O HIIT utiliza exercícios vigorosos de curta duração, durante os quais a solicitação de intensidade mantém a frequência cardíaca entre 85%.
A busca por programas de exercícios que proporcionem benefícios estéticos e, principalmente, promoção de saúde em curto espaço de tempo tem levado ao surgimento de várias modalidades, principalmente nas academias. Um modelo recente que tem atraído adeptos é o chamado HIIT (High Intensity Interval Training), que significa um treinamento intervalado de alta intensidade.
O princípio desta modalidade é utilizar exercícios vigorosos intervalados por pequenas pausas, durante os quais em vez de manter a frequência cardíaca dentro da chamada faixa de treinamento aeróbico, (70 a 85% da frequência cardíaca máxima) a solicitação de intensidade mantém a frequência cardíaca entre 85% e a frequência máxima.
Por princípio, este modelo tornaria as sessões de exercício mais curtas, na medida em que utiliza mais a intensidade do que a duração do estímulo. Por se tratar de uma proposta ainda recente, quando se pensa em aplicações mais abrangentes que possam ser preconizadas para um número maior de pessoas, incluindo iniciantes em programas de exercícios e mesmo portadores de doenças crônicas, várias discussões têm envolvido a própria comunidade científica.
Um editorial da conceituada revista científica British Journal of Sports Medicine abordou este assunto em publicação recente. As conclusões do texto são de que ainda faltam evidências científicas para que se possa recomendar a popularização desta metodologia.
As dúvidas ainda existentes se referem aos seguintes aspectos:
– Aderência aos programas de HIIT em relação aos modelos tradicionais
– Possibilidade de recomendação do programa fora de ambientes controlados
– Comprovação de segurança especialmente contra eventos cardiovasculares, uma vez que se trata de exercícios de muito alta intensidade.
É inegável que este modelo para ser adotado requer obrigatoriamente uma avaliação médica prévia, tanto do ponto de vista cardiovascular quanto ortopédico. Aliás, a preocupação com problemas ortopédicos como tendinites, sobrecarga articular, lesões musculares, devem ser prioridade na adoção desta metodologia.
O HIIT pode ser adotado desde que sejam respeitados estes critérios, e principalmente o programa seja ajustado individualmente em termos de intensidade, tipos de exercício e sob supervisão de profissional competente.
Matéria publicada no site do Globo Esporte.
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