Desenvolver problemas de saúde, ter que lidar com a solidão e conviver com dificuldades de memória ao longo dos anos são alguns dos principais medos da população no que diz respeito ao envelhecimento. Esses fatores são apontados em pesquisa inédita, intitulada “Como os brasileiros encaram o envelhecimento”, idealizada pela Pfizer e realizada pelo Instituto QualiBest.
No total, 989 pessoas, entre 18 e 61 anos, foram entrevistadas em todas as regiões do País. Apenas 9% dos entrevistados afirmaram que não têm receio em relação ao envelhecimento e 1% não soube responder.
Outros temores associados ao envelhecimento apontados pela pesquisa são as preocupações financeiras, aspecto ressaltado por 52% dos entrevistados, e o distanciamento dos familiares, resposta dada por 37% dos ouvidos. A possível diminuição da atividade e do desejo sexual também aparece como motivo de preocupação, sobretudo entre os homens. Em geral, as diferentes percepções de envelhecimento ficam mais evidentes quando se analisa as respostas dos entrevistados considerando o recorte por faixa etária. O medo da solidão e de apresentar problemas de memória, por exemplo, são receios muito mais associados aos mais jovens do que à população mais madura.
A preocupação com a saúde aparece novamente como o aspecto mais lembrado quando se pergunta quais são os itens mais importantes na idade atual do entrevistado. Para a maioria, o essencial realmente é ter boa saúde, mas os jovens são os que menos se preocupam com esse fator. Os outros dois itens mais escolhidos foram segurança financeira e paz interior. Poder viajar e ter boa aparência também aparecem entre os itens.
O cuidado com a saúde, especialmente de forma preventiva, é também o item mais associado à longevidade na visão de 39% dos entrevistados. Os outros aspectos mais lembrados para quem quer envelhecer bem foram ter uma alimentação saudável (36%), praticar atividade física (35%) e dar atenção à saúde mental (30%).
As percepções do brasileiro sobre os cuidados com a saúde mostram que a maioria dos entrevistados concorda com a ideia de que é necessário preocupar-se com a alimentação e fazer os exames médicos de rotina desde cedo, entre os 18 e os 25 anos. Por outro lado, na prática, essa é a faixa etária que menos cuida da saúde preventiva: apenas 35% dos entrevistados o fazem, porcentagem que sobe para 47% entre as pessoas de 36 a 50 anos e chega a 59% naquelas com mais de 51 anos.
A pesquisa faz parte da campanha Envelhecer Sem Vergonha – qualidade de vida não tem idade, iniciativa da Pfizer que propõe uma conversa franca e bem-humorada sobre o tema. “Realizamos esse levantamento para entender melhor como o brasileiro enxerga o envelhecimento, tendo em mente que essa discussão se torna cada vez mais prioritária em uma sociedade que envelhece em ritmo acelerado. Ao detectar os principais mitos sobre a longevidade, é possível trazê-los para o debate e contribuir para uma maior reflexão”, diz o diretor médico da Pfizer, Eurico Correia.
Matéria publicada no site Casa Saudável
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