A perda das funções e reparos do disco intervertebral podem ser consideradas como doença degenerativa do disco intervertebral (DDD).
As bases biológicas para o funcionamento de um disco intervertebral saudável baseiam-se na função celular, a qual inclui a expressão genética para produção da matriz extracelular. Sobre esta produção ocorre a manutenção e reparo do disco para que este mantenha a capacidade de suporte de carga exigida pela coluna.
A produção do colágeno varia conforme a idade. Estudos realizados por Bernick e Cailliet mostraram a redução gradual da formação de cartilagem na placa de crescimento desde os 16 anos de idade. Antoniou mostrou que o disco passa por três fases diferentes de produção de colágeno, sendo uma inicial com grande produção de colágeno, uma fase de maturação com manutenção da renovação de colágeno ;e uma terceira fase degenerativa, onde ocorre queda da produção de colágeno.
Gruber e Hanley relacionaram as alterações do colágeno com a placa terminal e estudaram as imagens de morte celular (apoptose), procurando um paralelo entre a expressão gênica e a degeneração discal. Roberts já havia demonstrado a degeneração progressiva do disco com rupturas da placa terminal gerando hérnias e hérnia de Schmorl. O mesmo autor demonstrou a importância das proteoglicanas na manutenção da nutrição do disco e sua perda progressiva resultando em redução das funções da placa terminal.
SEMPRE CONSIDERE A SUPLEMENTAÇÃO DE COLAGENO DA DEGENERAÇÃO DO DISCO INTERVERTEBRAL
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