terça-feira, 5 de maio de 2015

SEXO E COMPETIÇÃO



A discussão não é nova: sexo e esportes é uma questão que volta e meia está sempre está em alta nos meios de comunicação. Mas será que o ato sexual antes de uma prova ou prática esportiva pode, de fato, prejudicar no desempenho do atleta? Segundo Ivan Pacheco, especialista em medicina do esporte e Diretor da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE), o rendimento físico após à prática sexual não fica comprometido pelo ato, mas por outros fatores. “A maioria dos trabalhos na literatura não trazem indícios de que o sexo não atrapalha o desempenho do atleta, desde que haja um período recomendado de repouso e uma reposição. Por exemplo, a pessoa não pode participar de uma competição em um domingo de manhã e dormir às 3h ou 4h da madrugada. O que, neste caso, interfere no desempenho é a qualidade do repouso é que e não o sexo em si”, revela.
Os níveis hormonais e influência no ganho ou perda de massa corporal também não deve ser um motivo de preocupações por parte do esportista. “A liberação de hormônios no ato sexual possui um efeito muito rápido e os níveis são bastante discretos. Portanto, também não são capazes de causar danos inerentes a concentração ou musculatura”, explica Ivan. “Para ter ganhos significativos de massa muscular, somente os hormônios sexuais não produzem efeitos. É preciso usar anabolizantes em doses altas e ou períodos prolongados”, conclui o especialista.




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