Estudo identifica que o exercício físico é tão benéfico entre os homens que os seus efeitos foram semelhantes com o de parar de fumar, disseram os pesquisadores. As estratégias de saúde pública para idosos devem aumentar a atividade física, tanto quanto reduzir o comportamento de fumar.
Recente pesquisa publicada no British Journal of Sports Medicine, feita na cidade de Oslo, capital da Noruega, onde o consumo de gorduras animais e o tabagismo são fatores de risco bem presentes, demonstrou que a atividade física regular na maioria dos dias da semana (seis) e na intensidade moderada ou superior, trouxe em ambas, enorme benefício ao praticante.
No estudo de homens entre 60 e 70 anos, que rotineiramente faziam 30 minutos de exercício por dia, seis dias por semana, diminuíram em 40% o risco de morrer, durante um período de acompanhamento de 12 anos, em comparação com homens que eram sedentários. Mesmo pessoas ativas com mais de 73 anos viveram mais que os inativos fisicamente.
Na verdade, o exercício foi tão benéfico entre os homens nesse estudo que os seus efeitos foram semelhantes com o de parar de fumar, disseram os pesquisadores. As estratégias de saúde pública para idosos devem aumentar a atividade física, tanto quanto reduzir o comportamento de fumar.
As novas descobertas são baseadas nos resultados do Estudo de Oslo, que investigou 15.000 homens nascidos na Noruega entre 1923 e 1932. O estudo começou com um check-up em 1973, que incluiu uma avaliação de peso, altura, colesterol, pressão arterial, tabagismo e quanto eles exercitavam por semana.
Uma análise que começou em 2000 avaliou cerca de seis mil dos homens sobreviventes e isso resultou em novas descobertas. Foram repetidos exames e questionário, nos quais mantiveram a monitoração nos 12 anos seguintes.
Classificaram as pessoas em:
1- sedentária (assistir TV ou praticar leitura).
2- praticante de exercícios leves (andar ou pedalar menos de quatro horas semanais).
3- praticante de exercícios moderados (formal ou jardinagem pesada pelo menos quatro horas semanais).
4- praticante de exercícios vigorosos (treinamento intenso ou várias vezes praticava esportes competitivos semanais).
Uma pequena quantidade de exercício – menos de uma hora/semana de atividade física leve – não foi associada com o aumento da esperança de vida durante o estudo. Mas, em comparação com os homens sedentários, os homens que se exercitavam mais de uma hora/semana tinham 32% a 56% menos risco de morrer, dependendo de outros fatores.
Homens com hábito de exercício diário em intensidade moderada a vigorosa viveram, em média, cinco anos mais do que os sedentários, mesmo quando foram controlados os riscos de doenças que aumentam com a idade, incluindo doenças cardíacas e acidente vascular cerebral.
Ao todo, os homens que se exercitavam 30 minutos por dia durante seis dias por semana tenderam a viver mais tempo, independentemente do fato do exercício ser leve ou vigoroso.
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