
Precisamos falar de hipertrofia. Saiba os segredos de bons treinamentos!
Exercício físico consiste em todas as formas sistematizadas de atividade física. Embora a atividade física que ocorre na vida diária, no trabalho, na locomoção, no esporte e no lazer induza a efeitos benéficos no organismo, quando se deseja estimular funções específicas, os exercícios são utilizados pela maior eficiência e segurança. Os exercícios, em geral, podem ser selecionados em função dos objetivos pretendidos, seja em saúde ou em aptidão física, e podem ser adaptados para as condições individuais (SANTAREM, 2012).
Exercícios físicos, em geral, visam melhora da aptidão física, a qual é definida como a capacidade de realizar esforços. Costuma-se chamar de “condicionamento físico” o processo de estimular as qualidades de aptidão. Quando esse processo é aplicado visando o desempenho máximo é mais utilizado o termo “treinamento” (SANTAREM, 2012).
Para que um programa de exercícios físicos seja eficiente visando melhoria constante e eficaz da aptidão física, deve-se levar em conta o objetivo que se deseja atingir. Tal afirmação é corroborada por um dos princípios do treinamento esportivo chamado princípio da especificidade, o qual impõe, como ponto essencial, que o treinamento deve ser montado sobre os requisitos específicos da performance desportiva, em termos de qualidade física interveniente, sistema energético preponderante, segmento corporal e coordenações psicomotoras utilizados (DANTAS, 1995). Logo, se há o objetivo de melhora no condicionamento cardiorrespiratório, por exemplo, atividades como corrida e natação devem ser praticadas, e se há o objetivo de melhora no desempenho neuromuscular, atividades como ginástica localizada e musculação são as que devem ser praticadas.
Conforme dito anteriormente, uma das atividades mais populares e eficazes para se atingir performance muscular e ganho de massa magra é a musculação. No entanto, ao iniciar um programa de treinamento de musculação, é importante ter em vista alguns aspectos importantes do mesmo, como a fase de adaptação neural. Essa fase ocorre durante as fases iniciais do treinamento de força.
Quando um indivíduo começa a treinar, a adaptação que experimentará será a neurológica. Em relação a hipertrofia, ela aumenta gradualmente após as adaptações neurais (MAIOR; ALVES, 2003). Sendo assim, é natural que não se note um imediato ganho de massa muscular nas primeiras semanas de treino.
Quanto ao processo de hipertrofia muscular, o qual consiste no aumento da área de secção transversa do músculo, com aumento do volume muscular, deve-se ressaltar que o mesmo está relacionado a treinos de alta intensidade e microlesão no músculo, e em um esforço de adaptação a novos patamares de exigência (FETT; FETT, 2003). Tal afirmação infere que o treinamento de força gera hipertrofia ao ser submetido a uma progressão de carga, uma vez que as adaptações induzidas pelo treinamento fazem com que indivíduos mais condicionados e hipertrofiados, proporcionalmente respondam menos a mesma carga de treinamento (FETT; FETT, 2003), sendo necessário aumento dos estímulos de intensidade e volume, a medida que os níveis de condicionamento e treinamento aumentem, assim como a realização de repetições máximas, que levem a falha concêntrica, a qual provocará lesões miofibrilares, ativar vias hipertróficas, bem como ativar hormônios, como a testosterona, que irá induzir a síntese de proteínas importantes para o crescimento muscular como o IGF-1.
(Fonte: Thiago Alves é educador físico e atua como Personal Trainer).
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