segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Dez alimentos que fornecem energia para o treino


A alimentação é uma aliada importante para fornecer energia para o treino. O que você come ou deixa de comer pode sim influenciar e te ajudar a ter mais disposição para iniciar uma rotina de atividades físicas.

Falta energia para treinar? Não se desespere. A alimentação é uma aliada importante. O que você come ou deixa de comer pode sim influenciar e te ajudar a ter mais disposição para iniciar uma rotina de atividades físicas.

Pensando nisso, pedimos ao conceituado nutricionista Julio Aquino, membro do American College of Sport Medicine (ACSM) e do Institute of Functional Medicine (IFM) e certificado em Personal & Professional Coaching pela Sociedade Brasileira de Coaching, uma lista de dez alimentos que ajudam a fornecer energia para encarar a malhação.

1. Gengibre: seus nutrientes ajudam a acordar o corpo. Tem a capacidade de gerar energia e disposição. É um excelente sudorífero e auxilia na digestão dos alimentos ingeridos antes do treino. Pode ser usado em um suco detox.
2. Abacate: tem gorduras que podem ajudar a manter os níveis de energia durante o treino. Além disso, tem carboidratos que são essenciais antes da atividade física. Se adicionado de limão, aumenta ainda mais a disposição para treinar.
3. Mel: este alimento tem enorme função na produção de energia devido à grande quantidade de carboidratos. Excelente para treinos de 30 minutos. Aumenta a quantidade de histamina e assim ajuda na disposição para exercícios aeróbicos.
4. Coco: seu óleo ajuda na produção de energia sem a utilização do açúcar. Muito bom para os diabéticos e tem excelente ação na falta de energia, que pode acontecer depois da primeira meia hora de treino.
5. Água de coco: riquíssima em potássio, ela ajuda a hidratar as células e aumentar seu potencial de ganho de força. Além disso, tem carboidratos que geram energia muscular durante o treino. Pode ser usada durante o treino.
6. Canela: seu alto poder antioxidante ajuda na perda de gordura durante a atividade física. É uma planta que auxilia na geração de calor corporal e tem ação na vascularização dos músculos.
7. Clara de ovo: a albumina é uma proteína com muita digestibilidade e, por isso, fornece aminoácidos importantes para a formação dos músculos e outros tecidos orgânicos como tendões. Ajuda na recuperação da dor provocada pelo exercício, assim como na dor durante o exercício.
8. Aveia: esse alimento pode ser usado para pessoas com queda de energia durante o treino. Por ser um alimento integral, a velocidade de digestão é diminuída e, assim, fornece energia por mais tempo.
9. Chá verde: a cafeína contida no chá verde faz com que o sistema nervoso fique desperto e faz o músculo gerar grandes quantidades de energia. Deve ser usada em treinos curtos. Mas é preciso ter cuidado antes de sair tomando o chá verde por conta própria. Ele pode aumentar a pressão de quem já tem hipertensão.

10. Pasta de ricota: rica em uma proteína chamada caseína, ela ajuda na manutenção da massa muscular e na recuperação muscular após o treino. Ingerida com algum tipo de carboidrato, aumenta significantemente a musculatura.

Beijos, bons treinos e até semana que vem!


Matéria publicada no site Estadão

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Movimento #AcademiaCheiaoAnoTodo já impactou mais de 25 mil proprietários e gestores de academias pela internet


O movimento, que começou no início de fevereiro, tem como principal objetivo gerar insights, compartilhar ideias, fomentar o mercado para que todo e qualquer negócio fitness tenha sucesso o ano todo com a ajuda da internet.

Proprietários, gestores, coordenadores de academias de todo Brasil, líderes do setor, personal trainers, profissionais de educação física. Todos juntos por uma só causa: #AcademiaCheiaOAnoTodo. O movimento, que começou no início de fevereiro, tem como principal objetivo gerar insights, compartilhar ideias, fomentar o mercado para que todo e qualquer negócio fitness tenha sucesso o ano todo com a ajuda da internet.

“Nunca passamos por um momento de crise política e financeira tão grave”, menciona Junior Crocco, idealizador do movimento e estrategista em Marketing Digital para Profissionais do Fitness, porém, “nunca tivemos também tantas oportunidades online, um caminho que, apesar de desconhecido para muitos, é onde estão as maiores oportunidades que já tivemos na vida. Nunca o mercado esteve tão propenso a ter resultados como hoje estando online e com tantos recursos a disposição. A chave é navegar na onda que o cliente quer. E hoje essa onda é estar online”.

A origem do movimento veio de uma palavra que assombra gestores de academias de toda parte do Brasil: sazonalidade e falta de clientes! Como transformar o problema em oportunidade? Segundo o estrategista, a cura para este medo está na mudança de modelo mental dos gestores. Ele explica que quando os gestores têm na cabeça que a diminuição de clientes em determinada época do ano vai acontecer, eles devem se preparar para isso de uma forma que nunca fizeram antes, ou seja, estar, pensar e agir online.

Se os gestores tiverem em mente que vão ter uma academia cheia o ano todo, eles vão pensar academia cheia o ano todo, não dando abertura para pensar em sazonalidade. “E quando você tem pessoas compartilhando com você ideias, insights, ensinamentos, experiências, você soma tudo isso e transforma em uma grande onda positiva não apenas emocional como realmente de informações relevantes e valiosas”, enaltece Crocco, acrescentando que “quanto mais informação é compartilhada, mais conhecimento você tem e mais condições de deixar a academia cheia o ano todo você vai ter”.

A ideia do movimento é criar uma série de ações para potencializar o comportamento do gestor para que ele possa ter insights na hora certa, no momento certo e o tempo todo. Insights de marketing, insights de liderança, insights de gestão, insights comerciais, insights de treinamento. Assim, o gestor amplia sua visão, muda a sua mente de como ele enxerga uma crise, de como ele enxerga uma situação que deveria ser um problema e começa a vislumbrar mais oportunidades. De gestor tapa buraco ele passa a ser um caçador de oportunidades.

“Essa cabeça de ficar olhando para tapar buraco, olhando para o que não tem e sim para tudo aquilo que pode ter é o que vai fazê-lo andar pra frente. E quando você anda pra frente você cresce. Até porque num estado que você não faz absolutamente nada e fica parado, o negócio fica pra trás, você fica pra trás. Porque as pessoas andam pra frente”, esclarece Crocco.

Já estão acontecendo entrevistas com ícones do setor, hangouts com especialistas, vídeos de depoimentos estão sendo divulgados, além de já estar disponível para download o primeiro LIVRO DIGITAL de Marketing Digital para Academia – “Os 10 Mandamentos do Marketing Digital para Academias” (http://www.10mandamentos.marketingdeacademia.com.br/). Você pode baixar o seu exemplar gratuitamente.

Além disso, de 16 a 24 de março, acontece o 1º Workshop #AcademiaCheiaOAnoTodo, 100% online e gratuito. O foco do evento online são proprietários, gestores e profissionais de marketing e vendas . Os participantes também têm acesso a uma apostila virtual com o passo a passo do que é necessário para conquistar uma #AcademiaCheiaOAnoTodo. Para se inscrever, basta acessar o site www.academiacheiaoanotodo.como.br.

Esse é o movimento #AcademiaCheiaOAnoTodo. Uma causa onde o fazer junto é mais forte que o fazer sozinho. Afinal, a união sempre fez a força.


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Banana é fonte de energia e melhora o desempenho durante o exercício


A banana é muito rica em carboidrato e principalmente a frutose, que é uma excelente fonte de energia para o músculo esquelético durante a prática de exercícios físicos.

O Brasil é um dos maiores produtores de banana do mundo e comemos, em média, 20 quilos da fruta por ano. Mas como ela pode ajudar na saúde? É uma boa fonte de energia?

A banana contém sais minerais como potássio, magnésio e fósforo. A nanica, prata e ouro são as que mais se destacam com relação aos teores de potássio. Já o magnésio varia muito pouco, sendo a pacovan a que apresenta maior concentração. A vitamina A está mais presente na banana da terra, e a vitamina C, na banana prata e também na banana da terra. A banana com maior umidade é a pacovan, seguida da maçã.

É possível consumir a banana de várias maneiras: torta, bolo, cozida, grelhada, à milanesa, com aveia. Ela também costuma ser uma das primeiras frutas consumidas por bebês. Para conservar a fruta por mais tempo, descasque-a, coloque em um recipiente plástico fechado e congele.

A banana está entre as frutas mais consumidas pelos atletas. O educador físico e doutor em ciência do movimento humano, Orlando Laitano, fez um estudo sobre radicais livres e antioxidantes na atividade física. A banana foi uma das frutas utilizadas na pesquisa. Ele explica que é mito e verdade sobre a banana.

O potássio pode evitar a câimbra? “Mito. Durante a prática de atividade física, como a corrida, não existem perdas significativas de potássio por meio do suor. Por outro lado, a banana pode ajudar na prevenção de câimbras, mas muito mais por ser uma fonte de combustível para o músculo, do que pela reposição do potássio.”

Ele afirma que a banana repõe sim as energias e dá mais força. “A banana é muito rica em carboidrato e principalmente a frutose, que é uma excelente fonte de energia para o músculo esquelético durante a prática de exercícios físicos”. A ingestão da banana também melhora o desempenho do atleta.

Mas nada de comer muita banana para melhorar a saúde. “O excesso de carboidrato pode causar desconforto gástrico durante o exercício físico. O excesso de consumo de antioxidantes pode prevenir que as adaptações do exercício ocorram de forma significativa”, explica o educador físico. A recomendação é consumir de duas a três bananas, de 30 a 45 minutos antes do exercício. Além de fonte de energia, a banana também ajuda a melhorar o humor.

Matéria publicada no site Globo.com




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Pular o café da manhã é realmente ruim para a saúde


“O café da manhã é a refeição mais importante do dia” é uma afirmativa repetida há décadas por profissionais da nutrição e amadores da saúde, ao ponto de ganhar status de verdade absoluta. Ou será mais um duvidoso mito alimentar?

Café com leite e pão com manteiga, açaí e granola, “breakfast” com ovos e rins: o desjejum é tão indispensável quanto dizem ou faz mal.

“O café da manhã é a refeição mais importante do dia” é uma afirmativa repetida há décadas por profissionais da nutrição e amadores da saúde, ao ponto de ganhar status de verdade absoluta. Ou será mais um duvidoso mito alimentar?

A grande responsável pela disseminação em massa dessa doutrina seria a nutricionista norte-americana Adelle Davis, ao aconselhar em um de seus livros, nos anos 1950: tome café da manhã como um rei, almoce como um príncipe e jante como um pobretão.

O conselho pegou. Seus partidários ferrenhos afirmam que a refeição matutina inicializa o sistema digestivo, forçando o metabolismo a “arrancar no tranco”, por assim dizer. Isso resultaria numa melhor regulação dos níveis de glicose no sangue, com aumento do desempenho físico em geral.

Mas, como toda verdade absoluta está aí para ser relativizada, pesquisadores de uma universidade britânica recentemente colocaram sob a lupa da ciência os efeitos de consumir ou pular o desjejum. Os resultados possivelmente estragariam o apetite matinal de Adelle Davis.

Fome compensada no almoço

Em primeiro lugar: não faz muito sentido tentar arbitrariamente definir uma refeição específica como “a mais importante”, apontam James Betts, professor de nutrição, metabolismo e estatística, e Enhad Chowdhury, pesquisador associado de atividade física, equilíbrio energético e fisiologia humana, ambos da Universidade de Bath, na Inglaterra.


É sabido que pular o desjejum torna o cérebro mais receptivo a alimentos “saborosos”, levando a pessoa a comer mais no almoço. Estudos realizados em condições reais, com os participantes mantendo sua rotina normal diária, mostram, porém, que nesse caso haverá tendência a uma menor ingestão total de calorias ao longo do dia.

Assim, o jejuador de fato sente mais fome durante a manhã, compensando no almoço, mas sem suplantar inteiramente os efeitos os efeitos da refeição perdida.

Comer também consome energia

Outra questão abordada no estudo publicado no início de fevereiro pelo American Journal of Clinical Nutrition é o suposto efeito do café da manhã sobre o metabolismo.


Comer desencadeia uma série de processos biológicos associados à digestão e ao armazenamento do alimento. O consumo de energia resultante é denominado termogênese induzido pela dieta (TID) – efeito, aliás, mais pronunciado pela manhã do que à noite, como demonstrou um outro estudo recente.

Ou seja: o café da manhã funciona, de fato, como uma espécie de “partida no tranco” para o metabolismo. Porém, o processo não funciona de maneira tão linear como se possa imaginar. Pois a TID é proporcional à quantidade de comida: numa dieta normal, gira em torno de 10% das calorias ingeridas. Quantidades maiores de proteína podem elevar essa percentagem, contudo ela nunca ultrapassa os 15%.

Café com pão ou breakfast à inglesa?

Em sua pesquisa, Betts e Chowdhury procuraram definir os efeitos reais do jejum matutino. Uma constatação clara foi que, por dispor de mais “combustível”, os que tomam café da manhã apresentavam maior resistência para o exercício físico e queimavam mais calorias – sobretudo pela manhã – do que os que haviam pulado a refeição.

Estes últimos tendiam a apresentar a sensação de dispor de menos energia, consequentemente reduzindo seu nível global de atividade física, mesmo sem o perceber, segundo concluíram os cientistas britânicos.

Outra crença popular confrontada pelos pesquisadores de Bath foi a de que aqueles que sistematicamente rejeitam o desjejum estariam condenados a ganhar peso, no longo prazo.

Aqui entra uma questão de definição: o que se entende por “desjejum”? Um simples café com leite e pão com manteiga – ou capuccino e doce, na versão italiana? Mingau de aveia? Uma banana e uma fatia de pão integral? Ou a variante “natureba”, com frutas, açaí, granola e outros cereais?

Cabe não esquecer o famoso “café colonial” das pousadas, livre para incluir todo tipo de pecado culinário: do pudim de leite, bolo de milho, tortas, sorvetes e frutas em calda, a pães e queijos variados, patês e empadões. E o que dizer do breakfast inglês que, em sua versão mais radicalmente tradicional, envolve ovos estrelados, bacon, salsichas, chá preto, pão frito na banha, batatas, feijão em lata e – acredite quem quiser – até rins?

Afinal: sim ou não?

Os cientistas da Universidade de Bath reconhecem a relevância do conteúdo da refeição, ressaltando que ainda está sob análise a forma como os diferentes tipos de café da manhã afetam o corpo humano. Por outro lado, diversos experimentos em indivíduos escolhidos ao acaso não apontaram qualquer relação direta entre um aumento de peso e a ingestão ou não do desjejum.


Eles deduzem que a opção a favor da refeição estaria comumente associada a um estilo de vida, no geral, mais saudável, resultando em peso corporal equilibrado, entre outras características. Tomar café da manhã igualmente aumenta a probabilidade de que determinados nutrientes sejam consumidos nas proporções recomendadas, resultando numa disposição mais saudável.

Optar pela alimentação matinal teria ainda a vantagem de auxiliar o corpo a regular a concentração de açúcar no sangue, prosseguem Betts e Chowdhury. Em contrapartida, os portadores de diabetes 2 que a dispensam tendem a apresentar níveis mais altos de glicose após as refeições.

Afinal, café da manhã: sim ou não? Escrevendo para o site de jornalismo científico The Conversation, os dois acadêmicos britânicos ficaram devendo uma resposta definitiva.

– A sabedoria popular predominante sugere que, sim, se deveria tomar café da manhã. Mas o atual estado dos indícios científicos conclui que, infelizmente, a resposta simples é: Não sei. Depende. Quer você seja um consumidor de desjejum religioso ou um renunciador empedernido, tenha em mente que ambos os lados podem ter algum mérito, e que a resposta provavelmente não é tão simples o têm feito acreditar.

Matéria publicada no site Correio do Brasil

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Musculação emagrece?


Quanto maior o aumento da massa muscular, mais acelerado será o metabolismo. E os benefícios do ganho de massa muscular vão muito além da estética. O tecido da massa magra apresenta uma atividade metabólica mais acelerada do que a do tecido gorduroso, isso impacta positivamente todas as funções fisiológicas do organismo: do sono à eliminação de gordura corporal e controle do colesterol.

Sim, e isso acontece já que quanto maior o aumento da massa muscular, mais acelerado será o metabolismo. E os benefícios do ganho de massa muscular vão muito além da estética. Márcio Gaefke profissional de educação física da Rede Just Fit conta que o tecido da chamada massa magra apresenta uma atividade metabólica mais acelerada do que a do tecido gorduroso. “Isso impacta positivamente todas as funções fisiológicas do organismo: do sono à eliminação de gordura corporal e controle do colesterol“, diz.

Porém, engana-se quem pensa que a gordura é capaz de se transformar em músculo e vice-versa. Ou seja: emagrecer não implica necessariamente ganho de músculos. “São dois processos diferentes, e os estímulos que levam a cada resultado são distintos”, explica acrescentando que “queimar calorias exige um aumento do metabolismo de todo o corpo, que usa o seu combustível para remover a gordura estocada. E isso acontece com os exercícios aeróbicos também”.

O processo do corpo que leva ao aumento da massa muscular, por outro lado, acontece dentro das células do músculo. Quando uma pessoa realiza um exercício de força em um determinado grupo muscular, ela ativa enzimas presentes dentro dessas células que são responsáveis pela síntese de proteína. “Com as enzimas trabalhando em ritmo mais acelerado, aumenta-se a velocidade dessa síntese de proteínas, e essas proteínas são o que chamamos depois de massa muscular”, fala Márcio.

Por isso, os que almejam o aumento dos músculos podem ingerir antes durante e pós treino suplementos de proteína, pois nesse estágio aumenta a síntese proteíca ou seja as fibras musculares necessitam de mais proteínas, é uma irrigação para os músculos.

“A musculação ajuda sim na aceleração do metabolismo, mas vale salientar que a caminhada, corrida e hidroginástica são exercícios aeróbios que aumentam ainda mais a queima de calorias e gorduras”, finaliza o profissional.

Matéria publicada no site Segs


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Alto consumo de doces pode prejudicar a memória


De acordo com uma pesquisa realizada pelo Hospital Universitário Charité, em Berlim, comer muito doce pode piorar a memória.

Você é apaixonado por chocolate, leite condensado, entre outras delícias? Então prepare-se: de acordo com uma pesquisa realizada pelo Hospital Universitário Charité, em Berlim, comer muito doce pode piorar a memória.

Para participar do estudo, foram recrutadas 141 pessoas, com idade média de 63 anos e sem diabetes. Além disso, foram avaliados os hábitos alimentares de cada um e também foi medido o nível de açúcar. Os cérebros foram escaneados para medir o tamanho do hipocampo, que auxilia na manutenção da memória.

Em seguida, os participantes do estudo foram submetidos a testes de memorização. O resultado mostrou que as pessoas que estavam com nível alto de açúcar não apresentaram um bom desempenho. Depois de 30 minutos ouvindo uma lista com 15 palavras, eles se lembravam menos do que de outros voluntários na pesquisa. Além disso, as pessoas com maior quantidade de açúcar no sangue apresentavam um volume menor no tamanho do hipocampo.

Porém, você não precisa excluir os doces da sua vida de uma maneira radical. Também é impossível resistir a um chocolate, certo? Procure ter equilíbrio, comer doce com moderação e balancear o cardápio com comidas leves e saudáveis. Desta forma, basta investir na quantidade certa de nutriente e fazer atividade física.

Outra pesquisa realizada mostrou que o excesso de açúcar pode deixar a pessoa menos esperta. Assim, evite descontar a ansiedade provocada por uma prova nos doces, por exemplo. De acordo com um estudo realizado na Universidade de Califórnia, nos Estados Unidos, o consumo do excesso de açúcar pode afetar a inteligência. O teste foi realizado com ratos e indicou que o excesso de frutose pode prejudicar o aprendizado e a memória. Mas, o consumo de ômega 3 pode amenizar o fato. O nutriente pode ser facilmente encontrado em peixe. Por isso, não deixe de incluir peixe na sua dieta.

Os pesquisadores acreditam que o excesso de frutose encontrada pode atuar bloqueando a insulina, que atua na regulação e armazenamento do açúcar. Entretanto, o ômega 3 age reduzindo o efeito e melhorando a inteligência. Desta maneira, evite refrigerante ou doces industrializados no seu dia a dia, mas abuse dos peixes.

Matéria publicada no site Sobreisso

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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Conselho Nacional do Esporte decide que capoeira é esporte


Chegou ao fim uma discussão que perdurava há tempos: capoeira é esporte. A decisão foi tomada pelo Conselho Nacional do Esporte (CNE), órgão consultivo do Ministério do Esporte. Como havia o entendimento de que capoeira é uma dança, a modalidade não podia ser beneficiadas por programas do Ministério do Esporte, como o Bolsa Atleta.

“A capoeira é esporte, tem competições, são atividades importantes para o condicionamento físico. Crianças, adultos e idosos praticam a mesma para diminuir a obesidade e, principalmente, são atividades que têm federações e confederação. Já tinha aprovação do Conselho, mas ainda não havia a publicação do Ministério do Esporte de uma resolução a esse respeito”, comemorou Jorge Steinhilber, presidente do Conselho Federal de Educação Física (CFEF).

A decisão que beneficia a capoeira também afeta outras artes marciais. A partir do momento que o Ministério do Esporte publicar resolução admitindo-as como modalidades esportivas, a pasta pode repassar recursos para confederações e atletas desses esportes. Atualmente, a capoeira não é incluída no Bolsa Atleta.

Matéria publicada no site R7

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Surf: para cada onda e biotipo, uma prancha


Com a notoriedade conquistada pelos surfistas brasileiros Gabriel Medina e Adriano Souza (o mineirinho), o surf no Brasil está mais em alta do que nunca, levando a divulgação e maior popularidade do esporte para todas as idades de diferentes classes sociais, que é atestada especialmente pelo aumento de interesse nas escolas de surf.

Mas, o que poucas pessoas sabem é que tão importante quanto aprender a surfar é acertar na escolha da prancha, já que ela é a ferramenta essencial para o bom desempenho sobre as ondas.

Como explica Tiago Corrêa, shaper e diretor da Reaction Surfboards, não há uma prancha padrão, mas de diversos tamanhos, formatos e materiais, que devem ser desenvolvidos de acordo com cada necessidade e modalidade, seja para o surfista iniciante ou profissional. “Quando pensamos em iniciantes, a orientação é por pranchas maiores, mais largas e mais espessas, contribuindo para a maior estabilidade e para facilitar o remar, levantar e dropar (descer a onda da crista até a base) a onda”. Além disso, ele acrescenta a atenção quanto ao peso da pessoa, que deve ser sempre inferior ao da prancha, para garantir a melhor flutuação e estabilidade em cima da prancha.

“Geralmente, uma prancha pode ser produzida com blocos de poliuretano e EPS (isopor), mas o que vai definir a escolha do material é o objetivo, pois um modelo de isopor favorece a flutuação, sendo mais indicada para longborad, por exemplo. ”

Quanto ao desenho da prancha, Tiago explica que ela pode ser mais arredondada ou ter bicos. “Dependendo do tipo da prancha, um bico maior área agrega sustentação e facilita a entrada nas ondas, com mais estabilidade. No entanto, ele não é indicado para quem deseja realizar manobras. Por isso, as pranchas dos surfistas profissionais não têm o bico arredondado”.

Já para o fundo das pranchas, para as famosas rabetas, há de diversos tamanhos e cortes, que vão depender do tipo de onda que o surfista vai pegar. Os modelos mais comuns são os em ‘v’, o full concave e o double concave.

Confira as pranchas mais comuns:

Longboard: São as pranchas grandes, indicadas para iniciantes.
Gun: Com um tamanho grande, porém o contato com a água é menor que a longboard, sendo indicada para quem deseja fazer manobras em ondas grandes.
Funboard: É tida como a melhor opção para os iniciantes. Um pouco menor que a longboard, ela mede em torno de 7” e é conhecida por garantir a estabilidade e ainda possibilitar a ação de manobras.
Evolution: Lembra à funboard na largura e espessura, porém tem o formato de uma pranchinha comum, com o bico pontudo. Possibilita mais manobras que a longboard e a fun.
Performance, Minimodels ou Pranchinhas: É o modelo mais usado pelos surfistas profissionais e também por amadores que já possuem bom preparo físico e maior agilidade. É vista em quase todas as praias de surf e muito usada para ondas pequenas.
Fish: É indicada quando a opção do surfista é ter uma prancha pequena e com volumes generosos, sendo apropriada para ondas pequenas e cheias. Não funciona muito bem em ondas cavadas que necessitam de uma troca de borda rápida.

Sobre a fabricação das pranchas, o shaper explica que o produto passa por diversos processos. “Primeiro recebemos os blocos de Poliuretano e Isopor, que levamos para a máquina que faz o corte conforme o modelo desejado e projetado na tela do computador pelo programa Shape3D. Quando cortadas, eu mesmo pego a prancha e levo para o acabamento manual que, quando finalizado, segue para a arte e pintura. Após secagem, a prancha recebe as quilhas (as asas no fundo que ajudam a dar estabilidade) e o deck (apoio para o pé). Somente com os acessórios já instalados, a prancha segue para a colocação da fibra de vidro com resina, que garante a resistência e impermeabilidade do material; e é finalizada com o polimento”.
Matéria enviada por  Baruco Comunicação Estratégica


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Dor nos pés pode ser sinal de vários problemas


Mais de 70% da população mundial apresenta algum incômodo ou dor nos pés não decorrentes de trauma em alguma fase da vida

Você nunca imaginou que seu pé fosse tão importante para o seu bem-estar até que ele passou a doer? Saiba que não está sozinho. De acordo com a Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé (Abtpé), mais de 70% da população mundial apresenta algum incômodo ou dor nos pés não decorrentes de trauma em alguma fase da vida. Problemas no tendão calcâneo (conhecido como tendão de Aquiles), metatarsalgia, joanete, fascite plantar, neuroma Morton, esporão do calcâneo, entre outros, tornam o simples ato de calçar sapatos um desafio e, no limite, chegam a ser incapacitantes em função da dor que causam ao andar.

Mas como saber se é o caso de procurar um médico ou se o assunto pode ser resolvido por um podólogo? Quem responde é o ortopedista do Hospital Felício Rocho Daniel Soares Baumfield. “O podólogo pode oferecer alguns alívios para os pés, como tirar calosidades, fazer massagem, orientar a hidratação. Mas quando uma pessoa sente qualquer alteração incômoda nos pés, que não faz parte do dia a dia, é hora de procurar um médico especialista no assunto”, orienta. Problemas no tendão calcâneo, o tendão mais forte do corpo, por exemplo, podem ocasionar desequilíbrios em outras partes do pé.

Baumfield explica que o tendão calcâneo tem a função de nos ajudar a dar passadas e, por isso, é fundamental para o arranque na hora de caminhar. Por ser muito importante para a movimentação, é preciso protegê-lo, alongando a cadeia muscular posterior das pernas. É esse alongamento que permite ao tendão ganhar elasticidade para distribuir corretamente a energia de forma equilibrada entre músculos, tendão e osso. Se a pessoa não se protege, tende a desenvolver doenças como tendinopatias insercionais (dentro do osso) ou não insercionais (fora do osso). “Quando está comprometido, o tendão calcâneo acaba provocando desequilíbrios e dor em outras regiões dos pés. Ele é uma das principais causas da fascite plantar e qualquer tipo de dor na planta dos dedos”, explica o ortopedista.

A fascite plantar é uma das principais causas de dor nos pés. Sua causa também pode ser um encurtamento da cadeia superior. Isso ocorre com bastante frequência entre mulheres que usam salto alto por um tempo muito longo durante a vida. É que o salto impede a musculatura de se alongar e encurta essa musculatura pelo uso excessivo desse tipo de calçado. As consequências são dores nas plantas dos pés no momento em que a mulher sai do salto alto, trocando-o por uma rasteirinha. “A fascite é um problema intermitente e, depois que aparece, dura em torno de 10 meses. O tratamento é baseado no alongamento da musculatura posterior da perna”, observa o ortopedista.

Outras doenças comuns que acometem os pés são metatarsalgia, que pode ter origem genética ou aparecer pela sobrecarga dos dedos, causada por uma alteração no formato dos ossos dos pés, e também em função da existência de joanete, que causa uma insuficiência do grande dedo, fazendo com que ele receba menos carga do que deveria, sobrecarregando os dedos menores. “Nessas situações, aparecem calosidades plantares, dedos em garra ou a sobreposição de um dedo no outro. Quando há um joanete, o grande dedo, que deveria receber dois sextos do peso da pessoa, passa a receber apenas um sexto. O resto acaba sendo absorvido pelos quatro dedos menores, que não estão preparados para recebê-lo”, explica.

As consequências são incapacidade de usar calçados habituais, já que as calosidades são dolorosas. Também pode haver inflamações das articulações (por atrito), bursite, incapacidade de fazer a atividade esportiva habitual e, no caso das mulheres, fica impossível combinar as roupas com os mesmos sapatos que eram usados antes de surgir o problema. Mas nem só de doenças causadas por maus-tratos do tendão calcâneo vivem as dores nos pés. “No pé há outros tendões, além do calcâneo. O cardo plantar nos dá suporte. Se ele falha, aparece o pé plano. Esse tendão também deve ser cuidado durante a vida. Para isso é preciso fazer alongamento, cuidar do peso, evitar a diabetes, fazer atividade física de rotina (com alongamento). É preciso criar rotinas propícias à saúde do pé”, orienta Baumfield.

Outro problema que costuma aparecer na planta do pé é o neuroma de Morton, espessamento de um nervo localizado entre o terceiro e o quarto dedos que pode ser causado por sobrecarga local, sapatos de bico fino, ou encurtamento da musculatura da cadeia superior por sobrecarga. Estimulado em excesso, esse nervo ganha uma “proteção’ e fica mais espesso, tornando-se maior do que o espaço que lhe é reservado entre os ossos. “Toda vez que a pessoa coloca o pé no chão o nervo sobe e fica entre os ossos, sendo comprimido. Isso provoca dormência, dor e desconforto. A pessoa não consegue calçar sapatos e se lembra a todo momento de que os pés existem”, explica o ortopedista.


SOLUÇÕES

Os tratamentos clássicos para esses problemas mais comuns que afetam os pés vão de fisioterapia, alongamentos, uso de gelo no local, ingestão de anti-inflamatórios, infiltração e, no limite, cirurgia, conforme avaliação médica e de acordo com cada problema. Mas há também uma saída via acupuntura neurofuncional. É o que afirma o médico acupunturista Hidelbrando Sábato, que atua em clínica da dor e trabalha com esse tipo de acupuntura, que leva em consideração a disfunção física que provoca o problema. Vale para os casos em que a intervenção cirúrgica não é necessária, como fascite plantar, neuroma de Morton, esporão do calcâneo ou tendinite do tendão calcâneo. “É possível procurar a disfunção em determinado grupo muscular da perna e corrigir o funcionamento inadequado com a agulha”, sustenta.



Na visão dele, se a disfunção é corrigida, a dor acaba sendo tratada. “Claro que usamos a acupuntura clássica para resolver a inflamação e levar maior fluxo de sangue para o local, mas sem a análise funcional o problema não será tratado de forma adequada porque a lesão passa a ser daquele tipo que não cura nunca. “Se não levar em consideração o conjunto dos músculos e a relação entre eles, o sucesso é menor”, justifica Sábato.

Matéria publicada no site Correio Web



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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Sono e exercício, a dupla que previne o AVC



Uma recente investigação da Escola de Medicina de Nova Iorque, nos Estados Unidos, revelou que o segredo para a prevenção e redução do risco de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) está na união do sono e da atividade física.

Mais concretamente, os investigadores norte-americanos defendem que dormir entre sete a oito horas por noite e treinar entre 30 a 60 minutos entre três a seis vezes por semana é o suficiente para prevenir este problema de saúde.

Mas na hora de aumentar o risco de ter um AVC, tanto o exercício como o sono se mostraram, na mesma, impactantes. Dormir mal ou durante mais ou menos tempo do que o recomendado – por exemplo, dormir apenas seis horas ou dormir nove a dez horas diariamente – pode causar um AVC.

Assim sendo, destaca o estudo, dormir oito horas por noite reduz em 25% o risco de se ter um derrame.

A conclusão do estudo, citado pelo The Telegraph, surgiu depois de ter sido analisado o estilo de vida, a saúde, a idade e a etnia de 288.888 adultos entre 2004 e 2013.

Matéria publicada no site Notícias ao Minuto

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O que acontece dentro do corpo de alguém que desmaia


Para Adam Fitzpatrick, cardiologista e diretor de uma clínica especializada em desmaios na Enfermaria Real do Hospital de Manchester, na Grã-Bretanha, os desmaios são um mecanismo de sobrevivência “muito antigo”.

Tudo começa com um sinal que o cérebro envia ao coração: ‘Algo não está funcionando’.

Em algumas ocasiões uma pessoa que sofre um desmaio percebe o que vai acontecer e até consegue avisar alguém, mas a queda é inevitável.

Trata-se de um reflexo, uma mensagem que o cérebro enviou ao coração e que faz a pessoa cair no chão e ficar inconsciente.

“Às vezes, principalmente quando fazemos exercício, nossas artérias abrem pequenas janelas perto de nossos músculos para aumentar o fluxo sanguíneo e liberar oxigênio quando ele é necessário, o que retira o sangue do cérebro”, disse Adam Rutherford, geneticista e apresentador do programa da BBCInside Science .

“Isso também pode acontecer quando você vai desmaiar”, afirmou Hannah Fry, professora de Análise Espacial Avançada no University College de Londres.

“Seu ritmo cardíaco aumenta para alcançar a pressão que permita enviar mais sangue para o cérebro”, acrescentou a cientista.

Mas, se estas medidas não funcionam, o cérebro ativa um “sistema de emergência”. E é neste momento que ficamos inconscientes.

Gravidade

Problema é mais comum nas mulheres do que nos homens.

Imagine o sangue circulando pelo corpo. Os nervos e o coração trabalham juntos para manter a pressão sanguínea perfeita e ajudar a dar impulso ao sangue para que ele chegue até o cérebro e outros órgãos.

“O que nos torna diferentes de outros animais é que nossa cabeça está mais alta que nosso coração, por isso nossos corpos precisam lutar contra a gravidade e impulsionar o sangue até lá em cima”, disse à BBC Nicholas Gall, cardiologista e consultor do hospital Kings College, de Londres.

“Quando nos levantamos, grandes quantidades de sangue descem em grande velocidade pelo nosso corpo, que precisa de reflexos para enviar (o sangue) de volta para cima.”

Mas, em muitas ocasiões, não chega sangue suficiente para o cérebro, que transmite a mensagem ao coração.
“O cérebro envia sinais para o resto do corpo para informar que está tendo problemas para receber a quantidade suficiente de sangue e que precisa de uma solução”, disse Gall.

Neste momento o cérebro quer comunicar que não está recebendo o sangue que precisa e que, por isso, a pessoa deve sofrer um desmaio.

O cérebro “diz” ao coração que diminua seu ritmo e dilate suas válvulas.

“A pressão sanguínea cai, devido à baixa velocidade do ritmo cardíaco, e a pessoa perde a consciência.”

O cérebro diz ao coração que diminua seu ritmo

A pessoa cai no chão pois “não tem controle muscular, o seu coração e o cérebro ficam no mesmo nível, fazendo com que seja possível a recuperação do sistema”.
“Estando em uma posição horizontal, nosso corpo não precisa lutar contra a gravidade para enviar o sangue de volta para o cérebro”, afirmou Rutherford.

Diferentes

Nem todas as pessoas são afetadas pelos desmaios. Algumas já passaram pela experiência várias vezes, outras nunca desmaiaram.
“Até cerca de 40% das pessoas vão desmaiar durante suas vidas. E a maioria destas pessoas passará por isso uma, duas ou três vezes; há apenas um pequeno número de pacientes que desmaiarão de forma repetida”, disse Nicholas Gall.
“Há famílias que têm mais tendência ao desmaio e isto ocorre mais entre as mulheres do que entre os homens”, acrescentou o especialista do Kings College de Londres.
As mulheres têm um coração geralmente menor e menos volume de sangue que os homens
A razão é que as “mulheres têm um coração menor e menor volume de sangue. Quando se levantam e a gravidade impulsiona o sangue, há mais tensão no sistema”, disse o cardiologista.

Evolução

Mas os desmaios também têm uma ligação com a nossa evolução.
Para Adam Fitzpatrick, cardiologista e diretor de uma clínica especializada em desmaios na Enfermaria Real do Hospital de Manchester, na Grã-Bretanha, os desmaios são um mecanismo de sobrevivência “muito antigo”.
Existem genes que explicam a predisposição ao desmaio
“Acredita-se que, quando nossos ancestrais se sentiam ameaçados por predadores, era útil conseguir cair no chão e parecer estar sem vida.”
“Algumas pessoas tendiam a desmaiar nestes momentos, caindo no chão, ficando pálidas e inertes. E o predador ia embora”, disse o especialista à BBC.
E, segundo Fitzpatrick, a questão evolutiva também pode explicar a razão de algumas pessoas desmaiarem mais que outras.
“Com a teoria da evolução em mente (…), se foram beneficiados ou receberam alguma vantagem quando desmaiaram, os indivíduos com mais capacidade de desmaio tiveram descendência maior. Além disso, é quase certo que existem genes que explicam a predisposição ao desmaio.”
Por isso, se você desmaiou alguma vez na vida “deve ser um destes humanos evolutivamente superiores que possuem o gene do desmaio”, afirmou o especialista.

Matéria publicada no site R7

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Cafeína é saudável e deve ser incluída na dieta, aponta estudo


O consumo de cafeína não causa alterações nos batimentos cardíacos ou doenças relacionadas ao sistema cardiovascular. É o que aponta um estudo da Universidade de São Francisco, Califórnia (USCF -EUA).

Entenda porque esse nutriente é fundamental para praticantes de atividade física e um grande aliado à saúde.

Boa notícia para os amantes do cafezinho: ao contrário do que se imaginava, o consumo de cafeína não causa alterações nos batimentos cardíacos ou doenças relacionadas ao sistema cardiovascular. É o que aponta um estudo da Universidade de São Francisco, Califórnia (USCF -EUA).

A grande preocupação com o controle do consumo de cafeína deve-se sobretudo pelo consenso que existia, até então, sobre seu efeito prejudicial a taxa extra de batimentos cardíacos. Acreditava-se que o consumo dessa substância, presente não somente no café, mas em chás, chocolates e até mesmo em determinados medicamentos, poderia aumentar o risco de doenças como AVCs (acidente vascular cerebral) e arritmias cardíacas.

Porém, de acordo com o estudo ministrado pelo Cardiologista e Diretor de Pesquisas Clínicas da USCF, Dr. Gregory Marcus, a comunidade médica deve reconsiderar as recomendações sobre o consumo do nutriente, pois ao contrário do que se acredita, a cafeína pode trazer benefícios a saúde do coração.

O estudo

A pesquisa contou com 1.388 participantes selecionados aleatoriamente a partir do banco de dados do Estudo de Saúde Cardiovascular do Instituto do Coração americano (NHLBI). Essa base contou com cerca de 6.000 pacientes, com exceção daqueles com problemas de arritmia conhecidos.


Pesquisadores do Instituto acompanharam o consumo regular de produtos com cafeína durante o período de 12 meses, avaliando a frequência alimentar e monitorando os batimentos cardíacos dos pacientes durante 24h por dia. A frequência consumo de café, chá e chocolate era determinado através de um formulário de pesquisa.

O resultado não apontou diferenças no número de PACs (Contrações Atriais Prematuras) ou PVCs (Contrações Ventriculares Prematuras) nos pacientes, ambos principais indícios de anormalidade na taxa de batimentos cardíacos e sinais de arritmias comuns. A consideração final dos pesquisadores é que não é possível associar o consumo de cafeína à arritmias. O estudo publicado no Jornal da Associação Americana do Coração é a maior amostra sobre o impacto da cafeína ao sistema cardiovascular realizado até então.

Então a cafeína faz bem?

O próprio Ministério da Saúde Americano apontou a importância desse nutriente e destacou que adultos saudáveis podem, e devem, incluir a cafeína na sua dieta sem aumentar os riscos de doenças crônicas como câncer ou doenças do coração. Porém é importante ressaltar que seu consumo recomendado é de 400mg/dia (equivalente a 3 xícaras de café ou 5 latas de energético, por exemplo) e sempre observando a dieta como um todo, evitando exageros como açúcares, cremes e outras gorduras como “aditivos”.


O principal benefício da cafeína é seu efeito estimulante sob o Sistema Nervoso Central, e essa é uma das evidências pelas quais julgava-se que o café e outros alimentos com cafeína poderiam ser nocivos ao coração. Na verdade, a sua ação sob o cérebro aumenta o estado de alerta do indivíduo, levando-o a ficar mais ativo, aumentando a circulação sanguínea e elevando a taxa dos batimentos cardíacos. O hábito de tomar um cafezinho para despertar faz todo sentido exatamente por isso, a cafeína tem sobretudo um efeito energético no organismo. Por essa razão praticantes de atividades físicas são os que mais podem se beneficiar das propriedades desse nutriente.

O efeito energético dessa substância aumenta a disposição para os treinos, a resistência e ainda potencializa a queima de gordura, levando a um maior rendimento e promovendo resultados mais rápidos. Não é à toa que o café tem sido explorado exaustivamente como potente termogênico, e levando muitas pessoas a questionarem a segurança do seu consumo como suplemento.

Suplementos a base de cafeína são seguros?

A grande preocupação do uso da cafeína como suplemento, deve-se ao fato da sua associação a substancias perigosas e até mesmo proibidas. É comum encontrar produtos que associam a cafeína a termogênicos potentes que na verdade contém efedrina em sua composição. Porém a diferença entre cafeína e efedrina é substancial. “Enquanto a cafeína é de origem natural e tem efeito benéfico ao organismo, a efedrina é um fármaco, proibido e com efeito extremamente perigoso. Qualquer produto que contenha efedrina ou DMMA (Dimetylaminlamina) tem características de anfetamina, substância terminantemente proibida no Brasil devido seus efeitos devastadores ao organismo, que podem até mesmo levar a morte.” – explica Arthur Hickson da Nature Center.


O problema é que seus efeitos podem ser facilmente associados a cafeína: ambos agem sob o Sistema Nervoso Central, aumentam a frequência cardíaca e a circulação sanguínea e promovem maior resistência nos treinos. Porém os efeitos colaterais são a grande armadilha dessa substância: além de provocar náuseas, dor de cabeça, sudorese em excesso, ansiedade e insônia, esse fármaco tem alto poder viciante, levando a dependência. Apesar de ser proibido no Brasil, é possível encontrar produtos que contem efedrina, mas que são vendidos como termogênicos a base de cafeína e por isso existe a desinformação a respeito do real efeito dessa substância.

Ao contrário da efedrina, a cafeína é natural, promove benefícios como o aumento do estado de alerta, disposição, resistência e queima de gordura, sem aumentar os riscos à saúde. Seu efeito é sobretudo energético, promovendo mais energia ao organismo de forma natural e segura. Os suplemente os a base cafeína não são perigosos ao organismo, pelo contrário, podem trazer diversos benefícios aos praticantes de atividade física, especialmente os que desejam emagrecer. “A forma mais segura de garantir que o produto é 100% seguro é pesquisar a sua procedência. Inclusive existem novidades como o café verde que é produzido a partir do grão in natura, com a concentração mais natural possível da substância.” – destaca Hickson.

O café verde

A grande novidade em termos de suplementação de cafeína para aqueles que desejam consumir a substância de forma prática é a ingestão de cápsulas concentradas do nutriente. A aposta do momento é o café verde – trata-se de um composto feito a partir do grão de café in natura, antes da torrefação, garantindo que boa parte dos nutrientes perdidos durante seu processamento seja mantido.


O processo de torra do grão faz com o que o café perca boa parte de suas propriedades naturais, visando proporcionar um sabor mais agradável ao paladar. Porém, muitos benefícios são perdidos nesse processo e esse é o grande diferencial do também chamado green coffe: além da concentração de cafeína muito superior ao grão torrado, ele também tem a taxa de antioxidantes muito mais elevada, o que ajuda no combate ao envelhecimento precoce das células.

O efeito termogênico proporcionado por essa concentração superior de cafeína faz com o que o metabolismo fique constantemente acelerado, beneficiando as dietas de emagrecimento e auxiliando no rendimento das atividades físicas. Todas essas características fazem dele um suplemento termogênico seguro, puramente a base de cafeína concentrada.

Benefícios aos diabéticos

Outa característica muito interessante do produto é a presença do ácido clorogênico. Esse nutriente tem sido apontado como importante regulador dos níveis de glicose no organismo, reduzindo o desejo por doces e carboidratos. A sua ação coadjuvante no tratamento e controle da diabetes tipo 2 foi amplamente discutido durante 245° Encontro Nacional da Sociedade Química Americana (ACS-USA), que abordou os possíveis benefícios desse nutriente aos pacientes diabéticos.


O fato é que a absorção mais lenta da glicose leva o organismo a utilizar os estoques de gordura do organismo como forma de energia, propiciando a perda de peso. Além disso, este antioxidante também tem efeitos positivos sob o controle da hipertensão e o stress, além de reduzir os radicais livres.

Cautela é essencial

Apesar das notícias animadoras, vale o ditado “A diferença entre veneno e remédio é a dose” – a cautela na administração de qualquer alimento ou suplemento é sempre essencial. Como apontado pelos próprios especialistas, para pessoas saudáveis a cafeína pode promover grandes benefícios. Porém ainda existem aqueles que devem ter atenção redobrada ao incluir produtos e alimentos à base de cafeína à dieta: gestantes, nutrizes, pessoas com problemas crônicos devem sempre orientar-se com profissionais antes de incluir este tipo de produto a dieta, pois muitas vezes não é recomendado. O mesmo vale para suplementos voltados a praticantes de atividades físicas: ter acompanhamento de um profissional de saúde e buscar apenas fontes seguras é fundamental para alcançar todos os benefícios que este nutriente possa oferecer.


Além disso, o controle das porções ingeridas deve ser sempre observada para não levar a efeitos colaterais, que por mais brandos que pareçam podem incomodar: insônia, dor de cabeça, irritações gástricas. É sempre bom se informar, e aproveitar da forma mais segura todos os benefícios que a natureza tem a oferecer.

Matéria enviada por Nature Center


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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Vibração aumenta resultados de exercícios físicos em até 100%



Adicionar uma vibração de 30 Hertz – 30 “vibradas” por segundo – a uma sessão de exercícios físicos melhora o impacto do treinamento de 25 a até 100 por cento. Esse resultado surpreendente é importante não apenas para quem quer resultados mais rápidos na academia, mas particularmente para a reabilitação de pacientes que precisam recuperar sua força depois de cirurgias ou longos períodos de convalescença.

A descoberta foi feita Lin Xu e Massimo Mischi, da Universidade de Tecnologia de Eindhoven (Holanda).


Os pesquisadores construíram um equipamento simples, que pode ser adaptado aos aparelhos tradicionais de ginástica, para que os usuários fiquem mais fortes mais rapidamente.

Exercícios vibrantes

Adicionar uma vibração de 30 Hertz – 30 “vibradas” por segundo – a uma sessão de exercícios físicos melhora o impacto do treinamento de 25 a até 100 por cento.

Esse resultado surpreendente é importante não apenas para quem quer resultados mais rápidos na academia, mas particularmente para a reabilitação de pacientes que precisam recuperar sua força depois de cirurgias ou longos períodos de convalescença.

A descoberta foi feita Lin Xu e Massimo Mischi, da Universidade de Tecnologia de Eindhoven (Holanda).

Com os bons resultados, a dupla construiu um equipamento simples, que pode ser adaptado aos aparelhos tradicionais de ginástica, para que os usuários fiquem mais fortes mais rapidamente.

Autoesforço dos músculos

Segundo os pesquisadores, a razão da melhoria do ganho muscular gerado pelas vibrações está no reflexo dos próprios músculos à vibração, um fenômeno pelo qual os músculos se contraem em resposta à vibração.

É como se os músculos malhassem por conta própria, com esse “autoesforço” somando-se ao esforço consciente do atleta.

Esse esforço extra pode ser comprovado no fato de que o cansaço também vem mais rapidamente – mas a soma dos dois esforços compensa largamente o menor tempo de treino.

Tríceps e peso

Os testes, que compararam usuários que faziam os mesmos exercícios com e sem vibração, mostraram que, no cômputo geral de todos os aparelhos, a vibração de 30 Hertz aumentou o efeito em pelo menos 25%.

Para um exercício específico para o tríceps, o efeito foi otimizado por uma média de 100% entre todos os voluntários.

Em exercícios que envolviam levantamento de peso, os voluntários também foram capazes de trabalhar com pesos duas vezes maiores do que os indivíduos sem vibração.
Matéria publicada no site Diário da Saúde

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Porque as dietas ‘infalíveis’ nunca funcionam?


A psicóloga Janet Polivy, da Universidade de Toronto, há muito que estuda os distúrbios alimentares e tem investigado o que chama de “síndrome da falsa esperança” onde, geralmente as pessoas que procuram perder peso tendem a ter o pensamento otimista de que uma nova dieta, a nova tentativa ou num novo ano será diferente e aí irão conseguir mudar os seus hábitos.

Mas a investigadora descobriu que as pessoas estabelecem metas pouco realistas, que invariavelmente não conseguirão atingir. Vários jovens estudados por Janet Polivy relataram até terem começado 15 novas dietas por ano e que não só se sentiam otimistas em relação às probabilidades de sucesso como também em relação às diferenças que os quilos perdidos fariam nas suas vidas.

Mas não só os que não conseguiam perder o peso desejado se mostravam infelizes, como os que até conseguiram perder peso se mostraram desiludidos por não terem melhorado a forma física como esperado.

Polivy descobriu que o problema deste tipo de descontentamento geralmente reside no fato de se estabeleceram metas irrealistas. Se estabelecer que vai á academia duas vezes por semana e geralmente só consegue ir uma, isso vai fazer com que se sinta frustrado, mesmo sabendo que treinar uma vez é melhor do que o sedentarismo.

Determinar as suas metas depois de uma semana a tentar mudar os seus hábitos de treino e alimentação pode facilitar esta tarefa, na medida em que poderá ajustar as metas ao que tem conseguido fazer. Apostar em aplicações que contam os passos também pode ser uma boa forma de se manter motivado.

Tentar algo novo todos os dias e quebrar rotinas também o poderá ajudar na difícil tarefa de mudar de hábitos e de estilo de vida. Provar um alimento novo ou cozinhar um alimento de que não gosta de uma forma nova, pode ajudá-lo a mudar os seus hábitos alimentares e escolher uma atividade física nova a cada 15 dias, por exemplo, vai mantê-lo motivado no treino.

Aceitar que não existe uma fórmula mágica para perder peso ou ficar em forma, ajustar as metas às nossas capacidades e necessidades, manter um pensamento realista e não ter medo de experimentar coisas novas, pode ajuda-lo muito nesta caminhada para uma vida mais saudável.
Matéria publicada no site Notícias ao Minuto

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