O hipismo seria responsável pelo estímulo do crescimento em crianças, funcionamento do aparelho digestivo e a melhora significativa do tônus muscular. A equitação seria responsável por trazer benefícios também para o sistema neurológico, equilibrando os ritmos dos batimentos cardíacos e aumentando o poder de coordenação psicomotora.
A prática do hipismo traz benefícios para o corpo que vão além da mente e da postura. Em cerca de meia hora, os movimentos típicos da atividade promovem 1.8 mil ajustes tônicos e contrações musculares, que costumam deixar muitos alunos com a perna bamba após o exercício com o cavalo.
A fisioterapeuta e instrutora da Hípica Soberano, Micheli Carolina da Silva, garante que a atividade traz benefícios diretos para a musculatura do corpo. “Além de ajudar no equilíbrio e na coordenação motora, o praticante ganha força e resistência. Não sei o quanto perde de caloria, mas tanto o hipismo quanto a equitação, são atividades aeróbica e anaeróbicas”, ressalta.
A atividade seria responsável pelo estímulo do crescimento em crianças, funcionamento do aparelho digestivo e a melhora significativa do tônus muscular. A equitação seria responsável por trazer benefícios também para o sistema neurológico, equilibrando os ritmos dos batimentos cardíacos e aumentando o poder de coordenação psicomotora.
Para a administradora Renata Corrêa Santana, 38 anos, os benefícios foram bons tanto para ela quanto o filho, de 8 anos. “Melhorou a postura e o meu condicionamento físico. Sinto uma diferença no meu corpo, tenho mais força. Eu sempre gostei de cavalos, mas foi após meu filho começar a atividade que eu me interessei”, afirma.
As aulas para adultos duram em média 1 hora, já crianças menores de seis anos devem fazer cerca de meia hora. “O que os alunos vão notar é um enrijecimento muscular. Até por isso, vários profissionais indicam a atividade para quem é hipotônico, que tem perda do tono muscular, são pessoas mais flácidas, que respiram com dificuldades, a boca aberta, por exemplo. A atividade ajuda muito nesses casos. Até mesmo para quem sofre com o ronco”, ressalta Micheli.
Renata frisa que o filho Eduardo era muito agitado antes de começar a equitação. “Agora ele ficou bem mais calmo”, acredita. Essa mudança é também descrita como um dos benefícios das atividades para crianças, já que o cavaleiro desenvolve o papel de professor no treinamento do cavalo, o que exige disciplina, rotina e responsabilidade.
Matéria publicada no site Campo Grande
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