quinta-feira, 31 de março de 2016

Vibração aumenta resultados de exercícios físicos em até 100%



Adicionar uma vibração de 30 Hertz – 30 “vibradas” por segundo – a uma sessão de exercícios físicos melhora o impacto do treinamento de 25 a até 100 por cento. Esse resultado surpreendente é importante não apenas para quem quer resultados mais rápidos na academia, mas particularmente para a reabilitação de pacientes que precisam recuperar sua força depois de cirurgias ou longos períodos de convalescença.

A descoberta foi feita Lin Xu e Massimo Mischi, da Universidade de Tecnologia de Eindhoven (Holanda).

Os pesquisadores construíram um equipamento simples, que pode ser adaptado aos aparelhos tradicionais de ginástica, para que os usuários fiquem mais fortes mais rapidamente.

Exercícios vibrantes

Adicionar uma vibração de 30 Hertz – 30 “vibradas” por segundo – a uma sessão de exercícios físicos melhora o impacto do treinamento de 25 a até 100 por cento.

Esse resultado surpreendente é importante não apenas para quem quer resultados mais rápidos na academia, mas particularmente para a reabilitação de pacientes que precisam recuperar sua força depois de cirurgias ou longos períodos de convalescença.

A descoberta foi feita Lin Xu e Massimo Mischi, da Universidade de Tecnologia de Eindhoven (Holanda).

Com os bons resultados, a dupla construiu um equipamento simples, que pode ser adaptado aos aparelhos tradicionais de ginástica, para que os usuários fiquem mais fortes mais rapidamente.

Autoesforço dos músculos

Segundo os pesquisadores, a razão da melhoria do ganho muscular gerado pelas vibrações está no reflexo dos próprios músculos à vibração, um fenômeno pelo qual os músculos se contraem em resposta à vibração.

É como se os músculos malhassem por conta própria, com esse “autoesforço” somando-se ao esforço consciente do atleta.

Esse esforço extra pode ser comprovado no fato de que o cansaço também vem mais rapidamente – mas a soma dos dois esforços compensa largamente o menor tempo de treino.

Tríceps e peso

Os testes, que compararam usuários que faziam os mesmos exercícios com e sem vibração, mostraram que, no cômputo geral de todos os aparelhos, a vibração de 30 Hertz aumentou o efeito em pelo menos 25%.

Para um exercício específico para o tríceps, o efeito foi otimizado por uma média de 100% entre todos os voluntários.

Em exercícios que envolviam levantamento de peso, os voluntários também foram capazes de trabalhar com pesos duas vezes maiores do que os indivíduos sem vibração.

Matéria publicada no site Diário da Saúde

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Adolescentes fazem pouco exercício físico



Um estudo da Organização Mundial de Saúde revela que a maioria dos jovens, com idades entre os 11 e os 15 anos, não pratica as atividades físicas recomendadas para a sua idade.

Os resultados de uma pesquisa feita em 42 países da Europa e América do Norte, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), indicam que 80% dos adolescentes entre 11 e 15 anos sentem uma grande satisfação de vida, mas alerta que apenas uma pequena porcentagem destes jovens pratica atividade física recomendada, um número que é ainda mais baixo no caso das meninas.

Segundo o estudo, o consumo de álcool e tabaco entre os jovens desta faixa etária diminuiu significativamente, ao contrário do excesso de peso e obesidade, que cada vez é maior entre rapazes e moças, apesar de um quarto das jovens com 15 anos ter assumido que faz dieta ou adota outras métodos para perder peso.

«Os adultos de 2030 são os adolescentes de hoje. Existe uma necessidade de ação, por exemplo, no que diz respeito ao aumento dos preços do tabaco, proibição da publicidade a álcool ou produtos de tabaco. O relatório dá-nos algumas boas notícias mas precisamos ver o chamado ‘acordar’ das mentalidades e a inversão dos comportamentos perigosos como o declínio do uso de preservativo», afirmou Gauden Galea, diretor da Divisão de Doenças não Comunicáveis e Promoção da Saúde ao longo da Vida, do Gabinete Regional da OMS para a Europa.

Matéria publicada no site Fátima Missionária


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Consumo regular do brócolis reduz o risco de um ataque cardíaco



Novas pesquisas sugerem que um mecanismo envolvendo antioxidantes encontrados na família Brassicaceae de vegetais ( couve-flor, brócolis, repolho e couve de Bruxelas) impede o acúmulo de radicais livres.

A produção excessiva de radicais livres podem danificar células e até desencadear cancros.
O documento cita outros pesquisadores que há muito acreditam que substâncias antioxidantes têm benefícios de saúde. No entanto, muitos estudos não conseguiram demonstrar um efeito.

Os ratos que foram alimentados com brócolos durante este estudo mostrou algumas mudanças em proteínas e função cardíaca em comparação com aqueles alimentados apenas com água.

No entanto, sem saber se a ativação das proteínas coração-protetora em resposta aos antioxidantes seria o mesmo em humanos, seria prematuro afirmar que comer brócolis reduz especificamente a sua chance de um ataque cardíaco, em oposição a um padrão de alimentação saudável em geral .

Onde é que a história veio?

Subhendu Mukherjee e dois colegas no Centro de pesquisa Cardiovascular da Universidade de Connecticut Escola de Medicina em os EUA, realizou esta pesquisa. O estudo foi publicado na revista científica The Journal of Agricultural and Food Chemistry.

Que tipo de estudo científico foi isso?

Este foi um estudo de laboratório realizados em ratos que investigaram se comer brócolis pode ser benéfico para o coração.

Os pesquisadores suspeitos este pode ser o caso, como o brócolis contém quantidades elevadas deselênio , um produto químico inorgânico que é pensado para limpar radicais e glucosinolatos livres (compostos orgânicos derivados de açúcar e também encontrado em muitos outros vegetais verdes).

Glucosinates são tóxicos em doses elevadas, mas são convertidos em sulphoraphanes por mastigação e estes são pensados ​​para proteger contra o cancro e doenças do coração . Os investigadores alimentados brócolos (numa pasta feita com água) para um grupo de seis ratos, enquanto seis animais de controlo foram alimentados apenas água.

Após 30 dias, os corações dos animais foram removidos e o fornecimento de sangue cortado durante 30 minutos, seguida por duas horas, onde o fluxo de sangue foi devolvido. Este foi destinado a ser o equivalente experimental de um ataque cardíaco. Os pesquisadores, então, realizada uma série de testes sobre os corações e as células do músculo cardíaco.

Quais foram os resultados do estudo?

Quando comparado com o grupo controle, os ratos que foram alimentados com brócolis apresentaram melhoria da função do músculo cardíaco após o infarto experimental: eles tinha uma quantidade menor de células do músculo do coração e do músculo do coração mortas. Estas alterações foram acompanhadas por mudanças em várias proteínas encontradas nos núcleos celulares, e outros produtos químicos pensado para proteger o coração.

O que os pesquisadores fizeram interpretações extrair destes resultados?

Os investigadores relatam que o ataque cardíaco experimental levou à morte de células do músculo cardíaco fazendo com que uma mudança na mitocôndria dentro destas células e a libertação de uma proteína que ” a programas de células para a morte.

Consumo de bróculos apareceu para reduzir o número de células do músculo do coração para a morte celular programada e também os níveis de proteína libertada, o que indica que foi capaz de gerar uma espécie de sinal “anti-célula de morte”.

Eles examinaram vários componentes destas vias e afirmam que o brócolis aparece para resgatar o músculo cardíaco no ataque cardíaco modelo experimental por algum tipo de via de sobrevivência.

O que o Serviço de Conhecimento NHS faz deste estudo?

Este estudo investigou os caminhos pensados ​​para proteger músculo cardíaco da morte celular durante um ataque cardíaco, utilizando um modelo de rato da doença. os pesquisadores afirmam que o brócolis é um vegetal original, a este respeito, e implícita no título de seu artigo que os seus resultados possam ser aplicados a mamíferos em geral.

No entanto, como estes resultados se aplicam a ataques cardíacos em seres humanos continua a ser visto. Também não se sabe se esses resultados poderiam ser alcançados com outras dietas vegetais em ratos.Até nova pesquisa pode confirmar estes resultados, o melhor conselho pode ser a de proteger o músculo cardíaco, seguindo o conselho convencional: comer alimentos saudáveis, praticar uma atividade física moderada e evitar fumar. Também não há mal em comer brócolis como parte de uma dieta saudável e equilibrada.

Matéria publicada no site Meio Ambiente


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terça-feira, 29 de março de 2016

Sedentarismo pode causar danos visuais



Os principais benefícios das atividades físicas para os olhos são a melhora da circulação, o aumento da resistência imunológica e o estímulo da produção de insulina que previne o diabetes e consequentemente a perda visual decorrente de lesões na retina.

A última Pesquisa Nacional da Saúde realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostra que o sedentarismo mais que dobrou no país nos últimos sete anos.

Só para se ter uma idéia, neste período os levantamentos do instituto revelam que saltou de 20% para 46% o número de brasileiros sedentários e que praticam menos de 150 minutos/semana de exercícios, conforme recomenda a OMS (Organização Mundial da Saúde).

O sedentarismo é ainda mais alto entre mulheres. Neste período saltou de 14,9% para mais de 50%. Entre maiores de 60 anos que têm maior predisposição a alterações nos olhos o salto foi de 38,1% para 62,7%.

Segundo o oftalmologista do Instituto Penido Burnier, Leôncio Queiroz Neto, este comportamento explica não só a elevação do sobrepeso no país, como também de algumas doenças oculares.

As mulheres, ressalta, sofrem mais com os olhos. Só para se ter uma idéia, um estudo feito pelo especialista mostra que elas têm 50% mais problemas de visão porque estão mais expostas ao estresse oxidativo, hipertensão arterial e diabetes. Por isso, a falta de exercícios pode causar mais danos visuais entre elas.

Os principais benefícios das atividades físicas para os olhos, explica, são a melhora da circulação, o aumento da resistência imunológica e o estímulo da produção de insulina que previne o diabetes e consequentemente a perda visual decorrente de lesões na retina.

O tipo de atividade mais adequada depende da doença ocular existente ou da predisposição genética.

Hidroginástica e natação X ceratocone

O especialista afirma que a natação praticada com óculos de proteção e a hidroginástica são as atividades mais indicadas para quem tem ceratocone. Isso porque, explica, a doença deforma a córnea e tem estreita relação com alergias.

Próximo à piscina a maior umidade do ar evita crises de rinoconjuntivite e outras manifestações alérgicas nas vias respiratórias que podem piorar o ceratocone. São contraindicadas as atividades ao ar livre em ambientes poluídos que possam causar crises alérgicas.

Mais controle do glaucoma

As atividades aeróbicas como correr, nadar, caminhar ou pedalar, bem como a hidroginástica regulam a pressão arterial. Por isso, podem ajudar a controlar o glaucoma de ângulo aberto que é caracterizado pelo aumento da pressão intraocular sem causar qualquer desconforto nos olhos, comenta.

“Os exercícios anaeróbicos como a musculação ou qualquer outra atividade que utilize a força para ganhar massa muscular, bem como, os esportes de impacto e posições da ioga em que a cabeça é mantida para baixo devem ser evitados”, afirma. Isso porque, podem provocar o aumento da pressão intraocular e o agravamento do glaucoma.

Sem embaço

O oftalmologista destaca que o consumo exagerado de sal antecipa a formação da catarata, porque dificulta a manutenção da pressão osmótica entre as células do cristalino do olho e forma depósitos que o tornam opaco.

Por isso, todas atividades que ajudem eliminar o excesso de sódio através do suor, mantêm a transparência do cristalino por mais tempo. Só não previnem, porque o envelhecimento é a maior causa da doença.

Atividades ao ar livre combatem miopia

Embora os estudos do IBGE tenham sido feitos a partir da adolescência, Queiroz Neto ressalta que para crianças um estudo publicado na AAO (Academia Americana de oftalmologia) sugere que 40 minutos/dia de atividades ao ar livre diminui o risco de desenvolver miopia, dificuldade de enxergar à distância.

Isso explica o resultado de um estudo conduzido pelo oftalmologista antes do levantamento americano. Entre 360 crianças que permaneciam seis horas usando o computador ou outra tecnologia, 21% apresentaram dificuldade temporária de enxergar à distância e risco de desenvolver miopia permanente.

Para prevenir a miopia a recomendação é alternar o uso de tecnologias com outras atividades que exigem menos da visão de perto. Para o médico a prática de atividades físicas é uma questão de educação e deve ser iniciada na infância.

Matéria publicada no site Tribuna da Bahia

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Substituições naturais aos suplementos proteicos



Hoje em dia, além de suplementos proteicos feitos à base de proteína do leite e da soja, como os famosos Whey Protein e Soy Protein – usados por quem faz exercícios físicos – as proteínas do arroz e da ervilha também vêm sendo usadas por quem deseja ganhar massa muscular.

O surgimento destes novos produtos no mercado ocorreu principalmente devido ao crescimento de pessoas vegetarianas e alérgicas à soja e lactose, para as quais a indústria precisou aumentar as pesquisas com o intuito de conseguir atendê-las.

A proteína do arroz é leve, de fácil digestão, livre de glúten, lactose e soja. Dessa forma, pode ser consumida por pessoas com intolerância alimentar.”A proteína do arroz é leve, de fácil digestão, livre de glúten, lactose e soja. Dessa forma, pode ser consumida por pessoas com intolerância alimentar.”
A digestão fácil leva os aminoácidos de forma rápida para os músculos e tecidos que necessitam de reparação, o que é positivo para quem realiza exercícios físicos de alta intensidade, mais de 10 horas por semana.

Além disso, esta proteína é bastante conhecida por fortalecer a imunidade e amplificar a qualidade dos mecanismos naturais de desintoxicação do corpo, pois multiplica de maneira sensível a glutationa – que é um antioxidante que previne o envelhecimento precoce, o desgaste por radicais livres e a multiplicação de células cancerígenas. Alguns estudos ainda ressaltam as qualidades da proteína de alto valor biológico como um alimento que ajuda a prevenir desde gripes e resfriados até o próprio câncer. Também é tão eficaz quanto a proteína de soja na redução dos níveis de colesterol plasmático.

Proteína da ervilha proporciona crescimento, definição e reconstrução muscular

Já a proteína da ervilha também é uma opção para quem deseja utilizar suplementos para aumentar a massa magra, mas tem alguma restrição como intolerância à soja ou lactose. Ela possui um alto teor proteico, apresenta baixa quantidade de gordura com maior quantidade de ácidos graxos, excelente valor nutricional e baixo poder alergênico. Além disso, tem um potencial muito grande para utilização em suplementos esportivos, pois apresenta uma quantidade significativa de arginina, aminoácidos ramificados (BCAAs), glutamina e lisina – aminoácidos que participam na reconstrução dos músculos após o exercício físico.

Além disso, a proteína de ervilha é ideal para servir de suplementação em atletas de resistência e força, principalmente logo após a realização de exercícios, pois otimiza a recuperação muscular e o anabolismo, que é o processo de crescimento do músculo, dando mais definição ao nosso corpo.”Além disso, a proteína de ervilha é ideal para servir de suplementação em atletas de resistência e força, principalmente logo após a realização de exercícios, pois otimiza a recuperação muscular e o anabolismo, que é o processo de crescimento do músculo, dando mais definição ao nosso corpo.”

Soma-se a isso o fato da proteína de ervilha não ser um alimento alergênico, sendo segura para o consumo de pessoas com alergia ao leite ou derivados, as quais evitam caseína ou a proteína do soro de leite, além de atletas vegetarianos, e até aqueles intolerantes à soja.

O resultado final do uso destas proteínas será o mesmo que o dos suplementos à base de proteína do leite e da soja: aumento de massa magra e redução de gordura, desde que associada à prática regular de atividade física e uma alimentação balanceada. O ponto positivo dessas novas versões de proteínas é o fato de serem voltadas para pessoas que apresentam intolerância alimentar, já que não possuem nenhuma contraindicação.

Matéria publicada no site Nortão

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Atividade física pode evitar síndrome do coração partido



Doença cardíaca causada por problemas psicológicos tem sintomas parecidos com os do infarto. 
Praticar um esporte para descarregar tensões ajuda a blindar o organismo.

Vamos tratar sobre o perigoso efeito do emocional no aparelho cardiovascular. Sabe-se que existe uma forte ligação entre depressão e bem estar mental com algumas doenças cardíacas, como uma em especial que é muito parecida com o infarto agudo do miocárdio. A chamada síndrome do coração partido-SCP (Broken Heart Sindrome-BHS), ou síndrome de tako tsubo, é uma “doença” do coração pouco conhecida e perigosa, desencadeada por situações de elevado componente emocional.

Os sintomas e sinais da síndrome do coração partido são quase semelhantes aos de um infarto comum, a diferença está nos exames, pois não se encontram obstruções das artérias coronárias por placas de gordura (os ateromas de colesterol), como seria de se esperar no caso de um infarto. O tratamento é sintomático e não ficam sequelas cardíacas. A forma anatômica do coração fica um pouco diferente da habitual e se parece com um “armadilha de caçar polvo” por isso esse nome japonês tako tsubo.

O medo é um gatilho. O risco de que o acirramento político provoque a síndrome do coração partido não é baixo, porém as explosões emocionais que aparecem aqui e acolá também podem levar a complicações de doenças prévias que estavam controladas, como hipertensão arterial, arritmias e angina/infarto do miocárdio.

A recomendação do cardiologista, sem dúvida, é descobrir o que faz você relaxar e conseguir descarregar essas tensões tão perigosas. Poderá ser tanto um esporte para o qual está preparado ou então uma atividade física que aprecie, como corridas e caminhadas. Descubra o seu foco para relaxar.

A reação de explosão positiva num esporte tem baixo risco, enquanto a depressão, sem dúvida, é mais perigosa. A depressão (mais frequente entre as mulheres) aumenta o risco de infarto em mais de 55 % comparando com os não depressivos, enquanto que a ansiedade eleva o risco em 30% (segundo tese da cardiologista Dra. Luciana Uint) comparado com não ansiosos.

Crises passam e, para não sermos atingidos patologicamente, vamos procurar o que nos faz relaxar imediatamente. Faça sua avaliação médica competente, coloque seu tênis e mão à obra! Esse é o nosso melhor, mais barato e moderno tratamento.

NABIL GHORAEYB
Doutor em Cardiologia pela FMUSP, Especialista em Cardiologia e Medicina do Esporte, chefe do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia e do Hospital do Coração, diretor da Sociedade Brasileira de Cardiologia, além de ter recebido o Prêmio Jabuti de Literatura em 2000.www.cardioesporte.com.br
Matéria publicada no site Eu Atleta

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quinta-feira, 24 de março de 2016

Os benefícios de fazer uma ‘pausa’ na dieta



Para o pesquisador da Universidade de Sydney, Nick Fuller, fazer uma dieta de forma gradual é uma das opções mais viáveis para perder peso, uma vez que, não evitar totalmente os alimentos de que se gosta é uma forma de manter a motivação e o empenho durante a dieta.

Comer um bolo, um chocolate, um folhado ou aquela tortinha que tanto gosta não faz ir por terra todo o esforço feito ao longo da semana. Pelo contrário. As “escapadinhas” na dieta podem mesmo ser a chave do sucesso para perder peso.

Para o investigador da Universidade de Sydney, Nick Fuller, fazer uma dieta de forma gradual é uma das opções mais viáveis para perder peso, uma vez que, não evitar totalmente os alimentos de que se gosta é uma forma de manter a motivação e o empenho durante a dieta.

Mais concretamente, diz o especialista ao site The Conversation, as pessoas que fazem dieta mas que dão uma ou outra ‘escapada’ por semana acabam por ter mais motivação e empenho na luta contra os quilos a mais, uma vez que vão querer compensar o momento de prazer com mais exercício físico e com um plano alimentar saudável nos dias seguinte.

Além de ajudar a ter um maior controle com aquilo que se come – levando a sério o conceito de dieta nos dias após a ‘refeição livre’ – comer um ou outro alimento menos saudável ou mais calórico aumenta a sensação de prazer e bem-estar, o que faz com que os sentimentos negativos em torno das restrições sejam menores.

Não burlar a dieta de vez em quando é um dos muitos mitos da alimentação. Porém, há que ter em conta que a refeição livre não deve ser algo exagerado, uma vez que os alimentos mais “desejados” são os menos saudáveis para a saúde.

Matéria publicada no Notícias ao Minuto

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Doenças que impedem a perda de peso, nutróloga conta



O estresse, por exemplo, faz o organismo liberar cortisol – um hormônio capaz de acumular gordura abdominal. Além disso, os acometidos pelo estresse muitas vezes descontam o estado emocional em comidas gordurosas

Dieta controlada e atividade física em dia e mesmo assim os ponteiros da balança não mudam em absolutamente nenhuma grama. A médica nutróloga Dra. Ana Luisa Vilela, especialista em emagrecimento da Clínica Slim Form de SP, conta que isso pode ser sinal de doenças como hipotireoidismo, intolerância alimentar e até estresse, que também pode influenciar no funcionamento normal do metabolismo e dificultar o processo de emagrecimento.

“Os distúrbios hormonais e as doenças metabólicas são alguns fatores que dificultam ou até impedem a perda de peso”, fala a médica. “O estresse, por exemplo, faz o organismo liberar cortisol – um hormônio capaz de acumular gordura abdominal. Além disso, os acometidos pelo estresse muitas vezes descontam o estado emocional em comidas gordurosas”, fala.

Dra. Ana também conta que doenças metabólicas ou hormonais também dificultam o processo de emagrecimento, como o hipotireoidismo, por exemplo, que também pode alterar a produção de hormônios que regulam o metabolismo e assim, em menor quantidade, o deixam mais lento e dificultam também a perda de peso”, completa a médica.

Matéria publicada no site Segs


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Atividade física na infância ajuda nas competências motoras, sociais, emocionais e psicológicas



A obesidade infantil constitui um problema crescente em muitos países. Em 2005, o número de crianças menores de cinco anos de idade com sobrepeso era de cerca de 20 milhões. Contrariando a crença popular segundo a qual as crianças são naturalmente ativas, as taxas de atividade física são baixas em muitos países. Na realidade, os comportamentos associados a um estilo de vida sedentário ocupam um lugar importante na rotina diária das crianças pequenas.

Os comportamentos sedentários, como assistir televisão ou jogar no computador, exigem normalmente pouco gasto energético. Esses comportamentos não são necessariamente em oposição à atividade física, uma vez que a criança que pratica atividades físicas pode também passar muito tempo tendo comportamentos sedentários. Contudo, visto que um estilo de vida sedentário pode ter consequências negativas sobre a saúde no longo prazo e que a atividade física tem efeitos positivos para a saúde e o desenvolvimento das crianças, é de suma importância encontrar meios de estimular as crianças a desenvolverem hábitos de vida saudáveis logo na primeira infância.

O que sabemos?

Muitas vezes, as atividades sedentárias são introduzidas muito cedo na rotina diária dos bebês, e tendem a aumentar regularmente até a idade pré-escolar, enquanto que as taxas de atividade física tendem a ser muito baixas em casa e nas creches. Entretanto, essas taxas variam de acordo com os estudos e conforme o instrumento de medição utilizado para avaliar a atividade física. Nos Estados Unidos, um relatório recente estimou que uma criança em idade pré-escolar passa em média 320 minutos por dia fazendo atividades físicas. Em contraste, o emprego de uma ferramenta de medição objetiva em um outro estudo realizado na Austrália e em Portugal revelou que as crianças em idade pré-escolar gastam diariamente entre 110 e 120 minutos fazendo atividades físicas.

Fatores associados à atividade física

Diversos fatores estão associados à atividade física. Em geral, os meninos e as meninas que têm pais ativos e que passam muito tempo fora de casa são fisicamente mais ativos. Os indicadores da atividade física variam de acordo com as características da criança (por exemplo, sua idade) e o contexto/ambiente (por exemplo, casa ou creche). Por exemplo, em contexto pré-escolar, de serviços de creche ou de pré-escola, as crianças são mais ativas 1) quando ficam brincando em um ambiente livre, 2) quando a duração do recreio é mais curta, e 3) quando o pessoal é formado para estimular as crianças a participarem de atividades físicas. Fornecer às crianças equipamentos para brincadeiras, fixos ou portáteis e oportunidades de praticar atividades físicas também aumenta seu nível de atividade.

Resultados da atividade física

A inatividade física em crianças pequenas representa um fator de risco para vários problemas de saúde tais como aumento da pressão arterial, ganho de peso, excesso de massa gorda, elevação do colesterol ruim, dificuldades respiratórias, doenças cardiovasculares e problemas ósseos.
Os benefícios da atividade física para o desenvolvimento da criança vão bem além da saúde física. Na realidade, a atividade física tem um impacto sobre as habilidades motoras, o bem-estar psicológico, as competências sociais e a maturidade emocional. Ao contrário, os comportamentos sedentários são considerados uma ameaça para o desenvolvimento cognitivo das crianças pequenas. As crianças em idade pré-escolar que assistem muita televisão correm mais riscos de ter dificuldades cognitivas na escola, como déficit de atenção, competências de linguagem limitadas, resultados escolares fracos e uma capacidade de memorização pouco desenvolvida (medida pelo tamanho da lista de elementos que uma pessoa consegue memorizar).

O que pode ser feito?

Para estimular as crianças a desenvolver um estilo de vida ativo, diversas organizações recomendam limitar o tempo dedicado a comportamentos sedentários e promover a atividade física na família e na creche. Por exemplo, as autoridades americanas e australianas recomendam que as crianças menores de dois anos de idade não assistam televisão e que as crianças com idade entre dois e cinco anos só assistam televisão de uma a duas horas por dia. Como a quantidade exata de atividade física necessária para ter efeito benéfico para as crianças ainda não foi determinada, as recomendações mínimas variam de país a país. Na Austrália, as autoridades recomendam três horas de atividade física, distribuídas ao longo do dia, tanto para crianças pequenas quanto para crianças em idade pré-escolar; elas não especificam a intensidade da atividade no intuito de respeitar as disposições naturais das crianças. Nos Estados Unidos, as diretrizes são mais especificas e recomendam uma participação diária em atividade física estruturada de 30 minutos para as crianças pequenas e de 60 minutos para as crianças em idade pré-escolar. Da mesma maneira, as crianças deveriam passar pelo menos uma hora por dia em atividades físicas não estruturadas (por exemplo, subir em uma estrutura de playground), tempo mínimo que pode ser estendido a várias horas.

Os pais podem estimular a participação de seus filhos em atividades físicas sendo eles próprios ativos, o que faz deles modelos positivos para seus filhos. Eles devem também propiciar-lhes muitas oportunidades para serem ativos, como andar um pouco a pé ao invés de andar de carinho, e limitar o tempo que as crianças passam em comportamentos sedentários. Os pais são também responsáveis por oferecer um ambiente seguro e sem risco, dentro e fora de casa, onde seus filhos possam ficar fisicamente ativos. Além disso, os pais devem também dar oportunidades iguais a seus meninos e suas meninas para serem ativos. No intuito de promover a atividade física em casa, os formuladores de políticas têm de colocar a educação e o apoio aos pais como prioridade. Nos serviços de guarda, a atividade física pode ser estimulada integrando exercícios físicos de intensidade variada, dentro e fora das salas, na rotina diária das crianças, tornando-os mais prazerosos. Da mesma maneira, as crianças devem ter acesso a um local externo amplo o bastante, com áreas na sombra e equipamentos portáteis. Formar educadores e monitores dos serviços de creche para que incluam atividades físicas no seu programa é também considerada uma estratégia importante para estimular a participação das crianças em atividades físicas.

Matéria publicada no site EBC



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Anabolizantes fazem crescer os músculos sob risco de câncer e infarto



Músculos volumosos, que chamam a atenção, são o sonho de quem pega pesado na academia. Mas nem todo mundo tem paciência para seguir o treino sem falhas e esperar os resultados aparecerem – na dúvida entre desistir dos exercícios e alcançar músculos fortes, tem quem acabe buscando os esteroides anabolizantes como alternativa para conseguir resultados mais rápidos. “Essas drogas, apesar de serem ilegais, são facilmente encontradas”, afirma a cardiologista Luciana Janot, do programa de cardiologia do Hospital Albert Einstein. Em geral, as fórmulas são derivadas da testosterona, o hormônio sexual masculino, e causam a retenção de líquidos – daí o inchaço da musculatura. Os hormônios do crescimento (HGH), naturalmente produzidos pela hipófise, também têm sido usados como anabolizantes.

“Devido à dose extra de hormônios, o metabolismo celular aumenta, surge o inchaço e os exercícios intensos provocam hipertrofia muscular”, afirma a cardiologista. Nem mais fortes os músculos ficam, já que o aumento das fibras não é resultado de esforço, mas do acúmulo de líquidos – a ilusão até pode gerar lesões se a carga de peso for aumentada sem cuidado. Os riscos para a saúde, incluindo o perigo de morte, são muitos. Se você ainda tem alguma dúvida relacionada aos perigos dos anabolizantes, veja os alertas dos especialistas e abandone imediatamente essa ideia.

Riscos cardiovasculares

Uma consequência grave sofrida por quem abusa dos anabolizantes são os problemas cardiovasculares. Com a dosagem extra de hormônio circulando na corrente sanguínea, o músculo cardíaco pode ser vítima de fibroses (desenvolvimento exagerado de tecido muscular), devido ao aceleramento do metabolismo. Essas fibroses podem obstruir as veias, impedindo a passagem do sangue e causando ataques cardíacos.

Câncer hepático

O fígado, por ser responsável pela metabolização de todos os medicamentos, acaba sendo sobrecarregado com a alta dosagem de hormônio no corpo e pode falhar – nem sempre as enzimas são suficientes. Em casos mais graves, a sobrecarga causa nódulos nas células, que provocam câncer.

Colesterol

O endocrinologista Tércio Rocha, da Academia Brasileira, explica que essa sobrecarga no fígado também pode causar um aumento na produção de enzimas, o que faz o órgão produz mais colesterol ruim (o LDL) do que o bom (HDL). A gordura se acumula nas paredes das artérias do coração e do cérebro – por isso as veias entupidas podem causar derrame e acidente vascular (AVC). Em média, 75% do colesterol do corpo é produzido pelo fígado para as ações reguladoras do metabolismo. Quando há excesso de hormônio para ser metabolizado no fígado,há queda na produção do chamado colesterol bom (HDL) e aumento a produção do chamado colesterol ruim (LDL).

Problemas de fertilidade no homem

Nos homens, há alto risco de atrofia dos testículos e infertilidade, de acordo com o endocrinologista Filippo Pedrinola, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). “Com altas doses de hormônio, os testículos perdem a capacidade de produzir testosterona, efeito que pode ser temporário ou permanente, dependendo de cada caso”. Inibição da testosterona também pode levar à impotência. “Os anabolizantes provocam bloqueios numa glândula chamada hipófise, que é a glândula que controla a fabricação de testosterona. Com isso, o homem pode entrar em um estado chamado de hipogonadismo, ou seja, a falta do hormônio masculino”. Nesta situação, há perda ou diminuição do desejo sexual, além de prejuízo na qualidade e na capacidade de ereção (disfunção erétil).

Desequilíbrio hormonal

O excesso de testosterona no organismo desequilibra o sistema hormonal dos homens e das mulheres. No caso delas, há aumento de pelos, engrossamento da voz, aparecimento do pomo de adão e hipertrofia do clitóris, o que atrapalha o prazer sexual. Os homens sofrem com a perda da libido e observam o aparecimento de mamas. “O homem pode ter um aumento do tecido mamário, problema conhecido por ginecomastia. “Parte da testosterona é convertida em estradiol, um hormônio feminino, estimulando o desenvolvimento de mamas, às vezes só uma cirurgia é capaz de reverter esse quadro”, afirma Jomar Souza, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE).

Pele com acne

O abuso de anabolizantes pode vir acompanhado de problemas cutâneos. O endocrinologista Tércio Rocha explica que a ação anabólica causa hipertrofia também nas glândulas sebáceas, responsáveis pela oleosidade natural da pele. “Quanto maior for o uso de esteroides, maior será a oleosidade da pele e há o surgimento de acne”, afirma o especialista.

Hepatite e HIV

O endocrinologista Filippo Pedrinolla reforça um risco associado ao consumo de anabolizantes: muitas versões podem ser consumidas de forma injetável. As seringas e as agulhas, se não forem novas e esterilizadas, aumentam o risco de contágio de AIDS e hepatite.

Atrapalha o crescimento

Quando a droga é usada por jovens menores de 21 anos, os danos podem ser maiores ainda. “Em adolescentes, o excesso de testosterona atrapalha o crescimento e acelera puberdade, piorando o desenvolvimento”, afirma o endocrinologista Filippo Pedrinolla.

Aumento da agressividade

O endocrinologista Tercio Rocha explica que a testosterona é conhecida como o fator de maior contribuição no nível de agressividade do homem. Pessoas que tomam esteroides anabolizantes apresentam-se mais agressivos e violentos que o normal.

Matéria publicada pelo site Minha Vida



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terça-feira, 22 de março de 2016

Mulheres começam a dominar os tatames de muay thai



Há dez anos, poucas mulheres se interessavam pela modalidade. Hoje, se equilibrou o espaço entre homens e mulheres. A combinação une perda rápida de calorias, tonificação corporal, anti-estresse e defesa pessoal, as mulheres se sentem mais seguras quando praticam alguma arte marcial.
Mãos que antes só tinham traços brutos se misturam agora nas academias às que apresentam unhas esmaltadas.

Nas luvas, toques de delicadeza e feminilidade, mas que não fazem das mãos que as usam menos firmes. As mulheres estão dominando o tatame, basta conferir o movimento nas academias que oferecem artes marciais.

“A atividade é muito relaxante. É um momento em que você esquece o restante do mundo e fica só você e seu treino. A concentração é fundamental”. Estas são palavras da professora graduada pela Liga Brasileira de Muay Thai, Giselle Ramos.

Desde criança, Giselle acompanhava os campeonatos de artes marciais que passavam pela televisão. Apesar de se considerar espoleta na infância, ela nunca imaginou seguir esse caminho.

Em 2005 teve seu primeiro contato com o Muay thai e de lá para cá vem se aperfeiçoando. Em fevereiro de 2014, ela conseguiu a graduação preta diretamente pela embaixada tailandesa em Brasília.

“Comecei a praticar por atividade física. Queria um exercício que não fosse monótono e rotineiro. Me apaixonei logo de início”, enfatiza a professora.

“Os treinos antes eram bem mais pesados do que hoje, mas a superação de limites em cada treino fez com que eu me apaixonasse cada vez mais”, completa.

Em 2008, Giselle teve sua primeira experiência como professora, por um mês, quando sua instrutora foi disputar o mundial na Tailândia. Depois de um tempo, ela precisou se afastar e Giselle assumiu a turma feminina.

Os amigos interessados pelas artes marciais pediram para que ela começasse a dar aulas em Içara, pois a cidade carecia desse tipo de esporte. Motivada por estes pedidos, ela resolveu então dar início a nova empreitada.

Há dez anos, poucas mulheres se interessavam pela modalidade. Hoje, se equilibrou o espaço entre homens e mulheres e o motivo Giselle explica: “A combinação é perfeita, perda rápida de calorias, tonificação corporal, anti-estresse e defesa pessoal. Com o mundo violento do jeito que está, as mulheres se sentem mais seguras quando praticam alguma arte marcial”.

A gerente financeira Mainara Agustinho, 30 anos, é aluna de Giselle na academia Explosion de Içara, e garante: “Com o muay thai consegui perder peso e medidas. Além de me ajudar no condicionamento físico, também me fez ser mais disciplinada. Recebi o convite para treinar através de uma prima. Começamos a ir juntas e hoje não troco o muay thai por esporte algum. Lá formamos uma família”.

Homens na luta

Apesar da atual paixão feminina pelo esporte, os homens também compõe boa parte dos alunos de muay thai. O.montador de estruturas metálicas Samuel da Luz, 31 anos, conta que no início passou a praticar o esporte para perder peso. “O resultado foi imediato. Além disso, ganhei tonificação muscular e mais disposição no dia-a-dia”, conta.

Atualmente Giselle trabalha em conjunto com o marido, Leandro Landin, que também é professor. Juntos eles tentam fazer um trabalho de acompanhamento dos atletas. Alguns treinam apenas para praticar a arte; outros são treinados para competir, tanto homens quanto mulheres.

“Procuramos, além da arte marcial como atividade física, trabalhar a parte da filosofia e respeito que ela tem em sua origem, com nomenclatura e golpes realmente tailandeses”, explica Landin.

UFC contribui com divulgação do esporte

Um fator importante que contribui com a atual grande procura pela modalidade foi o desempenho de atletas nas competições de UFC (Ultimate Fighting Championship) e as transmissões dos campeonatos pelos canais de TV (aberta ou paga).

O desenvolvedor de software Diego Martins, 25 anos, foi um dos alunos que procurou a academia em consequência do UFC.

“Queria sair do sedentarismo, perder peso, ocupar meu tempo e aprender a me defender. Como o muay thai foi uma das modalidades que mais se popularizou, acabou me chamando atenção. Fui atrás e comecei a praticar. Hoje já obtive muitos resultados, como a perda de peso, descontração e ganho de resistência”, conta Martins.

Apesar dessa vantagem os professores alertam: “Cada modalidade tem sua filosofia e segmento marcial. O UFC tem atraído pessoas e é nessa parte que nós profissionais temos que trabalhar, para que o aluno não se confunda e pense que artes marciais é um show de socos e chutes”.

Para qualquer idade

O muay thai pode ser praticado por qualquer pessoa em qualquer idade. Basta ter em mãos um laudo médico atestando estar habilitado a praticar exercícios. Por ser um esporte que envolve chutes e socos, deve-se praticar com segurança. Para isso se tem equipamentos de proteção, tais como: luvas, caneleiras, ataduras, capacetes, coletes e outros.

Ranking de conquistas

Baseado nos relatos e conquistas dos atletas que praticam muay thai, segue uma lista sem base estatística, apenas para servir de estímulo e motivação para quem ainda tem dúvidas se deve ou não praticar a arte.
  • Perda de peso instantânea.
  • Mudança no corpo (pernas e braços mais torneados).
  • Abdômen sarado sem abdominal.
  • Alívio do estresse e descarrego de tensão.
  • Mulheres sentem-se mais seguras e aptas a praticar a defesa pessoal.
  • Ocupação saudável.
  • Mais disposição no dia-a-dia.
  • * Daiane Simão da Silva é acadêmica do curso de Jornalismo da Faculdade Satc.
Matéria publicada no site SATC

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Wakeboard conquista brasileiros de todas as idades



Com relação à saúde também os benefícios são maximizados pois trabalha a musculatura do corpo como um todo – abdômen, região lombar, braços e pernas, tonificando os músculos e propiciando o equilíbrio e a consciência corporal. E os benefícios não param por aí. Educadores físicos afirmam que o esporte melhora o humor, diminui e controla o estresse justamente pela descarga dos hormônios ACTH e endorfina, que liberados durante o exercício, levam à sensação de prazer e bem estar.

Sol, vento, calor, animação e adrenalina. A combinação ideal para o início de uma atividade física empolgante e que beneficia corpo e mente. Esse é o wakeboard, um esporte aquático que está conquistando os brasileiros pelos benefícios que proporciona, além da satisfação em praticar.

Realizado por meio de prancha sobre a água, o rider, como é chamado o praticante no jargão da comunidade, segura um cabo puxado por uma lancha ou por um cable, equipamento elétrico que já está começando a despontar em inúmeros cable parks por todo o país. E o Brasil, cujas temperaturas amenas e tropicais praticamente não descem abaixo do 20 graus, oferece as condições climáticas ideias para a prática.

Uma das características principais do wakeboard é sua versatilidade. O esporte pode ser praticado por crianças a partir dos quatro anos quando puxado por barcos; já em cable parks, a idade mínima é de oito anos, obedecendo à legislação específica.

Com relação à saúde também os benefícios são maximizados pois trabalha a musculatura do corpo como um todo – abdômen, região lombar, braços e pernas, tonificando os músculos e propiciando o equilíbrio e a consciência corporal. E os benefícios não param por aí. Educadores físicos afirmam que o esporte melhora o humor, diminui e controla o estresse justamente pela descarga dos hormônios ACTH e endorfina, que liberados durante o exercício, levam à sensação de prazer e bem estar.

Apesar de não poder ser considerado um esporte de alta intensidade aeróbica, o gasto calórico é de 450 calorias por hora, o mesmo que uma caminhada na esteira.


Os cuidados básicos para quem quer iniciar a prática são os equipamentos de segurança, como colete salva vidas e capacete para quem vai ultrapassar os obstáculos. Outra medida essencial em nosso clima tropical é filtro solar adequado ao tom de sua pele e para os mais sensíveis, camiseta de manga longa de tecido apropriado, como lycra.

As origens

O wakeboard originou-se da criatividade de surfistas, que, em dias de calmaria e nenhuma onda, decidiram usar barcos e lanchas para puxarem uns aos outros. A lancha naturalmente cria uma ondulação na água chamada marola, que oferece obstáculos naturais e dá nome ao esporte. Em pouco tempo, os esportistas tomaram gosto pela coisa e a modalidade se profissionalizou: surgiram pranchas próprias de menor tamanho, que ganharam botas e presilhas, além de manobras cada vez mais ousadas, que passaram a fazer parte do dia a dia.

Cable Parks

Os cable parks já caíram no gosto dos brasileiros e estão espalhados nos quatro cantos do país: são mais de 15 parques em diversos estados, geralmente com sua estrutura montada em torno de represas e lagos. O sistema implementado no Naga Cable park, localizado em Jaguariúna, interior de São Paulo, é um moderno mecanismo formado por 5 torres em que cabos de aço são conduzidos por um motor elétrico, um dispositivo de alta tecnologia que permite a prática de múltiplas modalidades esportivas. E para aproveitar todo o potencial do esporte, obstáculos são colocados em meio à água, possibilitando manobras e saltos para lá de radicais.

E pensando em quem inicia no esporte, o local também oferece mais três sistemas de duas torres com velocidade reduzida, para facilitar os primeiros passos de quem está tendo seu contato inicial com o wake. Além disso, coletes e pranchas são disponibilizados, tornando a prática segura para todas as idades. Os operadores ainda estão disponíveis full time para fornecer todas as dicas para quem está iniciando.

Matéria publicada no site Webventure

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Exercício reduz necessidade de ação da insulina, diz estudo sobre diabetes



Prática de atividades físicas melhora a sensibilidade à insulina, a glicemia de jejum, pode diminuir níveis de hemoglobina glicada e reduz fatores de risco cardiovasculares.

Os benefícios do exercício físico para o diabetes tipo 2 são conhecidos e divulgados em todo o mundo. A American Heart Association classifica, em nível máximo de evidência, que a prática regular de exercícios físicos melhora a sensibilidade à insulina, a glicemia de jejum e é capaz de diminuir os níveis de hemoglobina glicada (HbA1c). Além disso, diversos estudos ainda relacionam a prática dos exercícios físicos com a melhora da composição corporal e diminuição dos fatores de risco cardiovasculares nos pacientes com resistência à insulina.

Primeiro precisamos entender como o exercício físico é capaz de melhorar a sensibilidade à insulina. Um artigo de revisão do International Journal of Endocrinology publicado em 2013 mostra que a contração muscular desempenhada no exercício é capaz de translocar os receptores GLUT-4 sem a necessidade da ação da insulina.

De fato, uma das ações fundamentais da insulina é a manutenção da euglicemia no nosso sangue, ou seja, efetuar o transporte da glicose sanguínea para o interior das células do nosso corpo quando necessário.

Para isso, a insulina possui um receptor específico de membrana celular que “ativa” os transportadores de glicose (GLUT-4), fazendo o transporte das moléculas de glicose da corrente sanguínea para o meio intracelular. Outro mecanismo também estudado, apenas em camundongos, é a relação do exercício físico com a diminuição do clearance de insulina, o que poderia favorecer a sensibilidade celular e a diminuição da secreção pancreática de insulina, como mostra interessante e recente estudo de Costa-Junior J. (PLOS One, 2015)

Indivíduos diabéticos ou com síndrome metabólica (sobrepeso, resistência à insulina, e hipertensão arterial) podem ter um enorme benefício quando praticam exercícios físicos. Esses indivíduos passam a secretar menos insulina até 72h após uma sessão de treinamento, devido à translocação de GLUT-4 causada pela contração muscular. Outro detalhe importante é que quanto maior for a intensidade do exercício maiores são os benefícios, como mostram os estudos de Stephen R. (Mauritas, 2012) e Little J. (J Appl Physiol, 2011). É o que também afirma a diretriz de 2014 da Sociedade Brasileira de Diabetes, que já coloca o treino de alta intensidade intervalado, do inglês HIIT (High Intensity Interval Training), como recomendação para melhora de pacientes diabéticos. Além disso, o HIIT parece ainda facilitar uma maior biogênese mitocondrial, o que favorece o maior consumo de glicose pelas células e a maior capacidade oxidativa celular.

Uma outra novidade além do o HIIT é a recente recomendação do treinamento de força e resistência para o tratamento do diabetes 2. Um enorme estudo controlado e randomizado de SoJung L. (American Diabetes Association, 2012) mostrou que a musculação foi mais efetiva do que o exercício aeróbico na melhora da resistência à insulina e na diminuição da gordura visceral.

Outra novidade é a relação entre o aumento de até 18% na densidade capilar muscular, levando à melhora da resistência à insulina como demonstra o estudo recente de Prior S. (American Diabetes Association, 2015). Esse estudo levanta a hipótese de que, além da translocação independente de insulina do GLUT-4, exista um segundo mecanismo relacionando uma melhor resposta à sensibilidade à insulina com a melhora da densidade dos capilares musculares.

Não existem dúvidas de que a prática regular de exercícios físicos é uma das chaves principais para a prevenção e para o tratamento da resistência à insulina e para o diabetes tipo 2. É muito importante enfatizar que pacientes com diabetes 2 devem realizar treinamento supervisionado com profissional de educação física, monitorar eventuais hipoglicemias esforço induzidas e devem evitar iniciar um exercício físico com glicemia >250mg/dl. Por isso, consulte sempre seu médico endocrinologista.

Referências:

1 – YoonMyung K. and Hanui Park. Review Article – Does Regular Exercise without Weight Loss Reduce Insulin Resistance in Children and Adolescents? International Journal of Endocrinology 2013. 402592 pg. 10

2 – SoJung L. et al. Effects of Aerobic Versus Resistance Exercise Without Caloric Restrition on Abdominal Fat, Intrahepatic Lipid, and Insulin Sensitivity in Obese Adolescent Boys a Randomized, Controlled Trial. Diabetes – 2012 no. 10.2337/db12-0214.

3 – Exercise Training for Type 2 Diabetes Mellitus. A Scientific Statement From the American Heart Association. Circulation 2009; 119:3244-3262.

4 – Stephen R. et al. Exercise and type 2 diabetes: New prescription for and old problem. Maturitas 2012. 72 311-316.

5 – Little P. et al. Low-volume high-intensity interval training reduces hyperglicemia and increases muscle mitochondrial capacity in patients with type 2 diabetes. J Appl Physiol 2011 – 111; 1554-1560.

6 – Prior S. et al. Increased Skeletal Muscle Capillarization Independently Enhances Insulin Sensitivity in Older Adults After Exercise Training and Detraining. Diabetes – October 2015 vol. 64 no. 10 3386-3395.

7 – Costa-Júnior J. et al. Endurance Training Inhibits Insulin Clearance and IDE Expression in Swiss Mice. PLoS ONE 2015 10(3): e0118809.

GUILHERME RENKE- Médico pela Universidade Estácio de Sá, com pós-graduação em Cardiologia pelo Instituto Nacional de Cardiologia INCL RJ e Endocrinologia pela IPEMED. Membro da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, Membro do American College of Sports Medicine, Membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Membro do Departamento de Ergometria e Reabilitação da SBC.

Matéria publicada no site Globo.com

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segunda-feira, 21 de março de 2016

INSCRIÇÕES ABERTAS !!! - CURSO AÉREO - SUSPENSO TAO PILATES - JOINVILLE/SC



INSCRIÇÕES ABERTAS!!!

Descrição:

O CURSO TAO PILATES AÉREO – SUSPENSO utiliza as bases do Método Pilates associado ao treinamento funcional utilizando 4 acessórios: Lira / Columpio / Suporte de Bola e WES ( Desenvolvido pelo Dr. Joel Steinman) e pequenos acessórios possibilitando o aprendizado de mais de 250 exercícios em suspensão.

• Público Alvo:
Profissionais e estudantes na aérea da saúde.

• Carga Horária:
16 - Horas / mec


  • Conteúdo:

• -Princípios do Treinamento Funcional, Princípios do Método Pilates.
• -Princípios do Treinamento em Suspensão
• -Exercícios básicos, intermediários e avançados com os equipamentos Columbio (tecidos), Lira, Suporte de Bola e o WES, além de pequenos acessórios. São mais de 250 exercícios variados que podem ser adaptados do iniciante ao avançado, de crianças a idosos.
• Como evoluir e acompanhar o treinamento - Variações e modificações dos exercícios.
• Supervisão de detalhes
• Indicações/Contra indicações
• Preparação para o dia-a-dia
• Dinâmica de aula: dinâmicas e desafiadoras.
• Estudo de caso clínico
• Discussão em grupo
• Instalação e fixação de equipamentos
• Montagem do Studio
• Informações sobre compra dos aparelhos 


  • Objetivos:

• Capacitar o aluno a ministrar aulas de Pilates Aéreo/Suspenso, de uma forma segura e eficiente, incorporando o Columpio, a Lira e o WES e pequenos acessórios.
• Metodologia Tao Pilates AEREO /SUSPENSO
• Apresentar a pedagogia e método Tao Pilates de ensino é totalmente prática, dinâmica com base na anatomia e biomecânica, com foco na segurança, no bem estar e evolução do aluno.
• Dominar comandos verbais, visuais e manuais para conduzir o aluno na postura e biomecânica adequada durante os exercícios de Pilates aéreo/ suspenso.


  • Materiais:

Material Impresso:
• Apostila com fotos de exercícios executados



VALOR DO INVESTIMENTO: 

• consultar pelo e-mail secretaria@taopilates.com.br e/outaopilates@taopilates.com.br
Telefone: (48) 3228-9898 - Whatsapp: (48) 8469-3828

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