar e após o almoço com certeza vai ter uma alteração. E a mulher sente mais ainda essa oscilação de peso, devido ao ciclo menstrual, que gera variação hormonal durante o mês. Retenção de líquidos gerado pelo hormônio progesterona.

Então, se preocupe menos com a balança e busque resultados reais.”

Claro, que precisamos de uma certa quantidade de gordura para proteger órgãos internos. Mas, vale ressaltar que em excesso pode ocasionar doenças como: diabetes, hipertensão, problemas cardíacos e úlceras.

Faça uma avaliação física, para medir a composição corporal. Só assim, é possível ter um resultado real da quantidade de massa muscular e massa gorda existente no corpo. Ganhar músculo é sempre muito bom, aumenta o metabolismo, proporciona saúde e consequentemente ajuda a emagrecer.
Matéria publicada Metrópoles.

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O que acelera mais o metabolismo: cardio ou musculação?



Um metabolismo acelerado promove maior gasto calórico. Mas o que é mais eficaz?

O metabolismo tem um papel muito importante para que se consigam atingir determinados objetivos físicos. Isto acontece porque o metabolismo é aquilo que nos faz gastar mais ou menos calorias. Mais concretamente, é a reação química que faz com que o nosso organismo transforme aquilo que comemos em combustível. Este combustível é o que faz com que as células, os músculos e os órgãos — que precisam de energia — funcionem corretamente. Se for acelerado, queima mais facilmente as calorias que consumimos, permitindo o uso (gasto) dessa energia, mas se for lento o efeito é o contrário e a energia é armazenada em forma de gordura.

Por norma, uma mulher gasta entre 1200 a 2000 calorias por dia, sem precisar de se mexer muito, e um homem, gasta entre 1800 a 2500 (é o chamado metabolismo basal). Contudo, estes valores não passam de estimativas. A verdade é que todos temos metabolismos diferentes, sendo que cada organismo funciona à sua maneira. Mas, com mais facilidade ou dificuldade, todos o podemos moldar àquilo que queremos. Tudo depende da forma como nos comportamos no nosso dia-a-dia: se consumirmos muitas bebidas alcóolicas, muitos produtos processados, se dormirmos pouco e comermos pouco vamos estar a torná-lo mais lento. Por outro lado, se fizermos o inverso, apostarmos em bebidas como café, chá verde, consumirmos proteína e se soubermos escolher os hidrato de carbono vamos estar a acelerá-lo.

A somar a isto tudo está o exercício físico, uma das ferramentas mais importantes e eficazes para acelerar o metabolismo. Mas será que qualquer tipo de treino acelera o metabolismo? Ou será que há modelos melhores do que outros? Foi para conseguir responder a estas perguntas que a NiT falou com o personal trailer (PT) Sérgio Filipe, do Holmes Place.

“O aumento do volume do músculo vai exigir mais energia ao corpo”, contrariamente ao que acontece com a nossa massa gorda”

O PT começou por nos explicar que há alguns principais fatores naturais que “afetam o nosso gasto energético”: a “composição corporal, a idade, sexo e o estado hormonal”. Vamos por partes.
Quanto à composição corporal, “quanto maior a massa corporal magra, isto é, músculo, maior a taxa metabólica”, ou seja, mais calorias o nosso corpo consome. Por outro lado, quanto mais velhos somos, mais diminui este “ritmo metabólico”, sendo que, a regra é que os homens tenham um metabolismo mais acelerado do que as mulheres — como já vimos no valores apresentados acima.
Feita a explicação, vamos ao que interessa. Vamos então saber que tipo de exercício tem impacto no nosso metabolismo. De acordo com o PT, “qualquer tipo de exercício tem impacto no metabolismo pois há uma maior solicitação das células e órgãos que, por consequência, irão produzir mais energia”, diz. Mas há um fator que vai ajudar muito a acelerar o metabolismo — a quantidade de músculo que temos no nosso corpo: “O aumento do volume do músculo vai exigir mais energia ao corpo, contrariamente ao que acontece com a nossa massa gorda”, diz. Por isso, o aumento da massa muscular é essencial para acelerar a “taxa metabólica”. Seguindo esta lógica, será então muito importante fortalecer e, por isso, treinar os músculos.

O PT sugere dois modelos de treino, que apesar de misturarem as componentes cardio e musculação, vão trabalhar sempre mais uma do que a outra: um treino de musculação em circuito, que “é excelente para aumentar a resistência muscular e a ajudar na queima de gordura”. Um treino em circuito é bastante simples: só tem de fazer os exercícios do seu plano de forma seguida, durante um determinado período de tempo, ou repetições. Depois, é repetir o circuito mais uma ou duas vezes, conforme aquilo que lhe for recomendado por um especialista.

No treino cardio, Sérgio recomenda o treino intervalado, ao qual também se dá o nome de treino metabólico, que, em simultâneo, também favorece o aumento da massa muscular, utilizando sobretudo movimentos mais funcionais — “este tipo de treino alterna entre períodos de alta intensidade e períodos curtos de repouso, excelentes para criar alterações fisiológicas ao nível das células.”

Matéria publicada no site NIT.

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Por que as descidas machucam



Os músculos e as articulações têm novas funções e movimentos nas descidas, exigindo uma preparação diferente.

O tempo todo escutamos alguém dizendo que correr na descida machuca mais os joelhos e gera mais impactos na coluna. Também encontramos associações com dores nos tornozelos, pescoço, ombros e até mesmo na cabeça, sempre em maior intensidade quando comparamos com corridas feitas no plano. Pensando nisso, este artigo veio para tentar explicar de forma mais clara o porquê de tudo isso.

Em primeiro lugar, vamos começar com o óbvio. Ao contrário da subida, para corrermos na descida inclinamos o corpo levemente para trás. Mas não inclinamos para trás o mesmo tanto que conseguimos inclinar para frente durante as subidas mais íngremes por dois motivos: precisamos olhar para o chão (inclinar demais para trás não nos possibilitaria isso) e não temos a mesma flexibilidade do corpo para ambos os lados.

O segundo ponto (menos óbvio) é que na descida não usamos nenhum músculo para nos impulsionar para cima (lembrando que, mesmo no plano, para conseguirmos dar os passos é importante ter uma distância mínima do chão). Ou seja, as panturrilhas, que são conjuntos de músculos entre os principais que nos tiram do chão, perdem a função da impulsão vertical e passam a funcionar como amortecedores.

Em seguida, temos os músculos dos joelhos. Da mesma forma que as panturrilhas, eles passam a realizar mais a função de amortecedores e menos de impulsores, usando sua musculatura anterior (quadríceps) de forma muito mais exigente. Essa forma mais intensa se deve pelo tipo de contração que ocorre, chamada de excêntrica, em que o músculo gera a contração enquanto é esticado.
Essa maneira costuma ser mais lesiva, pois você coloca carga em um músculo que já está mais tenso pelo aumento de seu comprimento. Exemplificando, basta imaginar você descendo lentamente um degrau bem alto: antes do pé da frente apoiar, você precisa dobrar o joelho da perna de trás, fazendo o quadríceps se esticar e ainda frear a tendência que seu corpo tem de cair para frente. 

Agora imagine você correndo escadaria abaixo e o tamanho da demanda dessa musculatura.
Finalmente, vamos pensar na coluna. Felizmente, não temos apenas os movimentos do tornozelo e do joelho para amortecer a queda constante que o corpo sofre durante uma corrida na descida. Temos também pequenos movimentos nos pés, na pelve e na coluna, além dos grandes movimentos do quadril (que nos permite jogar a coxa para frente e para trás).

Se por algum motivo reduzirmos a capacidade de alguns desses movimentos, alguma parte do corpo será sobrecarregada. Nestes casos, se não ocorrer alguma lesão muscular ou articular antes, a coluna vai sofrer, pois ela sentirá mais os impactos que deveriam ser amenizados pelas outras partes. E uma coluna machucada é problema para o corpo todo, afinal, é por ela que passam quase todos os nervos que controlam nossos músculos.

Agora que sabem da importância da coluna, pensem nela quando a inclinamos para trás ao descer uma ladeira. Algumas pessoas curvam ela demais para trás, deixando-a mais frágil. Geralmente curvam mais a região lombar, de onde nascem os nervos que controlam os músculos das pernas. A simples compressão deles, que pode ocorrer quando curvamos demais a coluna (para frente, para trás, para os lados ou nas rotações, piorando ainda mais com o impacto das pisadas durante a corrida), pode afetar o controle muscular, fazendo os músculos se contraírem demais ou de menos, além de perderem sua resistência ou capacidade de contrair e relaxar, gerando bloqueios de articulações, desconfortos e até lesões mais sérias.

Em suma, deu para reparar que correr na descida não tem quase nenhuma semelhança em relação a corridas no plano ou na subida. São os mesmos músculos, mas em funções diferentes, as mesmas articulações, porém em posições diferentes, com impactos aumentados pelas constantes quedas (redução da elevação) e, consequentemente, uma exigência de treinos completamente diferentes. Certamente por conta deste último fator é que muitos se machucam. Pensar que correr na descida é mais fácil pois a gravidade ajuda é um erro. Portanto tome cuidado e tenha sempre no seu repertório um modo de correr diferenciado para as descidas.

Matéria publicada no site da O2 Por Minuto.

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quarta-feira, 25 de maio de 2016

HIIT ganha adeptos, mas gera dúvidas pela alta intensidade do treino



O HIIT utiliza exercícios vigorosos de curta duração, durante os quais a solicitação de intensidade mantém a frequência cardíaca entre 85%.

A busca por programas de exercícios que proporcionem benefícios estéticos e, principalmente, promoção de saúde em curto espaço de tempo tem levado ao surgimento de várias modalidades, principalmente nas academias. Um modelo recente que tem atraído adeptos é o chamado HIIT (High Intensity Interval Training), que significa um treinamento intervalado de alta intensidade.

O princípio desta modalidade é utilizar exercícios vigorosos intervalados por pequenas pausas, durante os quais em vez de manter a frequência cardíaca dentro da chamada faixa de treinamento aeróbico, (70 a 85% da frequência cardíaca máxima) a solicitação de intensidade mantém a frequência cardíaca entre 85% e a frequência máxima.

Por princípio, este modelo tornaria as sessões de exercício mais curtas, na medida em que utiliza mais a intensidade do que a duração do estímulo. Por se tratar de uma proposta ainda recente, quando se pensa em aplicações mais abrangentes que possam ser preconizadas para um número maior de pessoas, incluindo iniciantes em programas de exercícios e mesmo portadores de doenças crônicas, várias discussões têm envolvido a própria comunidade científica.

Um editorial da conceituada revista científica British Journal of Sports Medicine abordou este assunto em publicação recente. As conclusões do texto são de que ainda faltam evidências científicas para que se possa recomendar a popularização desta metodologia.

As dúvidas ainda existentes se referem aos seguintes aspectos:
– Aderência aos programas de HIIT em relação aos modelos tradicionais
– Possibilidade de recomendação do programa fora de ambientes controlados
– Comprovação de segurança especialmente contra eventos cardiovasculares, uma vez que se trata de exercícios de muito alta intensidade.

É inegável que este modelo para ser adotado requer obrigatoriamente uma avaliação médica prévia, tanto do ponto de vista cardiovascular quanto ortopédico. Aliás, a preocupação com problemas ortopédicos como tendinites, sobrecarga articular, lesões musculares, devem ser prioridade na adoção desta metodologia.

O HIIT pode ser adotado desde que sejam respeitados estes critérios, e principalmente o programa seja ajustado individualmente em termos de intensidade, tipos de exercício e sob supervisão de profissional competente.

Matéria publicada no site do Globo Esporte.

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Como mudar hábitos e ser mais saudável depois dos 40 anos



Aumento da expectativa de vida e mais cuidado com o corpo ajudam a retardar processo de envelhecimento.

A rotina repleta de viagens pelo país, as fartas refeições com clientes em bons restaurantes e o tempo escasso para atividade física transformaram Rafael Saraiva Homem de Carvalho. Perto dos 40 anos, o psicólogo se percebeu obeso — com uma média de 10 quilos acrescidos anualmente, chegou a pesar 110 —, estressado, cansado, sedentário. Aproveitou o simbolismo da idade redonda como incentivo para estabelecer metas e implementar grandes mudanças na vida pessoal e profissional.

— Eu não me reconhecia mais — recorda. — Botei os 40 como marco. Eu precisava tomar algumas decisões.

O “basta” de Rafael coincide com um novo marco relevante no processo de envelhecimento do corpo. A motivação e o susto que o impulsionaram têm se tornado cada vez mais frequentes nessa faixa etária. Com o aumento gradativo da expectativa de vida e uma série de fatores que interferem positivamente no estado geral de saúde da população, o início do processo de envelhecimento acabou sendo retardado.

A virada para os 40 anos e seu forte componente emocional vêm representando o que a chegada dos 30 significava até tempos atrás. Há alguns anos, a decaída fisiológica começava ao se completar a terceira década de vida — atletas estavam se encaminhando para o fim da carreira, mulheres ainda sem filhos eram tomadas de uma sensação de urgência imposta por elas mesmas e pelos outros. Avanços na medicina, a melhora na assistência à infância — crianças bem alimentadas e com menos doenças se tornam adultos mais saudáveis —, a maior conscientização quanto à importância da alimentação e do exercício, além da redução do tabagismo e da exposição ao sol, estão contribuindo para esse “alargamento” das fases, tornando a meia-idade um estágio mais tardio, que se inicia por volta dos 40 ou 45 anos.

Mudanças socioeconômicas e de comportamento representam um impacto grande principalmente para as mulheres — antes eram comuns famílias grandes, com muitos filhos, e as múltiplas gestações, por vezes em um curto período, acabavam por impor alterações marcantes à silhueta. Hoje em dia, a mulher que tem apenas um ou dois filhos, e em uma idade mais avançada, acaba por preservar o corpo por mais tempo, em uma era em que o cuidado estético é supervalorizado. É possível alcançar os 30 com uma aparência muito semelhante à dos 20, e também atingir os 40 estando muito parecido com a fotografia dos 30.

— Lá atrás, o cara de 40 anos era coroa, com 50 já estava velhinho, aos 60 estava se terminando. Essas fases foram todas empurradas para a frente. Vamos ganhando anos de vida. Os 40 são os novos 30 — define o geriatra João Senger, vice-presidente da Sociedade de Geriatria do Rio Grande do Sul.

Para hábitos enraizados, mudanças graduais
A fase em que Rafael decidiu revolucionar a rotina é aquela em que o metabolismo passa a desacelerar com mais evidência. O corpo, à medida em que acumula anos, vai precisando de menos energia para funcionar. É preciso readequar a dieta: se mantiver o mesmo padrão alimentar dos 20 anos, o adulto de 40 pode perceber que está engordando, já que o organismo está consumindo uma quantidade menor de energia para manter o metabolismo. A prática de esportes é aliada para compensar essa modificação, ajudando na queima de calorias.

Rafael cortou doces, refrigerante e bebida alcoólica, além de reduzir as porções de comida nas refeições. Buscou o auxílio de uma nutricionista e retomou a prática de corrida, abandonada devido à agenda frenética. Em 2014, quando completou 40 anos, correu a primeira maratona, concluindo o percurso em 3h23min. No ano seguinte, reduziu a marca para 3h17min. O psicólogo conseguiu emagrecer no mesmo ritmo em que ganhou peso, com uma média anual de 10 quilos perdidos.

— Fiz a mudança com alicerce, com base, não foi só para perder peso para o verão. Era para mim, para a minha vida, para os próximos 40 anos — conta o maratonista.
Hoje aos 42 anos, com 71 quilos, Rafael é proprietário de uma consultoria. O padrão de vida é outro, mais satisfatório, que permite também uma convivência de qualidade com os filhos. Como hobby, colabora com blogs sobre corrida e saúde.

— A corrida contribuiu demais para tudo isso. Metaforicamente, fez com que eu buscasse um tempo perdido. Se eu corresse, ainda daria tempo — compara.

Estabelecer metas e avançar de forma gradual, como Rafael, é uma estratégia com bom potencial de sucesso. Submeter-se a dietas restritivas demais ou a planos de exercícios extenuantes pode levar a resultados quase imediatos e empolgantes, mas que talvez não se sustentem por muito tempo. Para a nutricionista Denise Entrudo, mestre em Ciências Médicas e professora do UniRitter, alterar hábitos seguidos há 20 ou 30 anos tende a ser difícil, o que exige motivação e persistência para superar eventuais recaídas:

— A mudança tem de vir aos poucos. Normalmente, o que vem muito rápido vai embora muito rápido.

Danos do cigarro em qualquer idade
Livrar-se do cigarro também está entre as iniciativas de quem percebe a passagem implacável dos anos e resolve tomar uma atitude a favor de si mesmo. Alguns malefícios do tabagismo costumam incomodar mais as mulheres: o fumo provoca rouquidão e pigarro, além de comprometer a elasticidade da pele, que fica mais enrugada, com aspecto envelhecido.

— É muito comum a mulher na faixa dos 40 olhar no espelho e pensar: “Estou envelhecendo mais rápido do que eu pensava” — comenta o pneumologista Luiz Carlos Corrêa da Silva, presidente da Comissão de Tabagismo da Sociedade Brasileira de Pneumologia.

Um incentivo extra para abandonar o vício costuma ser recebido no consultório do cirurgião plástico. Muitas fumantes que desejam fazer intervenções estéticas recebem o alerta de que, antes da cirurgia, é preciso deixar de fumar por pelo menos três meses. A nicotina interfere na circulação sanguínea e no processo de cicatrização, o que pode comprometer o pós-operatório e os resultados definitivos do procedimento.

Pais que acreditavam estar protegendo os filhos ao se afastar para fumar também têm mais um motivo para parar: já está comprovado o chamado tabagismo de terceira mão. Além de prejudicar o próprio fumante (tabagismo de primeira mão) e o fumante passivo, aquela pessoa que está perto e acaba inalando a fumaça (segunda mão), o cigarro afeta também quem tiver contato próximo com quem acabou de fumar — substâncias tóxicas ficam impregnadas no corpo e na roupa do fumante, sendo eliminadas por via respiratória. Significa dizer que, se há cheiro de fumaça, existem substâncias tóxicas presentes.

Corrêa da Silva salienta que há danos com qualquer tempo de hábito, inclusive para os jovens, que não costumam se preocupar por não perceberem nenhum prejuízo imediato no organismo.
O tabagista com poucos anos de vício pode estar temporariamente preservado de certas consequências, como o desenvolvimento de um câncer de pulmão, mas há doenças circulatórias, cardíacas e genéticas que são exacerbadas pelo consumo de tabaco. Entre as 4,7 mil substâncias presentes na composição do cigarro, dezenas são cancerígenas, mas algumas ainda não foram suficientemente estudadas — boa parte do potencial maléfico à saúde humana está por ser descoberta.

Há quem procure largar por conta própria, uma tentativa, na opinião de Corrêa da Silva, totalmente válida, mas a maioria acaba sofrendo recaídas. Especialistas e grupos de apoio podem auxiliar. O médico avaliará o nível de dependência da nicotina manifestado pelo paciente, e nem sempre será preciso tomar alguma medicação.

A mudança de estilo de vida é fundamental na maior parte dos casos, com cuidados que envolvem alimentação balanceada e prática de exercícios físicos.

— A pessoa tem de se amar. E vai ter que mexer com algumas coisas — receita o pneumologista.

Dicas para abandonar o sedentarismo
— À medida em que envelhecemos, mais e mais necessária se torna a atividade física, aliada contra a desaceleração do metabolismo e a perda de massa muscular e de força. Faça uma avaliação médica para verificar possíveis contraindicações.

— Uma atividade de baixo impacto, como a caminhada, é um bom começo.
— Quem está acima do peso deve evitar a corrida para não sobrecarregar as articulações. Musculação, natação e hidroginástica são boas opções.

— Procure aliar exercícios aeróbicos e musculação. Trata-se da combinação ideal.
— Informe-se sobre o que é oferecido na academia. Se achar a musculação monótona, tente as aulas coletivas.

— Respeite o tempo para uma evolução tranquila do seu rendimento. Não é possível virar um esportista de ótimo desempenho em um curto período.

— Se o seu objetivo principal é estético, busque também a orientação de um nutricionista. Não adianta manter uma rotina impecável na academia e descuidar da alimentação.

Para ter uma alimentação mais saudável
— Procure um nutricionista para fazer uma avaliação da sua rotina.

— É preciso ter motivação e querer, realmente, mudar. Abandonar hábitos alimentares mantidos ao longo de 20 ou 30 anos é uma tarefa difícil. Recaídas são normais.

— O ideal é que a mudança seja gradual, com o estabelecimento de metas a serem alcançadas aos poucos. Reduzir quantidades pouco a pouco tende a ser uma estratégia mais eficiente do que introduzir mudanças radicais de súbito.

— Evite o apelo das dietas extremamente restritivas, que preveem a perda de vários quilos rapidamente. É difícil segui-las por muito tempo. Prefira programas de reeducação alimentar com emagrecimento gradativo.

— Esteja aberto a provar coisas novas e aceite as sugestões do nutricionista. Os alimentos oferecem nutrientes específicos, e a variedade é importante para o bom funcionamento do metabolismo.

Matéria publicada no site ZH CliRbs.

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Overtraining: Treinamento em Excesso



Atingindo de 7% a 20% dos atletas no Brasil, o overtraining varia de indivíduo para indivíduo, isto é, aquilo que representa excesso para um pode não ser para outro.

Mas é fato: noites mal dormidas e alimentação insuficiente colocam o atleta ou qualquer um que exerça atividades esportivas com relativa freqüência, como sério candidato a sofrer deste grave mal.

O overtraining é definido como um estado de depressão crônica do desempenho esportivo em até 15%, com elevação ou manutenção da carga de treinamento, acompanhado por sinais característicos.

Além da queda do desempenho no treinamento diário, são também evidências do overtraining a não-recuperação física e mental através da alimentação e do sono – pelo contrário, o atleta desperta já cansado, nestes casos, antes mesmo do treinamento -, perda de apetite, aumento da ansiedade, irritação e perda até de massa muscular – o catabolismo, que será abordado com um pouco de detalhes proximamente, em outro artigo nesta Página.

Outros sintomas e consequências
Maior risco de lesões; Pré-disposição a doenças; Encerramento pré-maturo da carreira esportiva.

Causas do overtraining
As causas do overtraining dividem-se em primárias e secundárias.
As primárias caracterizam-se por:
a) baixa capacidade de adaptação a competições pesadas e freqüentes; / b) recuperação insuficiente; / c) fatores psicológicos.
As causas secundárias, por suas vezes, envolvem outros fatores:
a) nutricionais; / b) infecciosas; / c) ambientais, entre outras.

Quem é suscetível?
Atletas de todos os níveis de performance, não só os de ponta. Pode ocorrer, como já foi mencionado, com quem simplesmente faz exercícios físicos em academia ou corre, por exemplo, três vezes por semana no parque. A capacidade de cada um é colocada em questão quando se trata do overtraining;
Atletas altamente motivados;
Atletas pouco experientes / auto-treinamento;
Atletas treinados por amadores;
Aqueles que estão retornando à programação de treinamento,
Praticantes de modalidades nas quais o uso da força, velocidade e coordenação são essenciais (tais como atletismo e ginásticas olímpicas).

Matéria publicada no site Port Pravda.

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terça-feira, 24 de maio de 2016

Vacina H1N1



Profissionais de educação física têm prioridade na vacinação contra influenza

Os profissionais de educação física estão incluídos em um dos grupos prioritários da campanha nacional de vacinação contra influenza. Para receber a imunização, quem não for vacinado em seu local de trabalho poderá procurar uma unidade básica de saúde e apresentar a cédula de identidade profissional do Conselho Regional de Educação Física da 8ª Região (CREF8).

A vacina protege contra os vírus H1N1, H3N2 e influenza B (caso mais agudo da doença). Os profissionais de educação física estão inseridos no grupo de profissionais da saúde, que também inclui profissionais ou técnicos das áreas de medicina, odontologia, enfermagem, serviço social, farmácia, fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, biologia, nutrição e veterinária.

O presidente do CREF8, Jean Carlo Azevedo, ressalta a necessidade de aderir à campanha e buscar a vacinação. “É importante fazer esse alerta, pois muitos não sabem que os profissionais de educação física são reconhecidos por lei como profissionais da saúde, com base na Resolução n° 218, de 6 de março de 1997, do Conselho Nacional da Saúde, e portanto, estão inclusos no calendário da campanha nacional de imunização contra a doença”, afirmou.

O Brasil já registrou este ano, até o dia 23 de abril, 290 mortes pelo vírus influenza A (H1N1), segundo boletim divulgado pelo Ministério da Saúde na última terça-feira (3). Ao todo, foram registrados 1.880 casos de influenza de todos os tipos no país.

Os sintomas do H1N1 são semelhantes aos da gripe normal: febre, tosse seca e cansaço. O doente pode ainda ter infecção no sistema respiratório. Os hábitos de higiene, como proteger a boca ao tossir ou espirrar e sempre lavar as mãos, ajudam na prevenção da doença.

Matéria publicada no site Chico Terra.

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Cinco razões para arranjar um parceiro de treino



Cansado de treinar sozinho? Confira algumas razões para arrumar um parceiro de treino
Treinar com uma boa companhia é uma ótima forma de se manter motivado, alcançar os seus objetivos fitness e, o mais importante, tornar o treino em diversão.

Precisa de mais motivos para começar já a treinar com o seu parceiro amoroso ou melhor amigo? O Huffington Post revisitou vários estudos e destacou cinco deles:

Ficará em forma mais rápido.
E não se preocupe se o seu companheiro de treino está mais em forma do que você. Um estudo da Annals of Behavioral Medicine sugere que assim irá esforçar-se mais e, portanto, alcançar os objetivos mais rápido.

Vai sentir-se mais motivado para treinar.
Como está entretido não lhe custa tanto treinar e por isso até tem vontade de ir mais vezes.

Responsabilização imediata.
Quando treina com alguém sente-se na obrigação de não deixar a sua companhia pendurada, e por isso vai aos treinos.

Irá aprender coisas novas.
Começar a treinar com um amigo é um ótima forma de aprender coisas novas e renovar a sua rotina de treino. Além disso, sempre que quiser experimentar uma aula diferente, por exemplo, ter companhia é um alívio.

Tem apoio e ainda fortalece a relação.
Tanto a nível mental como físico – já terá ajuda quando for levantar pesos, sem ter de falar com estranhos. E como partilham os treinos e as metas de alcançar a boa forma vão tornar-se ainda mais próximos – sejam amigos ou namorados.

Matéria publicada no site Noticias ao minuto.

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Mamães e bebês juntos no esporte




Conheça quais exercícios são indicados para fazer durante a gravidez

“Gravidez não é doença”. A frase é clichê, mas deve servir como mantra para as mamães – ou futuras mamães – de plantão. E o esporte tem tudo a ver com isso! Sempre respeitando as ordens médicas e a condição de cada uma, mulheres podem – e devem – praticar exercício físico durante a gravidez e também no pós-parto, inclusive acompanhada dos filhos. Hoje, são várias as opções de atividades ideais para essa fase em que se cuidar e cuidar dos bebês é fundamental.

O site do ESPN conversou com Patrícia Bueno, formada em Educação Física e instrutora de pilates, para tirar todas as dúvidas.

Quais são os exercícios mais indicados para a mulher durante a gravidez?
Após liberação do médico, as atividades mais indicadas são pilates e hidroginástica. Durante a gravidez, a mulher libera vários hormônios. Um deles, a relaxina, facilita a mobilidade nas articulações para facilitar o parto. No entanto, é liberado no corpo todo, e não só no quadril. É bom, mas é ruim porque deixa a mulher mais suscetível a lesões. As atividades ajudam, justamente, a evitar essas lesões.

O pilates é indicado porque fortalece dos pés à cabeça e tem exercícios específicos que ajudam a diminuir essa fragilidade nas articulações e tratar dores comuns como lombalgia. Além disso, prepara o corpo para o parto e para o pós-parto, ajudando a ter uma recuperação mais rápida.
A hidroginástica é uma atividade mais aeróbica. Demanda mais energia e será realizada com impacto controlado. Ajuda a evitar o sobrepeso e fortalece o corpo e a parte cardíaca. O ideal é conciliar as duas, mas se fora para escolher um só, o pilates é mais completo.

A partir de quanto tempo de gravidez pode praticar exercício e até quanto tempo antes do parto?
Se a mulher já praticava atividades, pode somente dar continuidade, assim que for ao médico e estiver liberada. Mas se antes da gravidez não fazia nada, geralmente poderá praticar a partir do terceiro mês, que é quando passa a fase de risco. E podem fazer exercícios até o fim da gestação, mas no último trimestre a atividade vai mudar, trabalhando mais respiração e alongamento. O objetivo de se exercitar durante a gravidez não é melhorar o condicionamento físico, e sim a qualidade de vida. Quem não fica parada, termina os nove meses muito mais saudável.

Quantos dias depois do parto a mulher é liberada para fazer exercício?
A regra geral é, normalmente, a partir de 40 dias ou dois meses após o parto, tanto para normal quanto para cesárea. No normal, após 15 dias a mulher já está mais preparada para fazer atividade física. No entanto, os médicos têm cautela.

Depois de quanto tempo o bebê pode começar a participar das atividades físicas?
A partir do terceiro mês, por conta das vacinas. Antes, não terá tomado e não estará imune, podendo ser perigoso conviver com outras pessoas.

Quais são os exercícios mais indicados para a mãe fazer com o bebê?

Baby pilates, dança materna e yoga. Sempre há interação: o olhar, as mãos… às vezes as mães cantam para os filhos durante a atividade. Quando começam a engatinhar, começam a interagir com outros bebês. Entre nove meses e um ano, começar a imitar as mamães e vira uma diversão. São exercícios lúdicos, extremamente benéficos, e que podem ser usado até os dois anos. Trabalham o vínculo afetivo entre mãe e filho, além de ajudarem no desenvolvimento do bebê. No final, geralmente é feita uma aula de relaxamento e massagem da mãe no bebê.

Mamães atletas
Nada melhor do que atletas para provar que gravidez não é doença. Nos últimos anos, a seleção brasileira feminina de vôlei tem recebido várias notícias de bebês a caminho e, nem por isso, as mamães atletas deixaram a carreira no esporte de lado.

Ponteiro-passadora, a bicampeã olímpica Jaqueline teve seu filho, Arthur, em dezembro de 2013 e voltou às quadras em maio do ano seguinte. Em setembro de 2015, foi a vez de Tandara receber a pequena Maria Clara. Três meses depois, a oposto voltou a jogar.

“Eu poderia ter me cuidado mais na minha gestação? Claro… talvez agora eu estivesse um pouco melhor, mas não me arrependo. Eu me cuidei onde podia e não me privei de nada. Comi, mas ao mesmo tempo fiz atividade física, fiz pilates, fiz o acompanhamento com nutrólogo, corri até os sete meses e meio na esteira. Eu estava muito bem”, contou.

A mais nova mamãe atleta da seleção é Fabíola, que já tem uma filha de 10 anos e, agora em maio, vai receber mais uma menina, Annah Vitória. A levantadora está entre as 19 jogadoras convocadas pelo técnico Zé Roberto Guimarães no início de abril, a primeira lista para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, mas pode ser cortada na relação final.

“A mulher atleta está mais preparada. Continuo treinando normalmente, lógico que em quantidade menor e com todo o cuidado de profissionais. Na minha primeira gestação, eu voltei (às quadras) em 30 dias. A meta, agora, também é essa. no máximo 40 dias. Treino com bola, faço musculação na academia e pilates também, justamente para voltar o mais rápido possível e disputar uma vaga na Olimpíada.”

Barriga de pano

Você já ouvir falar no sling? É um pano que forma uma espécie de saco ou rede para as mamães carregarem os bebês próximo ao seu corpo e uma das ferramentas que ajuda, na prática, a teoria da externo-gestação. O conceito, formulado pelo antropólogo inglês Anshley Montagu e popularizado pelo pediatra norte-americano Harvey Karp, defende a continuidade da gestação fora do útero – chamada por eles de ‘quarto trimestre’ – para proporcionar à criança um desenvolvimento saudável e seguro.

“Os slings deixam os bebês tão perto das mães que dá a impressão que eles ainda estão dentro da barriga, é uma sensação maravilhosa. E o pais também deveriam usar para ter uma ideia de como é. O mais apropriado é o de tecido, que tem cinco metros. Tem forma certa de amarrar e de colocar os bebês, respeitando a fisiologia certa de cada fase. Os slings ajudam muito nas aulas de baby pilates e de dança por deixarem as mães com os braços livres”, explica Patrícia Bueno.
Matéria publicada no site da ESPN.

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DR. JOEL STEINMAN - CRM 6447 - DIRETOR TÉCNICO

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segunda-feira, 23 de maio de 2016

Músculo: o melhor amigo da saúde



Entenda melhor sobre o benefício do músculo

Atividade física é algo que o ser humano faz desde a pré-história. Não de maneira sistematizada, mas, de maneira funcional, o homem primitivo tinha que correr atrás da caça que fugia (aeróbio), lutava, arremessava a lança ou a pedra para matar a caça (modalidades), carregava o animal pesado de volta para a caverna (força), comia o bicho (proteína e gordura) junto com algumas frutas ou raízes que colhia (carbo e vitaminas) e dormia (recuperação/reconstrução) para descansar antes de ter que caçar novamente.

Ao observar essas atividades realizadas pelo homem primitivo, é possível perceber que ele já “entendia” bastante do funcionamento e da fisiologia do próprio corpo. Nos dias atuais, ao vermos os estudos evolutivos das diferentes espécies e estudarmos os diferentes comportamentos motores – as formas e quantidades de esforços que cada um faz no dia a dia -, cada vez mais identificamos um fator que é comum e positivo nos homens das diferentes eras: para todos, o desenvolvimento muscular traz inegáveis benefícios.

Desenvolvimento muscular, ganho de massa magra, trabalho contra uma resistência intensa, acima dos padrões da civilização moderna atual e sedentária, são todas formas de se entender um mesmo fim: o ganho de músculo através do esforço físico é o que pode transformar pessoas mais saudáveis, com mais qualidade e com maior tempo de vida. Nesse sentido, não é nenhum exagero afirmar que o melhor amigo contra todos os males de saúde que possam existir é ele, o músculo.

De todas as estruturas envolvidas na nossa movimentação diária, incluindo o exercício, os músculos são as estruturas que mais conseguimos mudar por vontade e por interferência externa direta de nossas atitudes. Trata-se de uma excelente informação, sabendo do impacto que o poder muscular exerce sobre nossa saúde.

Estudos recentes e relevantes têm revelado que mesmo pessoas magras e até aquelas extremamente magras carregam consigo potenciais riscos de doenças cardiovasculares em relação às pessoas com peso maior. Isso acontece porque essas com maior peso possuem também uma musculatura mais desenvolvida, ou seja, mais massa magra proveniente de maior esforço físico contra resistência.

Um grande ponto positivo na construção muscular é que em todo o seu processo de desenvolvimento ele gera benefícios à saúde. Ao praticar uma atividade física e estimular o músculo, ele não se desenvolve imediatamente após o exercício – o aparente aumento muscular decorre do processo inflamatório ali instaurado pelo esforço mas, cresce no processo de recuperação, que pode durar alguns dias após o treino. Durante todo esse período de recuperação, o corpo está consumindo mais energia do que o normal para reconstruir o músculo cansado da atividade.

Há outros pontos benéficos com relação a esse melhor amigo da saúde. Como músculo maiores necessitam de mais energia para sobreviver, o consumo energético do corpo é ampliado. Mais além, uma estrutura corporal com músculos fortes mantém os ossos nos devidos lugares e permite que os esforços não rotineiros sejam feitos com segurança como, por exemplo, levantar seu filho no colo sem prejudicar as costas ou jogar aquele futebol de final de semana com menos risco de lesão, correndo mais rápido e chutando mais forte. Sem deixar de citar que o visual estético fica mais agradável e atraente.

Por tudo isso, seu melhor amigo, aquele que pode salvar sua vida e que ao receber o devido cuidado trará imensurável recompensa, já está contigo, ao seu lado, te acompanhando o tempo todo. Dê a ele, então, a merecida atenção.

Matéria publicada no site do Jornal Cruzeiro.

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A importância da ginástica laboral no trabalho



Conheça os benefícios da ginástica laboral para o melhor andamento do seu trabalho.

Em tempos de ritmos de vida acelerados, uma prática tem se destacado como forma de relaxamento e prevenção de doenças ocupacionais, a ginástica laboral. Esta prática de mais de 100 anos vem ganhando força no ambiente corporativo, uma vez que se detecta cada vez mais casos de stress e adoecimentos decorrentes do ritmo de vida apressado no trabalho. As mudanças empresariais decorrentes da globalização trazem muitas melhorias porém que vêm acompanhadas de maiores cobranças de rendimento e desempenho.

A ginástica laboral, nada mais é do que a prática voluntária de fazer atividade física, realizada pelos trabalhadores coletivamente, no próprio local de trabalho, durante a sua jornada diária, visando melhorar a condição física do trabalhador, com o objetivo de promover adaptações fisiológicas, físicas e psíquicas. A ginástica laboral não sobrecarrega nem cansa os colaboradores, pois é leve, com exercícios voltados para o relaxamento do corpo, de curta duração, com certa de 10 a 20 minutos de aula por dia entre os horários de intervalo, geralmente as 10 horas da manhã e as 16 horas da tarde.

As aulas são feitas por profissionais da área de educação física, contratados pela empresa para desenvolverem a ginástica laboral orientada para as atividades de trabalho realizadas por cada área da empresa, afinal cada ocupação requer cuidados diferentes, por tanto necessitam de mais ou menos aulas, mas geralmente as aulas acontecem duas vezes ao dia, de duas a três vezes por semana. Através de diferentes tipos de exercícios esses profissionais fazem com que os colaboradores se interajam, uma vez que as aulas geralmente acontecem por departamento, e diminuam a fadiga visual, corporal e mental por meio das pausas para os exercícios.

Os exercícios da ginástica laboral trabalham a reeducação postural, com exercícios para a coluna, costas e pernas, a consciência corporal, com exercícios de alongamento em que as pessoas passam a conhecer seus limites, as tensões acumuladas no trabalho, com exercícios para os ombros, exercícios de respiração e relaxamento. Essa atividade se mostra muito eficiente para aliviar estresse, diminuir o sedentarismo, aumentar o ânimo para o trabalho, prevenir lesões e traumas, como a LER (Lesão por Esforços Repetitivos) e Dort (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho) causados por movimentos e esforços repetitivos decorrentes do trabalho.

Ao promover a ginástica laboral as empresas se mostram preocupadas com a qualidade de vida de seus colaboradores e com outros benefícios como a redução de faltas dos funcionários originadas por afastamentos por doenças ocupacionais,minimização de quedas e acidentes de trabalho, redução de custos advindos dessas situações. Essa prática proporciona ainda, aumento da produtividade decorrentes de melhora da atenção, concentração nas atividades desempenhadas, proporcionando maior disposição do funcionário e ainda melhora a imagem da instituição junto aos empregados e a sociedade.

Essa prática vem ganhando muitos adeptos devidos aos resultados proporcionados e com isso as empresas têm investido cada vez mais em práticas desse tipo que aliviam o trabalho e se tornam muito importante para o crescimento e desenvolvimento da empresa, afinal funcionários saudáveis, satisfeitos e motivados são essenciais para o bom rendimento da empresa.

Matéria publicada no site DM.

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sábado, 21 de maio de 2016

INSCRIÇÕES ABERTAS !!! - CURSO DE FORMAÇÃO COMPLETA DE INSTRUTORES NO MÉTODO PILATES - BÁSICO/INTERMEDIÁRIO - JOINVILLE/SC



INSCRIÇÕES ABERTAS!!!


Descrição:
Formação completa no método Pilates: Solo - Acessórios - Aparelhos ( básico - intermediário ) + estágio = 2 módulos de 3 dias de curso, sexta ao domingo.

• Público Alvo:
Profissionais e estudantes de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional.

• Carga Horária:
300 - Horas / mec
Incluindo: I e II módulos - 75 horas/Mec
Estágio /aulas - 25 horas
Estágio opcional - 50 horas
Estudos on line – 150 horas (através do Curso on line – interativo).

Supervisão de detalhes:
Base Biomecânica
Prova - Avaliação

• Incluindo discussão de casos, conferência, mini- laboratórios,
• Plano de aulas básicas e intermediárias no Mat e Acessórios
• Plano de aulas básicas e intermediárias nos Aparelhos
• Plano de aulas nas patologias cervicais, lombares, desvios posturais, Patologias de ombro, quadril, joelho e tornozelo.
• Plano de Treinamento


  • Conteúdo: 

1- História do Pilates.
2- Introdução ao Método Pilates.
3- Princípios, Conceitos e Terminologia do Método.
4- Anatomia do Pilates.
5- Biomecânica/Cinesiologia/Neurociência
6- Enrolar e endireitar - Sistema reto
7- Sistema cruzado Anterior e Posterior
8- Respiração Torácica Lateral
9- O efeito das molas: resistência e assistência.
10- Avaliação da Postura Estática e Dinâmica.
11- Avaliação do Core.
12- Reabilitação através do Método Pilates nas principais patologias da coluna vertebral, ombros, joelhos e tornozelos.
13- Estabilização Estática/Dinâmica, Dissociação e Mobilização.
14- Treinamento e Fitness através do Pilates.
15- Pilates na Medicina Esportiva.
16- Série básica e intermediário de exercícios de Pilates, Reformer, Cadillac/Wall Unit; Ladder Barrel, Chair e acessórios( bola , Magic Circle, rolo).
17- Como evoluir e acompanhar o treinamento e a reabilitação.
18- Estágio Supervisionado - Acompanhamento de casos clínicos.
19- Como montar um estúdio
20- Avaliação e Prova.


  • Materiais:

Material Impresso:
• Apostila com fotos de exercícios executados

Material Digital:
• Fotos dos exercícios
• Imagens digitais do curso


  • Diferenciais:

- 300 horas/mec de Formação Completa em Pilates (único em SC, PR e RS);
- 150 horas de estudos on line (através do portal interativo - TAO EDUCAÇÃO) com mais de 1000 fotos e 200 vídeo aulas, apresentados pelo Dr. Joel Steinman, com conteúdo Biomecânico detalhado.
- Após o curso, recolocamos os alunos do Tao Pilates no mercado de trabalho !
- 6 dias de evento;
- Com vários locais para estágio;
- Direito de refazer o curso completo após 1 ano, SEM CUSTO NENHUM !!! ( com o objetivo de reciclagem e revisão de todo o conteúdo ....);
- Pagamento R$ R$ R$ diferenciado para estudantes em graduação !!!
- Studio com 13 aparelhos de Pilates e todos acessórios para realização do método;
- Sala climatizada com 70 m2;

Faça o Curso Tao Pilates Completo de Formação profissional no Método Pilates e ganhe 25% de desconto na aquisição de seus equipamentos de Pilates de alta performance!


VALOR DO INVESTIMENTO: 
• consultar pelo e-mail secretaria@taopilates.com.br e/ou taopilates@taopilates.com.br
Telefone: (48) 3228-9898 - Whatsapp: (48) 8469-3828


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