De acordo com dados do Instituto do Sono, 63% da população adulta do país têm alguma queixa relacionada ao sono. Mudanças nos hábitos, inclusão de novos equipamentos que distraem, situações que preocupam. A sucessão de fatores interfere diretamente na qualidade do sono das pessoas.
“Com a correria do dia a dia e as novas tecnologias presentes no cotidiano das pessoas, a maioria da população passa mais tempo entretida com celulares, tabletes e computadores do que dormindo”, afirma a enfermeira Sônia Maria Correa.
Conforme dados do Instituto do Sono, atualmente, problemas relacionados com o sono já afetam 63% da população adulta brasileira.
O estresse está diretamente ligado com as noites mal dormidas e é prejudicial, principalmente, para o trabalho e as relações sociais de cada um. “As pessoas dormem, mas não descansam o suficiente para o outro dia”, complementa.
De acordo com a enfermeira, cada pessoa tem características específicas. A maioria dos idosos necessita de poucas horas para dormir. O fato se deve, por geralmente eles cochilam mais vezes durante o dia, o que garante uma noite mais curta. “Normalmente o máximo de tempo que eles passam na cama é seis horas”.
De olho nos sintomas
Entender o que ocorre com o organismo pode ajudar a evitar problemas sérios. Conforme o pneumologista, especialista em Medicina do Sono, Fábio José Fabrício de Barros Souza, a apneia (ausente de fluxo do ar) é um dos principais problemas. “A respiração está diretamente ligada com os distúrbios do sono”, alerta.
O médico ainda aponta que o ronco é um indicativo de apneia e que é importante se cuidar em relação ao distúrbio que pode resultar em outras doenças, como, por exemplo, infarto, arritmia, insuficiência cardíaca, isquemias, e hipertensão.
Para quem tem algum problema durante a noite é importante seguir algumas dicas que o especialista indica:
1. Não comer muito e evitar bebidas estimulantes antes de dormir;
2. Escureça o ambiente onde se vai dormir;
3. Fazer atividade física regular, antes de ir dormir;
4. Evitar sonecas durante o dia.
Mesmo com a média geral de 7,5 horas para um bom descanso, o médico explica que para quem observa alterações durante o sono, é importante fazer um exame de polissonografia, que aponta qual é o problema de cada pessoa.
O Instituto do Sono realiza um teste baseada numa escala de sonolência. Clique e faça seu teste aqui.
Matéria publicada no site Portal Satc
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