Podemos tirar o melhor proveito daquele horário em que temos mais energia e disposição ou adaptar nosso relógio biológico.
É comum ouvir dos corredores comentários sobre os períodos do dia em que estão mais ou menos motivados para o exercício físico. Alguns preferem correr à noite; outros rendem mais nas primeiras horas do dia. Trata-se de uma preferência individual, mas não é só isso. O funcionamento do nosso organismo e até a genética interferem nesse cenário. É o relógio biológico em ação.
Cada um tem um relógio biológico diferente. Para conhecer o seu, basta ouvir o próprio corpo. Segundo a cronobiologia, ciência que estuda o relógio biológico, podemos adaptar o ritmo do nosso organismo por meio de hábitos e rotina, mas também é possível tirar o melhor proveito daquele horário em que sabemos que temos mais energia e disposição, especialmente na hora de treinar.
Veja por que entender a cronobiologia pode te ajudar a adequar seus treinos a horários em que seu corpo vai render mais.
Ritmos do relógio biológico
Seu cronotipo é determinado em parte pela genética: simplesmente nascemos com uma predisposição para ser mais matinal ou noturno. Por isso, varia de indivíduo para indivíduo. Entretanto, há outros fatores que contribuem para determinar esse cronotipo, como: estilo de vida, atitude e idade. Cada um tem uma rotina: trabalho, escola, filhos, projetos, treinos, compromissos sociais atrelados a fatores temporais (luz, calor e outros).
Tudo isso influencia no funcionamento do organismo e das ações e reações que acontecem dentro do nosso corpo: força, resistência, velocidade e energia, coordenação e tempo de reação. Até o cérebro pode ter variação de níveis de concentração, motivação, foco, resistência à dor e também força mental em determinados horários.
O meio mais fácil de determinar o seu cronotipo é pelo seu padrão de sono. Você se sente melhor de manhã ou à noite? Pessoas que acordam cedo e estão motivadas logo de manhã são do cronotipo matutino; as que dormem até tarde e ficam dispostas somente depois do almoço (com o máximo de eficiência no final da tarde) são classificadas como do cronotipo vespertino. Há também pessoas mistas, que ora apresentam predominância matutina ora vespertina, e também aqueles que conseguem se ajustar com facilidade aos horários impostos. Cada um de nós tem um ritmo.
Para saber qual o ritmo do seu relógio biológico, faça testes. Quando praticar exercícios em horários diferentes, perceba quão duro são os exercícios em cada período. Se parecer mais fácil de manhã, provavelmente é o horário em que você está mais disposto e seu relógio biológico está a todo vapor. Se na parte da tarde ou da noite você “voa” no asfalto, talvez você seja um “corredor corujão”.
Veja como a escala Borg pode te ajudar.
Adaptando os treinos ao seu relógio biológico
Qual é então o melhor horário para treinar? Nosso corpo funciona como um relógio, certo? Então, quando há uma mudança de rotina, o corpo demora entre 15 e 20 dias para se adaptar aos novos hábitos. Essa adaptação acontece por meio de reações químicas e hormonais. O resultado desse processo é maior sensação de sono, possível alteração de humor, desconforto gástrico, queda de desempenho e desatenção.
Se você treina à noite e vai fazer uma prova de corrida de rua em que a largada é bem cedo, por exemplo, o conselho é: não desanime nos primeiros dias de preparação e dê tempo para que seu corpo se adapte à nova rotina. O mesmo conselho serve caso você vá começar uma atividade física em um horário diferente.
Cada um tem um relógio biológico diferente. Para conhecer o seu, basta ouvir o próprio corpo. Segundo a cronobiologia, ciência que estuda o relógio biológico, podemos adaptar o ritmo do nosso organismo por meio de hábitos e rotina, mas também é possível tirar o melhor proveito daquele horário em que sabemos que temos mais energia e disposição, especialmente na hora de treinar.
Veja por que entender a cronobiologia pode te ajudar a adequar seus treinos a horários em que seu corpo vai render mais.
Ritmos do relógio biológico
Seu cronotipo é determinado em parte pela genética: simplesmente nascemos com uma predisposição para ser mais matinal ou noturno. Por isso, varia de indivíduo para indivíduo. Entretanto, há outros fatores que contribuem para determinar esse cronotipo, como: estilo de vida, atitude e idade. Cada um tem uma rotina: trabalho, escola, filhos, projetos, treinos, compromissos sociais atrelados a fatores temporais (luz, calor e outros).
Tudo isso influencia no funcionamento do organismo e das ações e reações que acontecem dentro do nosso corpo: força, resistência, velocidade e energia, coordenação e tempo de reação. Até o cérebro pode ter variação de níveis de concentração, motivação, foco, resistência à dor e também força mental em determinados horários.
O meio mais fácil de determinar o seu cronotipo é pelo seu padrão de sono. Você se sente melhor de manhã ou à noite? Pessoas que acordam cedo e estão motivadas logo de manhã são do cronotipo matutino; as que dormem até tarde e ficam dispostas somente depois do almoço (com o máximo de eficiência no final da tarde) são classificadas como do cronotipo vespertino. Há também pessoas mistas, que ora apresentam predominância matutina ora vespertina, e também aqueles que conseguem se ajustar com facilidade aos horários impostos. Cada um de nós tem um ritmo.
Para saber qual o ritmo do seu relógio biológico, faça testes. Quando praticar exercícios em horários diferentes, perceba quão duro são os exercícios em cada período. Se parecer mais fácil de manhã, provavelmente é o horário em que você está mais disposto e seu relógio biológico está a todo vapor. Se na parte da tarde ou da noite você “voa” no asfalto, talvez você seja um “corredor corujão”.
Veja como a escala Borg pode te ajudar.
Adaptando os treinos ao seu relógio biológico
Qual é então o melhor horário para treinar? Nosso corpo funciona como um relógio, certo? Então, quando há uma mudança de rotina, o corpo demora entre 15 e 20 dias para se adaptar aos novos hábitos. Essa adaptação acontece por meio de reações químicas e hormonais. O resultado desse processo é maior sensação de sono, possível alteração de humor, desconforto gástrico, queda de desempenho e desatenção.
Se você treina à noite e vai fazer uma prova de corrida de rua em que a largada é bem cedo, por exemplo, o conselho é: não desanime nos primeiros dias de preparação e dê tempo para que seu corpo se adapte à nova rotina. O mesmo conselho serve caso você vá começar uma atividade física em um horário diferente.
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DR. JOEL STEINMAN - CRM 6447 - DIRETOR TÉCNICO
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