Fisiologista diz que única maneira de não ser “enganado” na hora de comprar o suplemento é escolher empresa idônea.
Hoje em dia, com cada vez mais pessoas buscando saúde e qualidade de vida, o mercado de suplementos nutricionais tem crescido substancialmente. Felizmente cresce também o conceito de que suplementos são para todos, e não somente para atletas e bodybuilders. Desde que consumidos adequadamente, ou seja respeitando-se cinco princípios básicos – “por que”, “o quê”, “como”, “quando” e “quanto” consumir -,o uso de suplementos só traz benefícios à saúde, qualidade de vida e performance.
Porém, com o crescente número de produtos e de empresas produtoras de suplementos à disposição no mercado, como saber qual é melhor? Como escolher? Talvez hoje, essa seja a pergunta mais difícil de ser respondida, não só pelo consumidor, como também pelos profissionais que orientam a utilização dos suplementos.
Isso ocorre porque infelizmente existem no mercado empresas que visando um lucro maior, adulteram seus produtos e, o que se lê no rótulo não é o que se encontra dentro do pote. O fato já é antigo, como pudemos constatar por matéria levada ao ar pelo “Fantástico”, no dia 12 de setembro de 2013, na qual o Inmetro, a pedido da Rede Globo, constatou inúmeras irregularidades nos suplementos analisados.
Antigamente, a forma mais comum de adulteração era manipular a proporção carboidrato x proteína, colocando-se uma quantidade de proteína menor e uma quantidade de carboidrato maior do que explicitado no rótulo. No entanto, como essa forma de adulteração era facilmente detectada em análises quantitativas, com o tempo surgiram novas formas de adulteração.
Uma delas é a adição de vários tipos de proteínas de baixo custo (soja, trigo, arroz, colágeno) a um produto de mais alto custo, como o whey protein, sem que essa adição de outros tipos de proteínas seja comunicada no rótulo. Outra forma de adulteração consiste na adição de aminoácidos de baixo custo à proteína de forma a garantir um alto teor de aminoácidos e assim mascarar o teste quantitativo. Esse procedimento é chamado “Amino Spiking”.
A única forma de coibir essas adulterações seria através da realização de testes qualitativos, capazes de identificar não só a quantidade, como a qualidade, ou seja: qual o tipo de proteína, se houve adição de aminoácidos e quais aminoácidos foram adicionados.
Portanto, voltando à pergunta do início do nosso texto, a resposta é: escolha uma empresa idônea que respeite as Boas Práticas de Manufatura (cGMP) e que submeta seus produtos a análises qualitativas.
Matéria publicada no site do Globo Esporte.
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